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B3 (B3SA3) voltará a fechar às 17h para acompanhar horário dos EUA; veja em que data

Nos EUA, ETFs podem distribuir dividendos aos cotistas, ao passo que no Brasil as gestoras reinvestem os proventos por conta das regras regulatórias - Foto: Divulgação

Nos EUA, ETFs podem distribuir dividendos aos cotistas, ao passo que no Brasil as gestoras reinvestem os proventos por conta das regras regulatórias - Foto: Divulgação

A B3 (B3SA3) anunciou nesta sexta-feira (11) que vai retomar o horário normal de funcionamento a partir de 14 de março.

De acordo com o comunicado, a abertura se mantém às 10h, mas o encerramento retorna para as 17h, no horário de Brasília. Como de costume, as alterações visam acompanhar o funcionamento do mercado americano, que continua com o horário de verão nos Estados Unidos.

Além disso, a mudança de horário também sinaliza a antecipação do after-market para o mercado de ações, que volta a ser entre 17h30 e 18h. Já o índice futuro do Ibovespa será negociado entre 9h e 17h.

O dólar futuro, por sua vez, funcionará das 9h às 17h, enquanto os juros futuros iniciam no mesmo horário, mas fecham às 16h15, com abertura da sessão estendida até às 18h.

A B3 ressalta que permanecerão inalterados os horários de negociação vigentes para a operação estruturada de forward points com contrato futuro de dólar para abertura de posições em D0 (FUT FRP0).

B3 (B3SA3) tem queda de 17,1% no volume diário em janeiro, para R$ 30,6 bi

B3 (B3SA3) divulgou nesta quinta-feira, 10, seus destaques operacionais. A empresa da bolsa registrou volume financeiro médio diário de R$ 30,652 bilhões em janeiro, o que representa queda de 17,1% na comparação com janeiro de 2021. Em relação a dezembro de 2021, houve aumento de 2,7%.

Os maiores volumes vieram do mercado à vista de ações, com R$ 29,654 bilhões na média diária, queda anual de 16,5%, e avanço mensal de 2,6%.

O número de investidores ativos chegou a 5,050 milhões, 49,6% a mais que em janeiro de 2021. Em relação a dezembro, houve crescimento de 0,7%. Os investidores pessoas físicas somaram 4,235 milhões, alta anual de 50,6% e mensal de 0,6%.

O número de empresas listadas passou de 409 para 461 em 12 meses. O valor de mercado das companhias recuou 13,2% na mesma base de comparação, e 1,4% em um mês, para R$ 4,537 trilhões.

No mercado de derivativos e futuros, o volume de contratos caiu 32% na comparação anual, e subiu 14,7% na mensal, para R$ 4,256 bilhões. Ainda no mercado de futuros, a receita média por contrato cresceu 26,8% na comparação com janeiro de 2021, para R$ 2,109. Em relação a dezembro, o indicador caiu 7,6%.

(Com informações de Estadão Conteúdo)

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