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Azul (AZUL4) encolhe 60% do segmento internacional em dois anos

Azul confirmou que Ômicron tem impacto em 10% dos voos programados para janeiro - Foto Divulgação Luis Neves

Foto Divulgação Luis Neves

A Azul (AZUL4) divulgou os dados referentes às prévias dos seus resultados trimestrais, com os dados de tráfego do mês de dezembro de 2021. No acumulado mensal, a aérea registrou uma alta de 21% no tráfego doméstico de passageiros (RPK) em comparação ao mesmo período de 2019, dois anos atrás, enquanto o tráfego internacional encolheu 60%.

Ou seja, no somatório, houve uma queda de cerca de 2% no acumulado do RPK da Azul.

“Estes resultados de tráfego do mês de dezembro mantiveram a tendência observada no quarto trimestre de 2021, com forte desempenho na receita nos segmentos de lazer e corporativo. Embora seja cedo para determinar o impacto da variante omicron no Brasil, nossos resultados nos dão confiança nas vantagens competitivas do nosso modelo de negócio e em nossos planos para 2022”, afirma John Rodgerson, CEO da Azul.

Atualmente, em janeiro, já foram mais de 100 voos da Azul cancelados

A companhia já teve um impacto notável no segmento internacional por conta das restrições de mobilidade devido às contenções sanitárias – que agora se estendem para o mês de janeiro a fim de evitar a disseminação de doenças virais.

Recentemente, a aérea confirmou ao mercado, após vazamento de comunicado interno aos funcionários na manhã desta quinta (6), que o aumento do número de casos de Covid-19 e influenza entre os empregados gerou um impacto em 10% dos voos programados para janeiro, obrigando a empresa a realizar ajustes para continuar operando.

Azul não informou, porém, o número de cancelamentos nem se houve redução dos passageiros transportados.

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