O Banco do Brasil (BBAS3) fechou acordo para operar a folha de pagamento da aeronáutica, conforme comunicado pela companhia nesta quarta-feira (11).
Com isso, o Banco do Brasil pagará à Aeronáutica R$ 53,46 por beneficiário, com reajuste anual com base no IPCA dos últimos 12 meses.
O acordo firmado é semelhante ao que o BB fez com o Exército e a Marinha em meses anteriores.
O prazo do contrato com a aeronáutica, conforme comunicado, é de 12 meses. Contudo, há possibilidade de prorrogações de igual período até o ‘teto’ de 60 meses totais.
O acordo contempla, além dos militares da ativa, veteranos, pensionistas de militares, anistiados e ex-combatentes.
“O Banco do Brasil processa diversas folhas de pagamento do setor público e privado, sendo a folha de pagamento do Comando da Aeronáutica um ativo importante. Além do Banco do Brasil, diversas instituições financeiras participam do processo de credenciamento, incluindo as cinco maiores instituições financeiras do país”, diz o comunicado do BB.
Banco do Brasil deve beirar 10% de pagamento em dividendos em 2024, projeta XP
Segundo projeções dos analistas da XP, o Banco do Brasil deve beirar um patamar de 10% em dividend yield (DY) no ano de 2024.
As expectativas da casa são de que os dividendos do Banco do Brasil mostrem uma elevação de 9,3% neste ano para 9,8% no ano que vem.
Conforme dados atualizados do Status Invest, as ações BBAS3 deram direito ao recebimento de R$ 4,59 por papel nos últimos 12 meses.
Além disso, as ações do Banco do Brasil mostram uma alta de 45% no acumulado de 2023, a uma cotação atual de R$ 48,44.
A recomendação da XP para as ações, apesar disso, ainda é de compra.
Segundo os analistas, o banco deve ter o maior DY dentre os bancos e instituições financeiras da bolsa no ano que vem.
As estimativas colocam logo atrás do Banco do Brasil a B3 (B3SA3) e o Itaú Unibanco (ITUB4), com 7,6% e 4,8% de yield projetados para o ano de 2024, respectivamente.