Nesta quinta-feira (9) a Azul divulgou seu primeiro balanço trimestral deste ano. A companhia aérea teve uma queda de 20,1% no lucro líquido, em comparação com o de mesmo período em 2018. Esse valor é correspondente a R$ 2,543 bilhões.
De acordo com a Azul essa queda se deve aos custos operacionais que representaram um aumento de 21,3%. O aumento dos custos operacionais se deve ao fato de:
- desvalorização do real (em 16,3%);
- reoneração da folha de pagamento (em 20%);
- aumento no preço do combustível por litro em reais (20%).
Crescimento na receita
Além disso, conforme o CEO John Rodgerson, o início deste ano se demonstrou mais desafiador do que do ano anterior.
“Começamos o ano com um cenário macroeconômico mais desafiador que 2018, e mesmo assim, registramos um lucro líquido de R$137,7 milhões e um ótimo desempenho operacional,” diz Rodgerson.
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No entanto, a empresa cresce em 16% em sua receita líquida, valor correspondente a R$ 2,542 bilhões. Ademais, a receita operacional por assentos-quilômetro oferecido teve um aumento médio de 1,8%.
“Temos um modelo de negócios resiliente, e estamos apenas no começo de nosso plano de expansão de margem. Nós continuamos comprometidos com as projeções financeiras anunciadas no início deste ano e, nos próximos meses, continuaremos focados no melhor desempenho da nossa operação, seguindo a nossa estratégia de transformação da frota e aumentando nossa eficiência”, afirma John.
Sobre
Azul Linhas Aéreas Brasileiras é a terceira maior companhia aérea do Brasil em número de passageiros. É a segunda maior frota de aeronaves e a maior em número de destinos oferecidos.
Seus principais centro de operações são os aeroportos:
- Viracopos;
- Confins;
- Recife.
Última cotação
Na última sessão, nesta quinta-feira (9), por volta das 11h20, a Azul (AZUL4) registrou uma queda de 0,89% sendo cotada por R$ 36,67.
