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Hoje (21) é o último dia para garantir os dividendos do Banco do Brasil (BBAS3); saiba mais

Edifício sede do Banco do Brasil (BBAS3), em Brasília

Edifício sede do Banco do Brasil (BBAS3), em Brasília. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O prazo para garantir os dividendos do Banco do Brasil (BBAS3) anunciados junto com o balanço do segundo trimestre deste ano se encerra o final do pregão desta quarta-feira (21).

No próximo dia 30, o banco pagará R$ 866,8 milhões em dividendos do Banco do Brasil e R$ 1,795 bilhão sob a forma de juros sobre capital próprio (JCP).

O montante corresponde a dividendos de R$ 0,15186078881 por ação do Banco do Brasil e a JCP de R$ 0,31448148860 por papel.

Vale destacar que a principal diferença é que os dividendos são isentos de imposto de renda, enquanto o JCP sofre tributação de 15%.

As ações BBAS3 passam a ser negociadas ex-proventos a partir desta quinta-feira, dia 22 de agosto.

Dividendos do Banco do Brasil (BBAS3) podem cair com provisões maiores?

Após a divulgação do balanço do Banco do Brasil (BBAS3) a companhia anunciou o pagamento de R$ 2,66 bilhões em dividendos e Juros sobre Capital Próprio (JCP).

Durante a teleconferência de resultados, executivos da companhia destacaram que, no futuro, os dividendos não necessariamente vão cair por conta de provisões maiores.

Isso, dado que o BB elevou seu guidance para provisões em 2024 juntamente com a divulgação do resultado trimestral. Anteriormente o guidance era da faixa de R$ 30 bilhões a R$ 27 bilhões e passou a ser de R$ 31 bilhões a 34 bilhões.

Geovanne Tobias, diretor de relações com investidores, destacou que o aumento de provisões deve ser contrabalanceado pela elevação da margem financeira do BB.

A companhia também elevou seu guidance para o indicador, saindo de 7% a 11% para 10% a 13%.

“Acreditamos que entregando o lucro que propomos no guidance, os dividendos não vão ser impactados, mesmo com o aumento das provisões. É importante que o aumento da provisão está sendo contrabalançado com o aumento dos negócios”, declarou o diretor do Banco do Brasil.

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