Índices futuros de NY e bolsas europeias operam em alta nesta sexta

Os mercados internacionais apresentam recuperação nesta sexta-feira (20). Os índices futuros de Nova York operam em alta, assim também abrem as bolsas europeias e encerram as asiáticas.

Por volta das 7h10, os índices norte-americanos apresentavam forte avanço após vésperas de queda. O futuro Dow Jones registrava alta de 3,6% e o S&P500 futuro avançava 2,12%. Por sua vez, a Nasdaq operava próximo a 5%, atingindo o limite de alta.

O banco central dos Estados Unidos (Federal Reserve) anunciou na última quinta-feira (19) que vai emprestar dólares aos bancos centrais do Brasil e outros países, como auxílio aos mercados acionários.

Na Europa, as bolsas europeias também registravam alta, Londres operava em alta de 3,59% e Paris avançava 6,05%. Em Milão a bolsa subia 2,85%, Frankfurt alta de 5,51% e Madri apresentava avanço de 5,33%.

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Na última quinta, o banco central da Inglaterra (Bank of England) cortou os juros básicos para 0,1% ao ano. Além disso, elevou sua compra de títulos de dívida britânica de 200 bilhões de libras, para 645 bilhões de libras.

As bolsas asiáticas ganharam fôlego com exceção do mercado japonês, que não abriu devido ao feriado local. A bolsa de Hong Kong encerrou o pregão com alta de 5,05% e a da Coreia do Sul com avanço de 7,44%. Na China, o principal índice das ações das bolsas finalizou o dia em alta de 1,79%, enquanto Xangai fechou com avanço de 1,61%.

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Em Wuhan, local onde o surto da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) iniciou, não registrou novos casos pela primeira vez.

No Brasil, o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo (B3), encerrou a última quinta-feira (19) em alta de 2,15%, a 68.331,80 pontos, com o mercado recuperando pequena parte das perdas acumuladas.

O medo do avanço da pandemia que assola o mundo preocupa os investidores, que procuram ativos livres de risco ou menos arriscados, como os títulos públicos norte-americanos e o dólar. A moeda estadunidense apresenta forte valorização frente às moedas emergentes, o que se reflete nos índices mundiais.

Poliana Santos

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