A B3 (B3SA3) informou nesta terça-feira (29) que o valor dos dividendos por ação, anunciados no dia 24 de junho, foi ajustado de R$ 0,16842 para pouco mais de R$ 0,168543.
Ao mesmo tempo, a B3 ajustou o valor bruto por papél dos juros sobre capital próprio (JCP) de R$ 0,04607 para R$ 0,04610. Nesse sentido, o valor líquido, já deduzido o imposto de renda na fonte de 15%, passou de R$ 0,03916 para R$ 0,03919.
O pagamento dos R$ 280 milhões em JCP, que são referentes ao segundo trimestre de 2021, e dos R$ 1,023538 bilhão em dividendos, que referentes à apuração do resultado do primeiro trimestre, foram aprovados pelo conselho de administração da companhia na última semana.
Ao anunciar os proventos, a companhia havia destacado que os valores poderiam ser modificados em razão do programa de recompra em curso.
As ações da Bolsa de Valores brasileira foram negociadas na condição “com” até o final do pregão de hoje. A partir do último de amanhã, os papéis passam a ser negociados “ex” juros sobre capital próprio e dividendos.
O pagamento dos proventos continua marcado para o dia 7 de julho desse ano.
Veja também:
Safra vê ‘oportunidade de compra’ em B3
Recentemente o Safra divulgou relatório no qual revisava o preço-alvo para B3 de R$ 23,00 para R$ 21,00, mantendo o rating de Compra.
De acordo com o banco, a empresa possui fundamentos sólidos, com forte geração de fluxo de caixa livre e boas perspectivas de volumes negociados para os próximos anos.
Recentemente, o papel da B3 sofreu devido a rumores relativos a uma possível concorrência. “Embora (…) seja algo que deva acontecer no futuro, acreditamos que esse risco pode não ser iminente,” avaliou o Safra. “Mesmo que isso aconteça (caso a CVM permita), acreditamos que o impacto nos resultados da B3 não deva ser tão significativo”.
Última cotação de B3SA3
A ação da B3 (B3SA3) fechou o pregão de hoje em alta de 0,29%, a R$ 17,04. No ano, o papel acumula uma queda de 17,52%, frente ao fechamento a R$ 20,66 ao final de dezembro do ano passado.
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