Amazon abrirá seu primeiro centro de distribuição no Nordeste
A Amazon abrirá seu primeiro centro de distribuição no Nordeste brasileiro. O novo CD estará localizado no município de Cabo de Santo Agostinho (PE) e permitirá entregas de compras em até dois dias para cinco capitais da região:
- Recife;
- João Pessoa;
- Natal;
- Maceió;
- Fortaleza.
É o quarto CD da Amazon lançado no Brasil em menos de um ano. A estratégia da companhia, que já inaugurou dois CDs no estado de São Paulo, é de se fortalecer no seu ponto principal: a rapidez nas entregas.
O presidente da Amazon no Brasil, Alex Szapiro, declarou que: “Além de oferecermos entrega mais rápida para o Nordeste, clientes do Amazon Prime, programa de benefícios que lançamos em setembro, poderão usufruir dessa rapidez no envio com frete grátis em qualquer pedido”.
Amazon nos Estados Unidos
O governo de Donald Trump está considerando adicionar a Amazon na lista de “Mercados Notórios“, que indica empresas que são conhecidas por facilitar a venda de produtos falsificados. A informação foi divulgada pelo “The Wall Street Journal”, na última sexta (6).
Saiba mais: Governo Trump planeja incluir Amazon em lista de vendedores piratas
De acordo com o jornal, a medida contra a empresa seria tomada pelo Escritório de Representantes de Comércio dos Estados Unidos, que todo ano publica uma lista de “Mercados Notórios”, identificando mercados on-line e físicos que vendem ou facilitam a venda de produtos falsificados e conteúdos pirateados.
Segundo fontes ouvidas pelo jornal, alguns funcionários do governo dos EUA defendem a inclusão da companhia na lista, que deve ser lançada nas próximas semanas, mas ainda nenhuma decisão foi tomada. Em 2018 houve um esforço parecido visando a inclusão da Amazon na lista, contudo, acabou falhando.
A American Apparel and Footwear Association (AAFA), solicitou que o escritório de comércio dos EUA adicionasse plataformas de vendas da Amazon na lista de mercados notórios aos seguintes países:
- Reino Unido;
- Canadá;
- Alemanha;
- Índia;
- França.
“Os membros da AAFA continuam relatando que é uma luta constante manter um mercado limpo nas plataformas da empresa e que a Amazon pouco faz para verificar os vendedores em sua plataforma”, disse o grupo em uma carta no dia 30 de setembro.