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Escola cobra R$ 170 reais para "trancar" celular de alunos

EDUCAÇÃO

MOVIMENTO ANTICELULAR

Uma escola particular de São Paulo decidiu controlar o uso excessivo de celulares em sala de aula de uma forma diferente

Os alunos vão usar uma pochete especial que trancará o celular durante o período escolar O acessório custa R$ 170

A mensalidade da escola Alef Peretz, do clube judaico A Hebraica, custa cerca de R$ 5.000 Agora a pochete entrou para a lista de material escolar do ano letivo

O sistema é semelhante ao das etiquetas antifurtos, onde o celular fica preso na pochete no início da primeira aula e só é liberado ao final da última Um dispositivo é usado para desmagnetizar a trava, liberando o celular apenas quando necessário

A bolsa foi desenvolvida pela americana Yondr, em resposta ao movimento "phone-free", que busca limitar o uso de celulares em shows e eventos

A escola ainda pretende estender a medida para a sua unidade em Paraisópolis, zona sul da cidade

Além de escolas, a pochete da Yondr já está presente em mais de 3.000 instituições ao redor do mundo, incluindo 2.000 nos EUA e outras na Europa