Hoje (21) é o último dia para garantir os dividendos da Petrobras (PETR4); saiba mais
O prazo para garantir os dividendos da Petrobras (PETR4) anunciados junto com o balanço do segundo trimestre deste ano se encerra o final do pregão desta quarta-feira (21).
A primeira parcela dos dividendos da Petrobras, no valor de R$ 0,52660009 por ação ordinária (PETR3) e preferencial (PETR4) em circulação, será paga em 21 de novembro de 2024.
Desse montante, R$ 0,11384838 por ação serão pagos sob forma de dividendos e R$ 0,41275171 por ação serão pagos sob a forma de juros sobre capital próprio (JCP).
Vale destacar que a principal diferença é que os dividendos são isentos de imposto de renda, enquanto o JCP sofre tributação de 15%.
A segunda parcela dos proventos da Petrobras, no montante de R$ 0,52660008 por ação ordinária e preferencial em circulação, será paga em 20 de dezembro de 2024 sob a forma de dividendos.
Esta quarta-feira (21) é a data de corte apenas para as ações da Petrobras negociadas na B3. No caso das ADRs da Petrobras negociadas em Nova York, a data limite é a próxima sexta-feira, dia 23.
Assim, os papéis da Petrobras negociados na B3 passam a operar ex-proventos a partir do dia 22 de agosto.
Oaktree, de Howard Marks, vende 593 mil ações da Petrobras (PETR4)
A gestora de recursos Oaktree Capital, do megainvestidor Howard Marks, vendeu uma fatia das suas posições na Petrobras (PETR4) e no Itaú (ITUB4).
A Oaktree vendeu 11% da sua posição em ações da Petrobras – 593 mil ações – ao passo que se desfez de 30% dos papéis que detinha do Itaú, representando 2,75 milhões de ações preferenciais.
Com isso, a petroleira estatal representa 1,25% do portfólio ao passo que o banco tem um peso de 0,74%.
Além disso, a casa fez também uma venda de 1% da sua posição em Bradesco (BBDC4), representando 236 mil papéis. A posição, contudo, segue tendo um peso relevante no fundo, de 1,49%.
Apesar de ter vendido parte da sua posição na Petrobras, a gestora de Howard Marks aumentou posições em Vale (VALE3) em 1,24 milhão de ações, chegando a 2,72%. Braskem (BRKM5) e Azul (AZUL4), também tiveram seu peso aumentado e passaram a representar 0,3% e 0,19% da carteira, respectivamente.