BB Seguridade (BBSE3) anuncia R$ 2,7 bilhões em dividendos; veja valor por ação

Nesta segunda-feira (05), o BB Seguridade (BBSE3) reportou seu balanço referente ao segundo trimestre de 2024 e anunciou o pagamento de dividendos no valor de R$ 2,7 bilhões.

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Os dividendos do BB Seguridade equivalem a R$ 1,39090855697 por ação e serão pagos no dia 30 de agosto deste ano. Terão direito aos proventos os investidores com papéis BBSE3 no dia 16 de agosto, e as ações negociam ex-dividendos a partir de 19 de agosto.

A empresa destacou que o valor dos dividendos por ação pode sofrer variação até a data do pagamento em em função da eventual recompra de ações em circulação, no âmbito do programa de recompra divulgado em agosto de 2023.

Os investidores com ações do BB Seguridade custodiadas na instituição depositária Banco do Brasil receberão o crédito de seus dividendos na conta corrente ou conta poupança na instituição financeira por indicada por eles, a partir da data de início da distribuição.

Balanço do BB Seguridade (BBSE3)

Além dos dividendos, foi divulgado nesta segunda-feira o balanço do BB Seguridade referente ao segundo trimestre de 2024.

O lucro líquido no período foi de R$ 1,77 bilhão, o que representa queda de 3,7% frente ao R$ 1,48 bilhão reportado no segundo trimestre de 2023.

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O resultado do BB Seguridade também ficou abaixo das projeções dos analistas, que esperava, lucro líquido de R$ 1,936 bilhão.

Já o lucro líquido ajustado, que exclui o evento evento extraordinário relacionado à implantação da Circular Susep 678/2022 foi de R$ 1,87 bilhão. A cifra representa avanço de 1,60% frente ao número reportado no segundo trimestre do ano passado.

O resultado financeiro combinado da empresa e das investidas somou R$ 323,5 milhões, queda de 14% na mesma base de comparação.

Segundo o BB Seguridade, o principal detrator do desempenho no trimestre foi o segmento de previdência privada Brasilprev, que sofreu o impacto do aumento de 8,5% na taxa média de atualização dos passivos dos planos de benefício definido e pela marcação a mercado negativa nos investimentos.

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Guilherme Serrano

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