O Banco do Brasil (BBSA3) informou, nesta segunda-feira (25), que oferecerá descontos de até 92% no mutirão de renegociação de dívidas. O evento ocorrerá entre os dias 2 a 6 de dezembro.
As condições especiais oferecidas pelo Banco do Brasil durante o período incluem ainda taxas de juros 14% menores para operações de renegociação. Além disso, o banco terá prazos para a liquidação de dívidas de até 120 meses, com 180 dias de carência.
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De acordo com o presidente do banco, Rubens Novaes, 57 agências nas capitais do País e no Distrito Federal atuarão em horário estendido, das 10h às 22h.
“Mobilizamos toda a nossa rede para esta ação de enorme relevância e que incentiva a reinclusão das pessoas no mercado de consumo no momento em que aumentamos a velocidade do crescimento econômico”, afirmou Novaes.
Para participar da operação basta ser cliente pessoa física do BB com operações de crédito vencidas e com mais de 30 dias de inadimplência. A ação valerá para pessoas de todas as faixas de renda.
Mutirão de renegociação de dívidas
O mutirão é organizado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e pelo Banco Central (BC). Além do BB, outros bancos estão participando da ação, sendo eles:
- Caixa Econômica Federal;
- Banco do Brasil;
- Itaú;
- Bradesco;
- Santander;
- Banrisul.
Cada uma das instituições financeiras oferecerão formas específicas de negociação. Além disso, durante o mutirão, os clientes receberão orientações sobre educação financeira.
“Os bancos vão oferecer as condições mais vantajosas para a renegociação. Cada banco tem sua política própria de renegociação de dívida que vão desde o parcelamento e a troca por outra dívida, até descontos”, afirmou Amaury Oliva, diretor de Autorregulação e Relações com os Clientes da Febraban.
Resultados do Banco do Brasil no terceiro trimestre
O BB registrou lucro líquido ajustado de R$ 4,543 bilhões no trimestre entre julho e setembro deste ano. O resultado foi 33,5% maior do que o do mesmo período do ano passado. Em comparação ao segundo trimestre deste ano, o avanço foi de 2,5%. O lucro líquido contábil chegou a R$ 4,253 bilhões, uma alta de 34% ante o mesmo período de 2018.
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A margem financeira bruta aumentou 4,9% na comparação ano a ano, para R$ 13,260 bilhões. As despesas com provisões para créditos de liquidação duvidosa (PDD) chegaram a R$ 3,316 bilhões, um crescimento de 2,8% no ano e uma baixa de 6,9% no trimestre.
As rendas de tarifa cresceram 8,7% no terceiro trimestre, para R$ 7,466 bilhões. As despesas administrativas do Banco do Brasil chegaram a R$ 7,710 bilhões, registrando um crescimento de 1,5%.