A renegociação do financiamento realizado pelo Argentina com o FMI para auxiliar na crise econômica do país era uma expectativa dos investidores ao longo das últimas semanas.
O banco central argentino viu-se obrigado a aumentar a taxa básica para 60% para conseguir segurar a inflação e a desvalorização do peso argentino.
Hoje, enfim as negociações foram concluídas e o Fundo Monetário Internacional ampliou o acordo para US$ 57,1 até o fim de 2021 e também disponibilizou mais US$ 19 bilhões até 2019.
Segundo a diretora-gerente do FMI, Christiane Lagarde, “ a Argentina desenvolveu um plano econômico fortalecido que visa reforçar a confiança e estabilizar a economia.” Além disso. “ No centro do novo plano está uma política fiscal destinada a fortalecer a posição fiscal e ter um orçamento sustentável e adequadamente financiado, uma política monetária forte voltada à redução da inflação, completou.
A Argentina vem convivendo com uma grave crise econômica que resultou na demissão do presidente do Banco Central da Argentina, Luis Caputo. Em seu lugar, fora convidado Guido Sandleris, número 2 do Ministério da Fazenda de Macri.
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