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Azul (AZUL4) supera projeção e encerra 2T20 com R$ 2,3 bilhões em caixa

A Agenda do Dia desta segunda destaca mais um dia cheio de resultados corporativos do terceiro trimestre, além da estreia do Pix.

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A Azul (AZUL4) informou, na noite do último domingo (2), que encerrou o segundo trimestre deste ano com uma posição de caixa de R$ 2,3 bilhões. A informação foi relevada por meio de um fato relevante.

Segundo a Azul, o resultado atingido em 30 de junho deste ano superou o resultado do mesmo período de 2019, quando a empresa possuía R$ 2,2 bilhões em caixa e equivalentes, investimentos de curto prazo e contas a receber. Além disso, o resultado também superou a projeção da empresa, que estimava terminar o segundo trimestre de 2020 com R$ 2 bilhões em caixa.

Enquanto a companhia esperava uma queima de caixa diária entre R$ 3 milhões e R$ 4 milhões em maio e junho, acabou aumentando a posição no período. Para o restante do ano, no entanto, a empresa estima uma queima de caixa diária de aproximadamente R$ 3 milhões por dia sem amortizações de dívidas, “resultante das negociações em andamento com seus parceiros financeiros”.

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“Adicionalmente, as projeções da Companhia demonstram uma posição de liquidez robusta o suficiente até o final de 2021, mesmo sem um aumento de capital, principalmente devido ao progresso em suas negociações com tripulantes, bancos e arrendadores, além da recuperação mais rápida do que antecipada da capacidade e demanda”, informa o comunicado.


Devido às incertezas causadas pela pandemia do novo coronavírus (Covid-19), a Azul, reticente com a recuperação da demanda, afirmou que tem a intenção de captar recursos em um momento oportuno para aumentar seu colchão de liquidez.

“O plano de recuperação da Azul está sendo bem sucedido. Conseguimos satisfazer nossa necessidade de liquidez de curto prazo, e estamos confiantes em nossa habilidade de atravessar esta crise e restaurar nossa posição como uma das mais rentáveis empresas aéreas da região”, disse Alex Malfitani, CFO da companhia.

A Azul divulgará o balanço completo referente ao segundo trimestre deste ano no dia 13 de agosto. No primeiro trimestre, a empresa registrou um prejuízo de R$ 6,13 bilhões, revertendo o lucro reportado um ano antes.

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