O Banco do Brasil (BBAS3) mudou o comando de sua subsidiária nos EUA, o BB Americas, confirmou a instituição ao Estadão/Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
João Fruet, que ingressou no Banco do Brasil em 1987, assumiu a posição neste mês, no lugar de Carlos Omine, que se aposentou após 36 anos de casa.
A mudança ocorre em meio a um projeto de reestruturação da operação. Depois de diferentes estratégias para sua subsidiária nos EUA, o Banco do Brasil decidiu, na gestão atual, reforçar o negócio. Para isso, considera unificar as estruturas do BB Americas e do BB Miami.
Em paralelo, o Banco do Brasil segue firmando parcerias para crescer no exterior. Primeiro, selou um acordo com o UBS para ampliar sua área private, que toca o relacionamento com endinheirados, nos EUA. Agora, a ideia é avançar com essa estratégia também para a Europa.
O BB Americas conta atualmente com sete agências nos EUA e mais de 30 mil clientes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Banco do Brasil passa a atuar na comercialização de carbono
O Banco do Brasil assinou na quinta-feira (29) passada os três primeiros contratos de projetos de originação de carbono.
O BB possui agora o primeiro negócio de comercialização de créditos de carbono no Brasil e passa a atuar em todo o ciclo deste mercado.
A comercialização dos créditos será realizada na Região Sul do país.
De acordo com o Banco do Brasil, os projetos de originação de créditos de carbono estão localizados nos biomas Amazônia e Cerrado, com áreas potenciais de preservação que somam mais de 70 mil hectares e expectativa de geração anual de 290 mil créditos.
Os projetos incluem a categoria de desmatamento evitado, mas, conforme a nota enviada à impressa pelo Banco do Brasil, há projetos mapeados de outras categorias, como eficiência energética, reflorestamento e agricultura de baixo carbono.
(Com informações do Estadão Conteúdo)