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Banco do Brasil (BBAS3) irá liberar R$ 260 bilhões em maio Plano Safra da história

Coletiva de Imprensa do Banco do Brasil (BBAS3) - Foto: Nilton Fukuda/Banco do Brasil

Coletiva de Imprensa do Banco do Brasil (BBAS3) - Foto: Nilton Fukuda/Banco do Brasil

O Banco do Brasil (BBAS3) anunciou uma cifra de R$ 260 bilhões para o Plano Safra do ciclo 2024/25, conforme divulgado nesta sexta-feira (5).

Com isso, será o maior Plano Safra do Banco do Brasil de toda a história. O valor é 13% maior do que o da safra anterior. Em feiras e eventos agronegócio neste ano, o banco acolheu mais de R$ 15 bilhões em propostas de financiamentos.

Conforme divulgado pelo banco, os agricultores familiares e médios produtores contarão, inicialmente, com R$ 50 bilhões, um crescimento de 44% em relação à safra passada.

Além disso, a agricultura empresarial terá R$ 142 bilhões, um aumento de 10%.

Para o custeio, serão destinados R$ 119 bilhões (+17%). As operações de investimento, que levam tecnologia ao campo, receberão R$ 44 bilhões (+28%). Outros R$ 29 bilhões estão destinados para comercialização e industrialização (+4%), enquanto títulos, crédito agroindustrial e giro terão R$ 40 bilhões (+6%).

As taxas, anunciadas pelo Governo Federal mais cedo nesta semana, incluem juros que variam entre 0,5% e 6% ao ano para a Agricultura Familiar, por meio do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar).

Banco do Brasil dará mais recursos para médio e pequenos produtores rurais

O BB divulgou que foram aumentados em 44% os valores destinados no Plano Safra para pequenos e médios produtores, com volume disponível de R$ 50 bilhões para este ciclo 2024/2025.

Os médios produtores contarão com juros de 8,0% a 10,5% ao ano no âmbito do Pronamp (Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural). Já para os grandes produtores rurais, as taxas de juros variam entre 7,0% e 12,0% ao ano.

Além disso os pequenos e médios produtores impactados pelas enchentes no Rio Grande do Sul contam com o apoio financeiro e crédito emergencial pelo Banco do Brasil, em alinhamento com as ações do Governo Federal para recuperação e retomada das atividades.

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