Amazon: Prime Day tem vendas acima da Black Friday de 2019

A Amazon divulgou nesta sexta-feira (16) que em 24 horas da primeira edição do Prime Day no Brasil, data de promoções exclusivas para assinantes, a empresa vendeu mais do que na Black Friday 2019. O evento aconteceu nos dias 13 e 14 de outubro. Entretanto, não foram divulgados os números.

Segundo a Amazon, as vendas por parte de vendedores parceiros compõem mais da metade do total do Prime Day globalmente. No Brasil, as categorias de produtos de parceiros que mais venderam foram livros, moda e eletrônicos.

A companhia divulgou ainda alguns dos itens mais vendidos no mundo por categorias. Sendo eles:

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No setor dos próprios dispositivos da Amazon:

  • Auto-falantes da Alexa
  • Kindle

Enquanto na categoria da “Papelaria e Eletrônicos”:

  • Caneta marca texto
  • Smart TV 24
  • Câmera de segurança e smartphone

Já no “entretenimento e esportes” foram:

  • Jogos de videogame
  • Quebra-cabeça
  • Tapete para ioga

Compras online contribuem para aumento no lucro da Amazon

No final de julho, a companhia indicou que seu lucro cresceu no segundo trimestre de 2020, enquanto novos clientes inundaram o site da empresa com pedidos de compra. Além disso, a implementação do home office ao redor do mundo impulsionou o crescimento do setor de computação em nuvem.

A receita da Amazon cresceu 40%, para US$ 88,9 bilhões (cerca de R$ 457,94 bilhões) no trimestre encerrado em 30 de junho, impulsionada por um aumento no número de clientes que realizaram compras online.

Analistas consultados pela FactSet esperavam vendas de US$ 81,4 bilhões. Os lucros dobraram para um recorde de US$ 5,2 bilhões, também superando as expectativas dos analistas.

Saiba Mais: Amazon: gigante da tecnologia renova máxima histórica na Nasdaq

A gigante de tecnologia de Seattle lutou em março e abril, quando a paralisação econômica ocorreu em todo o mundo, gastando mais de US$ 4 bilhões em custos relacionados ao coronavírus. A Amazon contratou centenas de milhares de trabalhadores, aumentou os salários e tomou dezenas de medidas para garantir a segurança dos centros de distribuição, depois de enfrentar críticas de alguns funcionários.

A força de trabalho da Amazon agora ultrapassa 1 milhão de pessoas e a torna o segundo maior empregador nos EUA depois do Walmart.

Com informações do Estadão Conteúdo

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Rafaela La Regina

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