Banco do Brasil (BBAS3) vai reestruturar áreas e criar nova diretoria

O conselho de administração do Banco do Brasil (BBAS3) aprovou uma mudança em sua estrutura organizacional com a extinção da unidade Negócios PF, MPE e Agro e de Negócios Varejo e Setor Público, além da criação da diretoria Comercial Alto Varejo.

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De acordo com fato relevante divulgado ontem pelo Banco do Brasil, também foi extinta a Unidade Comércio Exterior e integração junto à Diretoria Corporate Bank.

Já as diretorias de Atendimento e Canais, de Governança de Entidades Ligadas, de Segurança Institucional e de Reestruturação de Ativos Operacionais foram transformadas em unidades.

O Banco do Brasil ainda aprovou a alteração nos vínculos com as vice-presidências da Unidade de Reestruturação de Ativos Operacionais, que agora fica vinculada à vice-presidência Corporativa. A diretoria de Soluções em Empréstimos e Financiamentos, por sua vez, fica vinculada à vice-presidência de Agronegócios.

Por sua vez, a diretoria de Soluções em Meios de Pagamentos e Serviços fica vinculada à vice-presidência Gestão Financeira e de Relações com Investidores.

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Nesse âmbito, acrescenta o Banco do Brasil foram eleitos Thompson Soares Pereira Cesar para dirigir a unidade Comercial Varejo; Guilherme Alexandre Rossi para o comando da unidade Comercial Alto Varejo e Rodrigo Mulinari como Diretor de Tecnologia.

Veja também:

O Banco do Brasil anunciou em maio uma nova linha de crédito para financiar a aquisição de sistemas de geração de energia solar em residências. Além disso, reforçou seu ‘portfólio verde’ com novos grupos de consórcio que valorizem aspectos ESG (ambientais, sociais e de governança, na sigla em inglês).

“O objetivo é mostrar o quão importante é a energia renovável e o potencial do Brasil”, afirmou o presidente do BB, Fausto Ribeiro, na ocasião.

O crédito do Banco do Brasil para energia solar está disponível para pessoas físicas e com contratação digital por meio do aplicativo do banco. O financiamento pode chegar a 100% do valor de sistemas fotovoltaicos, incluindo a instalação. O prazo é de até 60 meses, com juros a partir de 0,75% ao mês, para valores de R$ 5 mil a R$ 100 mil.

(Com informações de Estadão Conteúdo)

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Redação Suno Notícias

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