Azul (AZUL4) dobrará operação em Congonhas em 2023; confira novos destinos

A Azul (AZUL4) anunciou nesta segunda (28) que dobrará a sua operação no aeroporto de Congonhas (SP) em 2023. A partir de 26 de março, a companhia passará de 41 slots (permissão de pouso e decolagem) para 84.

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Com o movimento, a companhia ampliará sua oferta de conexões da cidade de São Paulo para seis cidades brasileiras: Curitiba (PR), Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ) e Brasília (DF) — rota inédita da aérea. Em nota, a Azul destaca que vendas para esses destinos se iniciam amanhã (30).

“Ampliar a presença da Azul em Congonhas era um desejo antigo da companhia. Nós já operamos um terço dos voos no País e temos mais de 300 rotas servindo todo o Brasil. O aumento da nossa malha aérea em Congonhas vai, também, ampliar a presença da Azul no país inteiro e conectar cada canto do Brasil com CGH”, afirma John Rodgerson, CEO da Azul.

O executivo também reforça que a medida, que abre espaço para a Azul e outras companhias atuarem no terminal, traz benefícios para o setor e clientes.

“Essa é uma forma de melhorar o aproveitamento do Aeroporto de Congonhas e gerar mais competitividade entre as companhias, beneficiando também o cliente, que ganha mais opções”, conclui Rodgerson.

Segundo a Azul, Congonhas vai ampliar o número de pousos e decolagens de 41 operações por hora para 44 movimentos a partir de 26 de março, num total de 582 voos comerciais por dia. O aeroporto já operou anteriormente com 52 movimentos por hora, afirmou a empresa.

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Azul tem alta de 11% no tráfego de passageiros consolidado (RPKs) em outubro

A Azul anunciou os resultados preliminares de tráfego de outubro de 2022. O tráfego de passageiros consolidado (RPKs) apresentou crescimento de 11,0% em relação a outubro de 2021.

Os resultados preliminares da Azul também apontam um crescimento de 18,1% na capacidade (ASKs) em outubro, na comparação com o mesmo mês em 2021, resultando em uma taxa de ocupação de 77,2%, com queda de 4,9 pontos percentuais na base anual.

Segundo o CEO da Azul, “continuamos focados em conciliar fortes tarifas e yield, com capacidade disciplinada, levando a um recorde sequencial do RASK no mês de outubro. Acreditamos na continuidade dessa tendência diante da demanda pela nossa malha e do forte ambiente de receita”.

Atualmente, a companhia é a maior aérea do Brasil em número de voos e cidades atendidas, com cerca de 900 voos diários — isso sem considerar a operação da Azul em Congonhas a partir de 2023.

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Janize Colaço

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