O Hospital Sírio-Libanês comunicou que, em decorrência do ataque hacker aos sistemas do Laboratório Fleury (FLRY3), que é seu parceiro, irá adotar um sistema de contingência. O mecanismo, segundo o hospital, permite que em ocasiões semelhantes, todos os pacientes poderão continuar buscando atendiment.
“Enquanto isso, equipes do Sírio-Libanês e do laboratório Fleury trabalham rapidamente para sanar possíveis atrasos nos exames. Ressaltamos que os sistemas do Sírio-Libanês não foram afetados, e que não há impactos na liberação de laudos dos exames de imagem e demais testes realizados por nossos pacientes”, disse o hospital, em nota.
O laboratório Fleury também informou que está restabelecendo os seus serviços gradativamente.
Entenda o ataque hacker ao Fleury
O Fleury informou que havia sofrido uma tentativa de ataque externo aos seus sistemas na terça-feira (22) desta semana, citando que, após o ocorrido, seus sistemas estavam indisponíveis.
“Informamos que nossos sistemas estão indisponíveis nesse momento e que estamos priorizando o reestabelecimento dos serviços. As causas dessa indisponibilidade foram originadas a partir da tentativa de ataque externo aos nossos sistemas, que estão tendo suas operações restabelecidas com todos os recursos e esforços técnicos para a rápida normalização dos nossos serviços”, disse o comunicado emitido pela companhia.
Na ocasião do ataque, alguns pacientes chegaram a relatar problemas à revista Veja que incluíam, por exemplo, a impossibilidade de realizar exames pré-agendado.
Companhia informou retomada gradual
Na quinta (24), o laboratório informou que segue rumando para uma retomada gradual após o ataque hacker.
“Ressaltamos que nossa base de dados está íntegra e que o atendimento em todas as unidades segue acontecendo por meio de soluções de contingência para garantir a prestação de serviços aos nossos clientes, que seguem recebendo nosso foco de atenção”, disse a Fleury, no comunicado sobre o ataque.
Com informações do Estadão Conteúdo