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Argentina: acordo do governo prevê congelamento dos preços de combustíveis até fim de outubro

Combustíveis. Foto: Unsplash

Combustíveis. Foto: Unsplash

O ministro da Economia da Argentina, Sergio Massa, anunciou nesta quinta-feira, 17, um acordo com petroleiras para congelar os preços de combustíveis no país até 31 de outubro deste ano.

O acordo acontece em meio à disparada do dólar frente ao peso. A flutuação dos preços tem esvaziado os postos naquela país.

“Concordamos, após um trabalho de entendimento entre as refinarias, os produtores e o Estado, que não haverá mais aumento de combustíveis até 31 de outubro”, afirmou Massa no X (ex-Twitter). Também houve declarações do ministro à imprensa sobre o assunto.

O anúncio também chama atenção por ocorrer antes das eleições presidenciais na Argentina, no dia 22 de outubro, que conta com a disputa de Massa entre os candidatos.

Massa ficou em terceiro lugar nas primárias do último domingo, vencidas por Javier Milei. O país enfrenta inflação superior a 100% ao ano e analistas preveem que ela acelere, com as turbulências nos mercados locais dos últimos dias e o forte aumento na taxa de juros adotado nesta semana pelo Banco Central da República Argentina (BCRA).

No Brasil: Petrobras (PETR4) anuncia reajuste nos preços dos combustíveis

Já está valendo o novo reajuste dos preços dos combustíveis, conforme anúncio feito pela Petrobras (PETR4) na última terça-feira (15).

Houve um aumento de R$ 0,41 por litro no preço médio da gasolina tipo A para as distribuidoras. Com o reajuste, o preço médio passará a ser de R$ 2,93 por litro. Para o diesel do tipo A, o aumento será de R$ 0,78, para o preço médio de R$ 3,80 por litro também para as distribuidoras.

Ontem (17), após a notícia do jornal O Globo de que, com esses novos valores dos combustíveis, a gasolina já passa de R$ 6 no Rio, o presidente da Petrobras (PETR4), Jean Paul Prates, criticou em rede social os postos de gasolina que cobram acima de R$ 6 por litro e defendeu a fiscalização dos preços nos pontos de venda.

Com informações do Estadão Conteúdo

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