Booking.com pretende demitir 25% da sua força de trabalho global
A Booking.com informou nessa terça-feira (4) que pretende começar uma reestruturação da empresa e dispensar, aproximadamente, 25% da sua força de trabalho global, o que equivale a 4 mil funcionários. A decisão vem logo após a pandemia do novo coronavírus (Covid-19) diminuir a busca por viagens.
O CEO da Booking.com, Glenn Fogel, salientou em um vídeo direcionado aos funcionários da companhia que “a indústria de viagens permanece sobre significativa pressão”.
A companhia que atua em mais de 65 países e conta com 26 mil funcionários, pretende concluir os planos de afastamento em setembro, ao passo que planeja encaminhar os avisos de demissão aos funcionários até o final desse ano.
A Booking.com explicou que ainda está decidindo os detalhes do projeto, mas já está negociando com sindicatos e representantes dos trabalhadores. A companhia que opera sites de reserva de hospedagem também declarou que busca outros meios para reduzir seus custos.
Conheça a Booking.com
A Booking.com é uma empresa da Booking Holdins, sediada em Connecticut, nos Estados Unidos, que possui e opera vários agregadores de tarifa de viagens e mecanismos de metasearch de tarifa de viagem e hospedagem. Ela é líder e player mais eficiente no mercado de agências de viagens online.
Ela é líder e player mais eficiente no mercado de agências de viagens online, atuando em mais de 40 idiomas. O Brasil, claro, não fica de fora e é um das unidades operacionais mais rentáveis da empresa.
Em 2018, a Booking Holdings ocupou a 46° posição na lista da Fortune ‘Futuro 50’, e foi classificada na lista ‘Melhores empregadores para mulheres’ da revista ‘Forbes’, segundo informações do site da companhia.
Já em 2019, a Booking Holdings ocupou o 133° lugar na lista do ‘Wall Street Journal’ das 250 melhores empresas gerenciadas, enquanto a Booking.com ficou em 1° lugar na lista do ‘Financial Times’ na Europa, dos empregadores mais diversos.