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Banco do Brasil (BBAS3) puxa queda de bancos no Ibovespa

Edifício sede do Banco do Brasil (BBAS3) - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Edifício sede do Banco do Brasil (BBAS3). Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O Banco do Brasil (BBAS3) foi a ação do setor financeiro que puxou a queda dos seus pares durante o pregão desta segunda-feira (21), chegando a acumular 1,2% de baixa durante o intradia.

Apesar disso, as ações do Banco do Brasil fecharam em uma queda mais moderada, de 0,36%.

Enquanto isso, pares como Itaú (ITUB4) e Bradesco (BBDC4) caíram 0,41% e 0,72%, respectivamente. No caso do segundo, também foi registrada retração de 1,2% no intradia.

Já o Santander (SANB11) caiu 1,1% no intradia, mas fechou o pregão em queda de 0,45%.

O índice fechou em queda de 0,85% a 114.429 pontos, com retração da Vale (VALE3) e da Petrobras (PETR4).

O dia não teve grandes mudanças de fundamentos nos bancos, que caíram em bloco, mas os mercados seguem receosos com a desaceleração econômica chinesa.

Banco do Brasil atualiza dividendos

O Banco do Brasil (BBAS3) informou nesta segunda (21) que atualizou pela taxa Selic o valor dos dividendos e juros sobre capital próprio a serem pagos.

Segundo a companhia, o valor dos dividendos por ação passam de R$ 0,14372164692 para R$ 0,14634216049. Já os juros sobre capital próprio atualizam de R$ 0,65465514197 para R$ 0,66659163672.

No total, os proventos de BBAS3 somam R$ 410,1 milhões em dividendos e R$ 1,8 bilhão em JCP. O pagará os rendimentos aos seus acionistas no dia 30 de agosto.

Os proventos declarados têm como base a posição acionária de 21 de agosto de 2023. As ações são negociadas sem direito aos rendimentos a partir desta terça-feira (22).

XP recomenda compra de BBAS3

Atualmente os especialistas da XP mantém recomendação de compra para as ações do Banco do Brasil, com preço-alvo de R$ 61.

“Vemos as operações do banco bem preparadas para enfrentar o ano desafiador que se aproxima, tendo a menor taxa de inadimplência entre os bancos incumbentes e uma carteira de crédito mais defensiva”, destaca a casa sobre o Banco do Brasil.

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