Na agenda do dia desta segunda-feira (15), os destaques vão para a divulgação do IBC-Br, feita pelo Banco Central brasileiro, e do resultado da Eletrobras (ELET3).
Há ainda na agenda do dia a assembleia geral da Smiles (SMLS3) sobre a incorporação da companhia pela Gol (GOLL4) e também o vencimento de opções da B3 (B3SA3).
Na política, as autoridades possuem apenas reuniões.
Resultado da Eletrobras é destaque na agenda do dia corporativa
A Eletrobras divulga hoje, após o fechamento do pregão da B3, seu balanço do quarto trimestre de 2020. A companhia devia ter divulgado seu balanço na última sexta, mas postergou a publicação.
Além da Eletrobras, Positivo (POSI), Guararapes (GUAR3) e Direcional Engenharia (DIRR3) também divulgam, na agenda do dia de hoje, seus balanços. Todos após o fechamento do mercado.
Antes disso, na agenda do dia, às 9h, a Smiles realiza uma assembleia geral extraordinária para decidir sobre a sua incorporação pela Gol. Acionistas minoritários tentaram cancelar na justiça a assembleia, uma vez que a Gol tem maioria para decidir sobre o assunto, mas não conseguiram.
Às 13h, a B3 exerce o vencimento de opões.
Banco Central divulga IBC-Br
O Banco Central divulga às 9h o IBC-Br, considerado “a prévia do produto interno bruto (PIB)“, para janeiro. O mercado espera um avanço de 0,5% para o mês, após, em dezembro, o índice apresentar uma alta de 0,64%.
Antes disso, na agenda do dia, o mesmo BC divulga o boletim Focus da semana. Com o Copom marcado para quarta, investidores observam mais atentos as novas projeções da instituição.
Às 15h, na agenda do dia, o Ministério da Economia torna pública a balança comercial do Brasil na última semana.
Lá fora, a agenda do dia conta com os Estados Unidos divulga, às 9h30, seu índice de atividade industrial da março, medido pelo Federal Reserve de Nova York.
Política tem dia de reuniões
Na agenda do dia das principais autoridades com poder econômico no pais, há apenas reuniões. O presidente da República, Jair Bolsonaro, se encontra com seus ministros, Paulo Guedes, ministro da Economia, com seus secretários, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, como presidente do Bank of Canadá.