A Azul (AZUL4) comunicou nesta sexta-feira (12) que vai operar em oito novas cidades do Rio Grande do Sul a partir de maio deste ano.
O anúncio foi feito em encontro entre o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e o presidente e representantes da Azul nas instalações da companhia em São Paulo.
As vendas de passagem para os oito novos destinos da empresa estão planejadas para março. De acordo com a companhia, as oito cidades são:
- Bagé,
- Sant’Ana do Livramento,
- São Borja,
- Santa Cruz do Sul,
- Canela,
- Vacaria,
- Santa Rosa,
- Erechim
Com as cidades que serão conectadas à malha da Azul, o Rio Grande do Sul passará a ter 15 destinos servidos.
Além disso, as novas operações farão com que a Azul tenha em média 54 decolagens diárias a partir do estado, sendo 12 delas realizadas pela Azul Conecta.
“De uma só vez, a Azul passa a atender oito novos destinos no Rio Grande do Sul. É um grande marco na história do estado e da nossa empresa e reforça a promoção do turismo e do desenvolvimento da economia em todas as regiões do estado. Estamos felizes e ansiosos para iniciar essa operação e oferecer a opção do transporte aéreo para mais cidades do interior do Rio Grande do Sul”, destaca em nota o presidente da Azul, John Rodgerson.
Azul recupera capacidade doméstica para níveis acima de 2019
A companhia aérea revelou ainda no início deste mês seus resultados preliminares de tráfego de janeiro de 2021, com a Azul recuperando sua capacidade doméstica para níveis acima de 2019.
No mês passado, o tráfego de passageiros doméstico (RPKs) apresentou um crescimento de 13,2% em relação a janeiro de 2019, de 1,922 bilhão para 2,176 bilhões; enquanto a capacidade doméstica (ASKs) expandiu 17,6%, saindo de 2,333 bilhões e chegando a 2,744 bilhões. A taxa de ocupação doméstica da Azul em janeiro foi de 79,3%.
O RPK é calculado pelo produto do número de passageiros pagantes pelos quilômetros voados. Já o ASK consiste na multiplicação do número de assentos disponíveis pelos quilômetros voados.
“Iniciamos o ano de uma forma muito positiva, como uma das poucas companhias aéreas do mundo, se não a única, a recuperar a capacidade doméstica para níveis acima de 2019”, salientou o CEO da Azul, John Rodgerson, no documento.
Última cotação
As ações preferenciais da Azul, negociadas com o código “AZUL4”, estavam nesta sexta-feira por volta das 15h42 a R$ 42,85, em queda de 0,44%.
Com informações do Estadão Conteúdo