No dia 7 de setembro, o Banco do Brasil (BBAS3) aprovou a distribuição de R$ $ 485.697.824,86 a título de remuneração aos acionistas sob a forma de dividendos e R$ 1.810.536.945,56 sob a forma de Juros sobre Capital Próprio (JCP). Esta segunda-feira (21) é a data de corte para o recebimento dos valores.
Dessa forma, a partir desta terça-feira (22), as ações do Banco do Brasil passarão a ficar ‘ex’, ou seja, sem direito ao recebimento dos proventos.
Esses dividendos do Banco do Brasil serão pagos no dia 30 de novembro. Os valores são relativos aos resultados do terceiro trimestre. Ao todo, o BB pagará aproximadamente R$ 2,3 bilhões em proventos nesta data.
Em dividendos, o valor por ação é de R$ R$ 0,17020609037. Já em JCP o valor por ação é de R$ 0,63447765093.
Como será realizado o pagamento dos dividendos do Banco do Brasil
O crédito dos valores será por conta corrente, poupança-ouro ou por caixa.
Os acionistas do Banco do Brasil, cujos cadastros estejam desatualizados, terão suas remunerações retidas até a regularização efetiva de seus registros em uma das agências do BB.
A regularização cadastral poderá ser feita mediante a apresentação de documento de identidade, CPF e comprovante de residência, no caso de pessoa física; ou estatuto/contrato social e prova de representação, no caso de pessoa jurídica.
Aos acionistas com ações custodiadas na Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC), os valores serão pagos àquela entidade, que os repassará aos acionistas titulares, por meio de seus respectivos agentes de custódia.
Com relação ao JCP do Banco do Brasil, haverá retenção de imposto de renda na fonte sobre o valor nominal, conforme a legislação vigente. Os acionistas dispensados da referida tributação precisarão comprovar esta condição até o dia 31 de novembro de 2022 em uma das agências do BB.
Cotação do BBAS3 nesta segunda-feira
No primeiro pregão desta semana, por volta das 16h35, as ações do Banco do Brasil operam em alta de 1,92%, a R$ 35,04.
Em novembro, as ações do Banco do Brasil acumulam baixa de quase 7% na bolsa de valores brasileira. Apesar disso, os ativos ainda apresentam alta próxima a 29%.