Banco do Brasil (BBAS3) pagará R$ 2,73 bi em dividendos e JCP

O Banco do Brasil (BBAS3) anunciou nesta quarta-feira (19), junto com seu balanço do 4T24, que aprovou a distribuição de aproximadamente R$ 2,73 bilhões em remuneração aos acionistas, na forma de Juros sobre Capital Próprio (JCP) e dividendos.

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Do montante total, cerca de R$ 776,29 milhões serão pagos como dividendos do Banco do Brasil, enquanto R$ 1,95 bilhão será distribuído sob a forma de JCP.

O valor por ação do Banco do Brasil referente aos dividendos é de R$ 0,13600180735, atualizado para R$ 0,13825326102 até esta data.

Já o JCP complementar corresponde a R$ 0,34259249436 por ação, com atualização para R$ 0,34826397140.

Os valores serão corrigidos pela taxa Selic desde a data do balanço, em 31 de dezembro de 2024, até a data do pagamento, prevista para 20 de março de 2025.

Terão direito ao provento os acionistas com posição acionária em 11 de março de 2025, sendo que, a partir do dia 12 de março, as ações BBAS3 passarão a ser negociadas “ex-direitos”.

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Banco do Brasil (BBAS3) tem lucro recorde em 2024

O Banco do Brasil (BBAS3) teve lucro líquido ajustado recorde de R$ 37,9 bilhões em 2024, com crescimento de 6,6% em relação a 2023. Segundo balanço divulgado nesta quarta-feira (19) à noite pela instituição financeira, apenas no quarto trimestre, o lucro totalizou R$ 9,6 bilhões, alta de 1,5% em relação ao mesmo período do ano anterior.

De acordo com o BBAS3, o crescimento no lucro pode ser explicado pelo crescimento na margem financeira bruta (+11,2%), das receitas de prestação de serviços (+4,9%) e pela contenção das despesas administrativas, que cresceram 4,4% no ano passado e subiram menos que a inflação.

O Banco do Brasil também divulgou as projeções para 2025. Para este ano, a instituição prevê lucro líquido ajustado entre R$ 37 bilhões e R$ 41 bilhões, expansão de 5,5% a 9,5% na carteira de crédito. As receitas com prestação de serviços deverão ficar entre R$ 34,5 bilhões e R$ 36,5 bilhões; e os gastos administrativos, entre R$ 38,5 bilhões e R$ 40 bilhões.

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Guilherme Serrano

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