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Banco do Brasil (BBAS3) informa direito de recesso aos acionistas da Bescval

Banco do Brasil dará direito de recesso a acionistas da Bescval

Banco do Brasil dará direito de recesso a acionistas da Bescval

O Banco do Brasil (BBAS3) informou que seus acionistas aprovaram a incorporação da Bescval. Os acionistas minoritários da Bescval vão receber ações do BB com base na relação de uma ação ON do BB para 90.994,32 ações ON da Bescval.

A incorporação da Bescval inclui o direito de recesso para os acionistas da empresa incorporada, dentro do prazo de 30 dias, que começa hoje (30) e vai até 29 de janeiro de 2021, segundo comunicado divulgado pelo Banco do Brasil.

O direito de recesso vale para os acionistas que possuíam ações da Bescval em 9 de novembro de 2020. O valor de reembolso para acionistas dissidentes é de R$ 0,0006077 por ação da Bescval.

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Banco do Brasil incorpora Bescval em busca de racionalização

O Banco do Brasil salientou que a operação para incorporar a Bescval tem por objetivo a “racionalização e a simplificação da estrutura societária” e, com isso, a “consolidação e redução de custos e despesas operacionais combinadas.”

A operação é o primeiro movimento do novo presidente do Banco do Brasil, André Brandão, envolvendo a agenda de desinvestimentos. O executivo assumiu a chefia do BB em setembro, em substituição à Rubem Novaes.

 

A Besc é uma companhia que trabalha com a distribuição de títulos e de valores mobiliários e que hoje está com as suas atividades operacionais reduzidas, restritas à gestão dos recursos próprios, não exercendo nenhuma atividade comercial que consta em seu objeto social. Além disso, não possui uma equipe, um espaço físico ou recursos para atuar.

Com a incorporação, a Besc terá sua personalidade jurídica extinta e seu patrimônio será incorporado ao do Banco do Brasil, que é dono de 99,62% das ações da empresa. Para adquirir o restante da Besc, o capital social do Banco do Brasil será aumentado em R$ 23,475 mil, quantia relativa à participação dos acionistas minoritários da distribuidora de títulos.

Para suprir o aumento de capital, o Banco do Brasil emitirá 425 novas ações ordinárias na B3.

 

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