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Google (GOGL34) é investigado por regulador antitruste da Alemanha

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Google. Foto: Pixabay

Com base nas novas leis de concorrência aplicáveis a a grandes empresas digitais, o órgão regulador antitruste da Alemanha, Bundeskartellamt, deu início a investigações sobre as unidades alemã e irlandesa do Google, e também sobre sua controladora Alphabet (GOGL34).

Em comunicado, o presidente da agência, Andreas Mundt, afirmou que “devido ao grande número de serviços digitais oferecidos pelo Google (…) a empresa poderá ser considerada de importância fundamental para a concorrência através dos mercados“.

Por volta das 15h15 dessa terça-feira o BDR da Alphabet (GOGL34) operava em queda de 0,071%, valendo R$ 83,94.

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Vale lembrar que a Bundeskartellamt já abriu investigações semelhantes sobre Facebook (FBOK34) e  Amazon (AMZN34).

Além disso, nesta terça-feira (25) o procurador-geral do distrito de Columbia, Karl Racine, abriu um processo antitruste contra a Amazon, alegando que a empresa controla ilegalmente os preços de varejo online para eliminar a concorrência.

A ação, movida em Washington, nos Estados Unidos, alega que a Amazon alterou suas políticas para que os vendedores da plataforma aceitem ser sancionados ou expulsos caso ofereçam seus produtos por preços menores ou em melhores condições em uma plataforma online concorrente.

Com isso, por volta das 14h30, o BDR da Amazon anotava queda de 0,12%, aos R$ 109,87.

Veja também:

Dona do Google tem lucro líquido de US$ 17,9 bi, alta de 162%

A Alphabet, controladora do Google, registrou lucro líquido de US$ 17,93 bilhões no primeiro trimestre de 2021, uma alta de 162% em relação ao resultado obtido em igual período do ano passado. O lucro por ação ficou em US$ 26,29, acima da projeção de US$ 15,76 de analistas consultados pelo FactSet.

A receita da empresa foi de US$ 55,31 bilhões no período, um crescimento de 34,39% em relação ao primeiro trimestre do ano passado. A receita com anúncios do Google, por sua vez, ficou em US$ 44,68 bilhões, de US$ 33,76 bilhões em igual período de 2020.

“No ano passado, as pessoas recorreram à Pesquisa Google e a muitos serviços online para se manterem informadas, conectadas e entretidas”, diz o CEO da Alphabet, Sundar Pichai, na carta aos acionistas.

Com informações do Estadão Conteúdo

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