Ícone do site Suno Notícias

Banco do Brasil (BBAS3) capta US$ 750 milhões em bonds

Banco do Brasil (BBSA3). Foto: Divulgação

Banco do Brasil (BBSA3). Foto: Divulgação

O Banco do Brasil (BBAS3) confirmou que fez uma captação internacional no dia 13 de setembro de US$ 750 milhões em títulos de dívida sênior (bonds), com vencimento em 30 de setembro de 2026 e cupom de 3,25% ao ano, cuja liquidação financeira ocorreu hoje.


Segundo o comunicado do Banco do Brasil, os recursos serão utilizados para a recompra de US$ 724,567 milhões de dívidas seniores emitidas anteriormente pelo Banco com vencimento em 2022 (cupom de 3,875% a.a.).

Após a notícias, por volta das 11h50, as ações do BB tinham avanço de 1,14%, negociadas a R$ 29,28. Enquanto o Ibovespa apresentava alta de 0,88%, a 111.904 mil pontos.

Veja Também:

Plano para os próximos 10 anos é privatizar Petrobras e Banco do Brasil, diz Guedes

Nesta semana, o ministro da Economia, Paulo Guedes, declarou que governo tem plano a longo prazo de “privatização irrestrita”. O ministro voltou a defender as privatizações como um dos eixos principais do planejamento para os próximos 10 anos, e afirmou que o plano inclui a Petrobras (PETR4) e Banco do Brasil.

Guedes participou hoje de evento promovido pela  International Chamber of Commerce – ICC Brasil, quando falou sobre a perspectiva para os próximos anos. “Se você pergunta: o que você gostaria de fazer nos próximos 10 anos? Mudar o regime previdenciário para capitalização. O Brasil vai crescer 5% ao ano, em vez de crescer 2%, 3%”, disse o ministro.

“Continuar com as privatizações: Petrobras, Banco do Brasil. Todo mundo entrando na fila, sendo vendido e isso sendo transformado em dividendos sociais”, destacou. O ministro ressaltou ainda que, nos últimos dois anos e meio, foram feitas privatizações que totalizam R$ 240 bilhões. A expectativa de Guedes é de que nos próximos meses sejam aprovadas as vendas de grandes empresas estatais como a Eletrobras (ELET3) e os Correios. “O plano é transformar o estado brasileiro: contar mais com os investimentos privados, acelerar as desestatizações”, acrescentou.

(Com informações do Estadão Conteúdo) 

Sair da versão mobile