Ibovespa cai com realização; Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4) recuam mais de 2%. Gol (GOLL4) tomba 9% e Engie (EGIE3) lidera ganhos
O Ibovespa encerrou a sessão de hoje (04) em queda de 1,08% aos 126.802,79 pontos, após oscilar entre 126.643,22 e 128.182,88. O volume financeiro do dia foi de R$ 19,5 bilhões.
Por aqui, o dia ficou marcado pela divulgação do Boletim Focus, que estimou uma ligeira alta na inflação deste ano: de 4,53% para 4,54%. Com uma agenda esvaziada, o Ibovespa hoje realizou os ganhos recentes e teve o recuo impulsionado pela queda das commodities.
Nos Estados Unidos, os treasury yields voltaram a subir, após uma semana mais otimista em relação à trajetória dos juros. Com a divulgação do payroll marcada para sexta-feira, os índices norte-americanos operaram com maior cautela, também em movimento de realização frente aos ganhos recentes.
- Dow Jones: -0,11% a 36.204,37 pontos
- S&P500: -0,54% a 4.569,78 pontos
- Nasdaq: -0,84% a 14.185,49 pontos
O dólar à vista fechou em alta de 1,39%, a R$ 4,9487, após oscilar entre R$ 4,8902 e R$ 4,9532.
“O Ibovespa fechou em queda, em linha com as principais bolsas do mundo. Dia de baixa para as commodities, em especial o minério de ferro e o petróleo. Com a agenda fraca no dia de hoje, mercados aproveitaram para realizar um pouco dos lucros acumulados nas últimas semanas. Agora o mercado internacional ficará na expectativa dos dados de emprego nos EUA, que serão divulgados na sexta-feira, bem como o mercado local acompanhará os dados do PIB (terça-feira) e dados fiscais (superávit orçamentário e relação dívida/PIB na quarta-feira)”, afirma Leandro Petrokas, diretor de research e sócio da Quantzed.
Com receios sobre o cumprimento dos cortes de produção por parte da Opep, o petróleo teve mais um dia de queda, prejudicando as companhias ligadas à commodity. A principal delas, Petrobras, fechou no vermelho: Petrobras ON (PETR3), -1,96% a R$ 36,47 e Petrobras PN (PETR4), -2,13% a R$ 34,91.
A Vale (VALE3), por sua vez, foi impactada negativamente pelo recuo do minério de ferro na China, e teve forte queda de 2,25% a R$ 73,53. Ainda no setor de mineração e siderurgia, Gerdau (GGBR4) caiu 0,27% a R$ 22,09, CSN (CSNA3) recuou 0,87% a R$ 17,01 e Usiminas (USIM5) subiu 0,85% a R$ 8,29.
Entre os bancos, Itaú (ITUB4) subiu 0,12% a R$ 31,54; Banco do Brasil (BBAS3) caiu 0,39% a R$ 54,17 e Bradesco (BBDC4) recuou 0,74% a R$ 16,18. O Santander (SANB11), por sua vez, teve a segunda maior alta do Ibovespa, com +0,95% a R$ 30,96.
O principal avanço do dia ficou com um papel mais defensivo: Engie (EGIE3), com +1,31% a R$ 44,23. O terceiro melhor desempenho foi de Totvs (TOTS3), na contramão da alta dos juros e do dólar, com +0,95% a R$ 34,16.
Na ponta negativa, o principal destaque ficou com a Gol (GOLL4), que anunciou a contratação da consultoria Seabury Capital para realizar uma revisão na sua estrutura de capital e recebeu recomendação de venda do Citi. O papel fechou em queda de 9,19% a R$ 8,30.
Magazine Luiza (MGLU3), impactada negativamente pela alta dos juros e do dólar, veio na sequência com -7,83% a R$ 2. Azul (AZUL4), que anunciou mudanças na sua operação no Rio de Janeiro, completou a lista de maiores quedas do Ibovespa, com -5,82% a R$ 16,02.
- Maiores Altas
- Maiores Baixas
Ibovespa fecha em queda de 1,08% aos 126.802,79 pontos
Índices de Nova York encerram sessão em queda
- Dow Jones: -0,11% a 36.204,37 pontos
- S&P500: -0,54% a 4.569,78 pontos
- Nasdaq: -0,84% a 14.185,49 pontos
Petróleo fecha em baixa, com incerteza sobre cumprimento dos cortes da Opep+
O petróleo fechou em baixa nesta segunda-feira, 4, pressionado pela percepção de que os cortes voluntários de produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) são insuficientes para manter o mercado apertado. No entanto, as perdas são limitadas pela sinalização da Arábia Saudita de que a restrição da oferta poderá ser prolongada, e pelas tensões geopolíticas aumentadas no Oriente Médio após ataque a navio dos EUA.
O petróleo WTI para janeiro fechou em baixa de 1,39% (US$ 1,03), a US$ 73,04 o barril. O Brent para fevereiro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), caiu 1,07% (US$ 0,85), a US$ 78,03 o barril.
A movimentação dos preços após a reunião da Opep+ no último dia 30 sugere incerteza dos investidores com o resultado do encontro. Não houve um anúncio conjunto de limitação da oferta do cartel, ficando a cargo de alguns países anunciarem suas próprias medidas voluntárias.
“Há claramente uma falta de unidade em torno dos cortes recentes, então o cumprimento do acordo será uma questão importante. E com os mercados aparentemente antecipando uma maior desaceleração econômica no próximo ano, o anúncio simplesmente não vai suficientemente longe”, levantou o analista Craig Erlam, da Oanda, em relatório a clientes. “Esse é mais um grande corte de oferta, mas quanto dele será realmente entregue? Estaremos no limite daquilo que a aliança está disposta a alcançar para equilibrar os mercados?”, questionou.
Porém, o ministro de energia da Arábia Saudita, o príncipe Abdulaziz bin Salman, disse que há chance de os cortes na produção da Opep+ serem estendidos para além do primeiro trimestre de 2024, o que ajudou a reduzir a queda da cotação da commodity. “Isso poderia impactar significativamente a oferta de petróleo em um período que se tem uma recuperação sazonal da demanda global por petróleo e derivados”, apontou a analista Isabela Garcia, da StoneX.
O mercado repercute também o ataque ao navio de guerra dos EUA e a várias embarcações comerciais no Mar Vermelho no domingo. Os hutis, do Iêmen, reivindicaram a autoria da investida, e o Pentágono acusou o Irã de permitir os ataques. A ameaça de envolvimento de outros países grandes produtores de petróleo – tal qual Irã – na guerra entre Israel e Hamas vem sendo um dos riscos altistas mais monitorados desde o estopim do conflito.
(Com Estadão Conteúdo)
Gol (GOLL4) amplia tombo para 8,86% a R$ 8,33
Vale (VALE3) renova mínima a R$ 73,04, queda de 2,90%
Perto do fim da sessão, índices de Nova York seguem em queda
- Dow Jones: -0,22% a 36.164 pontos
- S&P500: -0,67% a 4.563 pontos
- Nasdaq: -0,98% a 14.164 pontos
SLC Agrícola (SLCE3) está entre as maiores altas do Ibovespa; Analista fala em movimento técnico
A SLC Agrícola (SLCE3) está entre as maiores altas do Ibovespa, com +0,69% a R$ 38,02. De acordo com Leandro Petrokas, sócio da Quantzed, o avanço pode ser interpretado como um movimento técnico:
“SLC sobe junto com AGRO3 e outros players do setor, com a perspectiva de melhores de preços de alguns grãos e commodities agrícolas. Movimento mais técnico, sem notícias relevantes envolvendo o case no dia de hoje”, diz Petrokas.
Mudança climática está intrinsecamente ligada ao mandato do BC, diz Campos Neto
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, defendeu que as autoridades monetárias monitorem de perto o impacto das mudanças climáticas para o mundo e destacou que, no Brasil em especial, não há dúvidas da relação da sustentabilidade com a instituição. “A mudança climática está intrinsecamente ligada ao nosso mandato”, afirmou, durante LiveBC desta segunda-feira, 4, que tem como tema “O BC na visão de Roberto Campos Neto”.
Campos Neto citou como exemplo a grande correlação de preços de produtos com fenômenos naturais. “Isso tem ligação com volatilidade de preço de alimentos. É algo que faz com que a inflação, que é um mandato do BC, tenha mais volatilidade também”, argumentou.
Ele também citou o impacto de desastres sobre energia, que tem a ver com estabilidade financeira. “Este é outro mandato do BC”, acrescentou.
Campos Neto salientou que este é um tema fundamental durante a presidência do Brasil no grupo das 20 maiores economias do mundo (G20), que começou no último dia 10.
Ele lembrou que o assunto tem sido amplamente debatido durante as reuniões do Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês). Por isso, explicou, há grandes dúvidas sobre se os bancos centrais deveriam aplicar testes de estresse nas instituições financeiras relacionadas com o clima e se deveria haver mais preocupação com a volatilidade dos preços dos alimentos, por exemplo.
O mercado de carbono, conforme o presidente, é outro lado desse debate. “O Brasil e o mundo precisam se envolver e desenvolver esse mercado”, defendeu. “O Brasil deveria ter papel fundamental na criação e regulação desse mercado, pois temos oportunidade de monetizar a floresta e é importante que o BC esteja inserido nesse tema”, continuou.
(Com Estadão Conteúdo)
Dólar à vista fecha em alta de 1,39% a R$ 4,9487
Ministro da Arábia Saudita diz acreditar que cortes na produção da Opep+ serão entregues
O ministro de Energia da Arábia Saudita, o príncipe Abdulaziz bin Salman, afirmou nesta segunda-feira, 4, que “acredita honestamente” que os integrantes da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) entregarão os cortes de 2,2 milhões de barris por dia (bpd) anunciados na semana passada.
Em entrevista à Bloomberg TV, às margens da COP28, o ministro afirmou que o cartel tomou uma postura cautelosa ao sinalizar ao mercado de que os planos de oferta ocorrerão de maneira gradual. “Como não sabemos qual será a situação do mercado em janeiro, fevereiro e março, quisemos ser cuidadosos com a linguagem que usamos”, disse.
Bin Salman ressaltou ainda que os cortes “absolutamente” poderiam ser estendidos para além do primeiro trimestre, de acordo com a Bloomberg.
Os comentários acontecem em meio a especulações entre investidores de que a Opep+ teria dificuldades para cumprir a redução anunciada.
Para a Rystad Energy, o grupo frustrou expectativas ao estabelecer um plano de curto prazo, sem aparente consenso entre os membros.
(Com Estadão Conteúdo)
Petrobras (PETR4) assina acordo para instalar hub de captura e armazenamento de CO2; Ações caem
A Petrobras (PETR4) informou que assinou no domingo (3) na COP28, em Dubai, um protocolo de intenções com o Governo do Estado do Rio de Janeiro para a avaliação conjunta da implementação de projetos-piloto de hub de captura e armazenamento de CO2 (o chamado CCUS) no Estado.
Segundo a Petrobras, o acordo anunciado na COP28 inclui também a análise de soluções de descarbonização combinadas ao CCUS, como, por exemplo, o hidrogênio de baixo carbono.
A estatal já havia anunciado, em maio deste ano, que está estudando desenvolver um projeto-piloto de CCUS no norte-fluminense com capacidade para armazenar 100 mil toneladas de CO2 por ano.
O projeto-piloto em estudo irá utilizar uma corrente de CO2 separada na Unidade de Tratamento de Gás de Cabiúnas (UTG-CAB), localizada no munícipio de Macaé. “Essa corrente será tratada e movimentada através de um duto para a Estação de Barra do Furado, localizada no município de Quissamã. Em seguida, será injetada e armazenada definitivamente em um reservatório salino”, diz a empresa.
Ainda de acordo com a companhia, a estimativa inicial é que o hub de CCUS da Petrobras, quando implementado, possa contribuir para evitar emissões geradas não só pelas operações da estatal, mas também por outros segmentos como indústria de cimento e siderúrgicas do Rio de Janeiro, entre outras.
As ações ordinárias da Petrobras (PETR3) caem 1,85% a R$ 36,51, enquanto os papéis preferenciais (PETR4) recuam 1,93% a R$ 34,98.
Curva de juros futuros encerra sessão em alta
- DI jan/25: +3,5 pontos-base a 10,33%
- DI jan/27: +10 pontos-base a 10,16%
- DI jan/33: +11 pontos-base a 10,98%
BTG Pactual se mantém neutro com Nubank (ROXO34), apesar de visão construtiva; Ações caem
As ações do Nubank (ROXO34) negociadas em Nova York tiveram queda de 1% em novembro, e de acordo com o BTG Pactual, o recuo foi uma surpresa, apesar do ativo ter alta de mais de 100% no acumulado do ano,
De acordo com os analistas, a queda pode ter sido motivada pelas expectativas dos investidores, que já estavam muito altas para o resultado do terceiro trimestre. Além disso, a casa cita a depreciação do real como um possível fator de impulsão para os recentes recuos.
O relatório reitera visão neutra para a ação do Nubank, mas afirma que não haveria surpresa caso o papel tivesse um bom desempenho nos próximos meses. Apesar da visão construtiva e boas estimativas, o BTG tem dificuldade em ser mais otimista e estabelece preço-alvo em US$ 9,50.
S&P reafirma ratings da Klabin (KLBN11); Ações caem
A agência de classificação de risco S&P Global reafirmou rating BB+ em escala global e brAAA em escala nacional para Klabin (KLBN11), com perspectiva estável.
Os analistas revisaram a projeção, com os preços de celulose e papel mais baixos em linha com a fraca demanda global e aumento da capacidade. Com isso, as margens da empresa devem cair para cerca de 36,5% em 2024, contra 40,5% da projeção anterior e 37% esperados para esse ano.
As ações da Klabin (KLBN11) caem 0,19% a R$ 21,12.
BRF (BRFS3) prevê elevar para 40% as compras diretas de grãos junto a agricultores; Ações têm leve queda
A BRF (BRFS3) prevê elevar para 40% as compras diretas de grãos junto a agricultores, à medida em que busca ter maior controle de fornecedores.
Para tal, a companhia adotou ações como o deslocamento de funcionários do segmento corporativo para unidades espalhadas pelo interior do país, reforçando compras de grãos em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais e nos estados do Sul.
As ações da BRF (BRFS3) têm leve queda de 0,07% a R$ 15,17.
Ibovespa amplia queda para 1,10% a 126.779 pontos
Ibovespa renova mínima a 126.808 pontos, queda de 1,08%
Vibra (VBBR3) tem a maior queda intradiária desde junho, com -3,93% a R$ 23,20
Citi reitera venda para Gol (GOLL4) após planos de revisar estrutura de capital
Após a Gol (GOLL4) contratar a consultoria financeira Seabury Capital para realizar uma revisão na sua estrutura de capital, o Citi reiterou recomendação de venda para as ADRs da aérea negociadas em Nova York, com preço-alvo de US$ 3 por papel.
Os analistas afirmam que a medida passa a impressão de que a entrada da Gol na holding ABRA não foi suficientemente eficaz para estabilizar sua situação financeira.
As ações da Gol (GOLL4) tombam 8,10% a R$ 8,40.
Vale (VALE3) renova mínima a R$ 73,27, queda de 2,59%
DI para janeiro de 2031 opera na máxima a 10,83%, alta de 8 pontos-base
Gol (GOLL4) amplia queda para 8,1% e lidera perdas do Ibovespa
Bradespar (BRAP4) cai em dia de pagamento de dividendos
Os acionistas da Bradespar (BRAP4) receberão nesta segunda-feira (4) os dividendos que serão distribuídos pela companhia.
Os dividendos da Bradespar correspondem a R$ 0,6043 por ação e caem na conta dos acionistas hoje (04/12).
Para receber os proventos da Bradespar, os acionistas tinham que deter papéis da empresa até 21 de novembro. Desde 22 de novembro, as ações são negociadas sem direito aos dividendos. Os valores serão computados no cálculo dos dividendos obrigatórios do exercício da companhia.
O valor total pago pela empresa é de R$ 680 milhões, conforme comunicado, sendo dividido em duas partes:
- Os dividendos da Bradespar têm o valor de R$ 230 milhões, equivalentes a R$ 0,549440992 por ação ordinária (BRAP3) e R$ 0,604385092 por ação preferencial (BRAP4).
- Já os juros sobre capital próprio da Bradespar são de R$ 450 milhões, sendo R$ 1,074993246 por ação ordinária (BRAP3) e R$ 1,182492571 por ação preferencial (BRAP4).
As ações da Bradespar (BRAP4) caem 1,21% a R$ 24,42.
Índices de Nova York se mantém no negativo
- Dow Jones: -0,24% a 36.159 pontos
- S&P500: -0,55% a 4.569 pontos
- Nasdaq: -0,87% a 14.180 pontos
Treasury yield de 10 anos opera na máxima a 4,297%, alta de 10 pontos-base
Maioria das Bolsas da Europa fecha em baixa, com cautela antes de indicadores e decisões de BCs
As bolsas da Europa fecharam na maioria em baixa nesta segunda-feira, 4, em um ambiente de cautela no qual os próximos passos da política monetária dos principais bancos centrais é observado. Indicadores de atividade e as últimas decisões de 2023 são aguardados com grande expectativa, já que podem pavimentar o caminho para a postura das autoridades ao longo de 2024.
O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em baixa de 0,11%, a 465,68 pontos.
Nesta segunda-feira, o vice do Banco Central Europeu (BCE), Luis de Guindos, alertou para o ritmo ainda robusto do aumento dos salários, que pode influir na inflação adiante. Em Paris, o CAC 40 recuou 0,18%, a 7.332,59 pontos. Em Milão, o FTSE MIB teve queda de 0,05%, a 29.914,09 pontos. Já em Madri, o Ibex 35 ganhou 0,40%, a 10.181,10 pontos. Em Frankfurt, o DAX subiu 0,04%, a 16.404,76 pontos. Os números são preliminares.
Para o analista da Oanda Craig Erlam, as próximas semanas poderão ser enormes para os mercados financeiros em 2024, com uma série de dados dos EUA nos próximos dias preparando para a reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) no dia 13.
(Com Estadão Conteúdo)
Cortes de produção de petróleo pela Arábia Saudita podem continuar após março de 2024, diz Reuters
Dólar futuro renova máxima a R$ 4,955, alta de 1,23%
Ibovespa segue em queda; veja maiores altas de perdas
O Ibovespa hoje opera no negativo e cai 0.83%, aos 127.110,49 pontos. A Vale (VALE3) recua 2,06% e a Petrobras (PETR4) também contribui para a queda do índice, caindo 1,63%.
Veja maiores altas do Ibovespa
Marfrig (MRFG3) R$ 10,18 1,39%
SLC Agrícola (SLCE3) R$ 38,19 1,14%
Santander (SANB11) R$ 31,01 1,11%
Braskem (BRKM5) R$ 18,18 0,94%
Embraer (EMBR3) R$ 23,05 0,92%
Veja maiores quedas do Ibovespa
Gol (GOLL4) R$ 8,43 -7,77%
Casas Bahia (BHIA3) R$ 0,52 -5,45%
Azul (AZUL4) R$ 16,14 -5,11%
Alpargatas (ALPA4) R$ 9,21 -4,26%
Magazine Luiza (MGLU3) R$ 2,08 -4,15%
Ibovespa cai 0,85% a 127.089 pontos
Dólar à vista segue em alta: +0,95% a R$ 4,9268
Petróleo arrefece queda nesta tarde
- Petróleo WTI: -0,53% a US$ 73,67 o barril
- Petróleo Brent: -0,28% a US$ 78,66 o barril
Vale (VALE3) amplia queda para 2,28% a R$ 73,50
Bank of America vê cenário positivo para mercados emergentes
Em relatório, o Bank of America afirma que o início do afrouxamento monetário por parte do Federak Reserve deve ter início em junho de 2024, com cortes trimestrais de 25 pontos-base. Com isso, o juro deve alcançar a taxa terminal de 3% em 2026.
De acordo com a casa, o cenário é positivo para os mercados emergentes (como é o caso do Brasil), com a perspectiva de queda de juros nos Estados Unidos e o dólar fraco.
Segundo o relatório, aliás, a moeda americana deve permanecer enfraquecida em 2024. O banco aposta ainda em uma estabilidade chinesa.
Ibovespa amplia queda para 1,01% a 126.890 pontos
Braskem (BRKM5): temos bons indicativos de que o solo vem se acomodando, diz presidente; Ações arrefecem queda
O presidente da Braskem (BRKM5), Roberto Bischoff, afirmou nesta segunda-feira (4) que a petroquímica tem feito esforços consistentes para minimizar os impactos ambientais provocados pelo afundamento do solo em Maceió (AL).
Roberto Bischoff, CEO da Braskem, destacou que a empresa identificou a aceleração da instabilidade na região em novembro, a partir de um relatório interno. Em seguida, compartilhou informações com as autoridades.
“Percebemos a partir de um monitoramento que realizamos, considerado de primeiro mundo, uma mudança no comportamento do solo e imediatamente informamos às autoridades. O bairro já estava desocupado, quem estava na região eram apenas as equipes da Braskem e 23 famílias resistentes que não haviam deixado o local, mas foram retiradas após ordem judicial”, afirmou Bischoff durante o 28º Encontro Anual da Indústria Química (Enaiq), evento tradicional do setor químico promovido pela Associação Brasileira de Indústrias Química (Abiquim).
O executivo afirmou que decidiu falar sobre o colapso em Maceió durante a realização do evento em função de, segundo ele, haver uma grande quantidade de informações veiculadas nas redes sociais e que não necessariamente são precisas. “Temos bons indicativos de que o solo vem se acomodando”, disse.
Bischoff disse ainda que nos últimos quatro anos, foram realocadas 40 mil pessoas em 14,5 mil imóveis e mais de 97% das propostas de indenização foram aceitas e pagas por meio do Programa de Compensação Financeira (PCF).
As ações da Braskem (BRKM5) caem 0,56% a R$ 17,91.
Ibovespa tem realização de lucros moderada, em sintonia com o mercado externo
Depois de ter acumulado ganho de 2,13% na semana passada, o Ibovespa sucumbe ao movimento de realização de lucros e opera em queda moderada na manhã desta segunda-feira, 4. O estímulo para as ordens de venda vem do exterior, onde o dia é de alta dos juros dos Treasuries, queda dos preços das commodities e baixa nas bolsas internacionais.
A agenda do dia é escassa, mas os próximos dias prometem manter o investidor bastante atento aos sinais das economias no Brasil e no exterior.
Com diversas incertezas quanto à oferta e demanda, os preços do minério de ferro fecharam em queda de 1,14% em Dalian, na China.
Na mesma linha, os preços do petróleo recuam nos futuros de Nova York e Londres, dando continuidade à queda de sexta-feira.
Entre os eventos externos mais esperados para a semana está o relatório de empregos dos Estados Unidos, o payroll, na sexta-feira.
Por aqui, a expectativa dos investidores para os próximos dias fica por conta de índices de inflação e o Produto Interno Bruto (PIB).
Segundo Thiago Lourenço, operador da Manchester Investimentos, a tendência é de o Ibovespa manter oscilações contidas e correções limitadas hoje, enquanto o investidor aguarda pelos indicadores esperados para os próximos dias. “O índice subiu bastante e está esticado e tem espaço para uma realização de lucros. Mas as atenções seguem focadas no exterior, principalmente na discussões em torno do soft landing nos Estados Unidos, que é o que se deseja no curto prazo”, afirma.
O Ibovespa cai 0,67% a 127.325 pontos.
(Com Estadão Conteúdo)
Gol (GOLL4) acelera queda para 5,69% a R$ 8,62; Azul (AZUL4) cai 3,88% a R$ 16,37
Petrobras PN (PETR4) amplia queda para 1,93% a R$ 34,98
XP espera manutenção de dividendos e redução da alavancagem da Taesa (TAEE11); Ações caem
A Taesa (TAEE11) segue forte no setor de transmissão de energia, e seu nível de alavancagem, a princípio, não é um problema. Segundo relatório da XP, os analistas acreditam que a empresa do setor elétrico será capaz de conciliar a desalavancagem com a distribuição de dividendos.
Essa afirmação da XP veio após o “Investor Day”, evento corporativo que a companhia abre as portas para especialistas e investidores.
A Taesa deixou claro que seu nível de alavancagem ideal é inferior a 4,0x. “Isso lhes permite equilibrar o pagamento de dividendos e a otimizar sua estrutura de capital”, afirmam os analistas.
Diante desses números, a XP mantém sua recomendação neutra para os papéis de TAEE11, com preço-alvo de R$38/unit.
As ações da Taesa (TAEE11) caem 0,08% a R$ 36,46.
Vale (VALE3) renova mínima a R$ 73,84, queda de 1,83%
Suzano (SUZB3) sobe após recomendação do Santander
Em relatório, os analistas do Santander mostraram otimismo com o setor de celulose e papel, reiterando sua preferência pela Suzano (SUZB3), seguida por Klabin (KLBN11). O banco também vê que os mercados de celulose permanecerão relativamente equilibrados no primeiro semestre de 2024.
Os analistas destacaram que a Suzano possui um valluation atrativo com negociação próxima ao seu custo de reposição. Além disso, a empresa possui iniciativas de crescimento atraentes, associado a um balanço patrimonial forte.
Os papéis da empresa de celulose na bolsa, atualmente, são negociados a um atrativo EV/EBITDA de 5,6x, enquanto a média histórica de cinco anos é de 7x, afirmam os analistas.
Para o primeiro semestre de 2024, o Santander espera resultados trimestrais mais fortes, impulsionados pelos preços da celulose e custos estagnados.
As ações da Suzano (SUZB3) sobem 0,43% a R$ 51,98.
Mercado Livre (MELI34) cai 0,27% a R$ 67,03
Magazine Luiza (MGLU3) cai 4,15% a R$ 2,08
Casas Bahia (BHIA3) amplia perdas para 5,45% a R$ 0,52
Banco do Brasil (BBAS3) opera em alta de 0,29% a R$ 54,54
Itaúsa (ITSA4) cai 0,10% a R$ 9,74
Nubank (ROXO34) cai 0,87% a R$ 6,81
Vale (VALE3) cai 1,10% a R$ 74,39
Petrobras ON (PETR3) cai 0,38% a R$ 37,06; Petrobras PN (PETR4) recua 0,56% a R$ 35,47
Ibovespa cai 0,55% a 127.475 pontos
Índices de Nova York iniciam a sessão em queda
- Dow Jones: -0,38% a 36.109 pontos
- S&P500: -0,78% a 4.558 pontos
- Nasdaq: -1,08% a 14.147 pontos
Banco do Brasil (BBAS3) tem a maior alta do setor; BTG Pactual (BPAC11) é o que mais cai
- Banco do Brasil (BBAS3): +0,57% R$ 54,70
- Santander (SANB11): +0,24% R$ 30,74
- Itaú (ITUB4): +0,13% R$ 31,54
- Bradesco (BBDC4): -0,12% R$ 16,28
- BTG Pactual (BPAC11): -0,37% R$ 35,09
Ibovespa hoje projeta volume abaixo da média: R$ 9,4 bilhões
Gol (GOLL4) cai com revisão da estrutura de capital
A Gol (GOLL4) contratou a consultoria financeira Seabury a fim de realizar um processo de revisão da sua estrutura de capital. Isso incluiria a gestão de passivos, transações financeiras e outros pontos qeu visam melhorar a liquidez da empresa.
“Como parte desse contrato, a Seabury, trabalhando em conjunto com a Skyworks, prosseguirá com as negociações em andamento com seus arrendadores de aeronaves com o objetivo de alcançar uma reestruturação consensual abrangente das obrigações da frota da Gol”, informou a Gol.
As ações da Gol (GOLL4) caem 3,83% a R$ 8,79.
Alpargatas (ALPA4) cai após gestora diminuir participação na companhia
A Alpargatas (ALPA4) infirmou que as Dynamo Administração de Recursos e Dynamo Internacional Gestão de Recursos passaram a deter, em conjunto, 32.389.722 ações preferenciais da companhia, o equivalente a 9,430% do total de papéis da companhia.
Anteriormente, a gestora tinha uma participação de 10,20% na empresa.
As ações da Alpargatas (ALPA4) caem 3,85% a R$ 9,25.
Azul (AZUL4) lidera quedas do Ibovespa após anunciar mudanças na operação no RJ
A Azul (AZUL4) anunciou que a partir de 2024, voltará a realizar voos do Aeroporto Santos Dumont (RJ) para Belo Horizonte (MG) e Campinas (SP), a fim de atender à nova política de aviação do Rio de Janeiro, que permite, no máximo, 6,5 milhões de passageiros por ano no Aeroporto Santos Dumont.
A expectativa é que a companhia aumente os voos diários para o Rio de Janeiro, de 50 decolagens em janeiro do ano que vem, para 59 no mês de abril.
As ações da Azul (AZUL4) lideram as quedas do Ibovespa, com -4,17% a R$ 16,30.
IPC-Fipe avança 0,43% no mês em novembro, após alta de 0,30% em outubro
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,43% em novembro, ganhando força em relação ao acréscimo de 0,30% em outubro e repetiu o resultado da terceira quadrissemana do mês passado, segundo dados publicados nesta segunda-feira, 4, pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
O resultado de novembro ficou dentro das estimativas de instituições de mercado consultadas pelo Projeções Broadcast, de alta de 0,39% a 0,50%, mas superou a mediana, de 0,41%.
Entre janeiro e novembro deste ano, o IPC-Fipe acumulou inflação de 2,76%. No período de 12 meses até novembro, o índice subiu 3,31%.
Apenas em novembro, três dos sete componentes do IPC-Fipe ganharam força ou reduziram o ritmo da perda: Habitação (de -0,31% em outubro a -0,01% em novembro); Alimentação (de 0,73% a 1,17%); e Saúde (de alta de 0,71% a um avanço de 0,79%).
Por outro lado, houve desaceleração de outubro para novembro nas categorias Transportes (de alta de 0,03% em outubro a um avanço de 0,02% em novembro); Despesas Pessoais (de 1,21% a 0,78%); Vestuário (de alta de 0,02% em outubro a um recuo de 0,08% em novembro); e Educação (de 0,06% a 0,04%).
Veja abaixo como ficaram os componentes do IPC-Fipe em novembro:
– Habitação: -0,01%
– Alimentação: 1,17%
– Transportes: 0,02%
– Despesas Pessoais: 0,78%
– Saúde: 0,79%
– Vestuário: -0,08%
– Educação: 0,04%
– Índice Geral: 0,43%
(Com Estadão Conteúdo)
IPC-S desacelera em seis das sete capitais pesquisadas pela FGV no encerramento de novembro
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) desacelerou em seis das sete capitais pesquisadas no encerramento de novembro, informou nesta segunda-feira, 4, a Fundação Getulio Vargas (FGV). Na passagem da terceira para a quarta quadrissemana de novembro, o índice arrefeceu de 0,43% para 0,27%.
A desaceleração mais significativa entre as capitais aconteceu em Brasília (0,63% para 0,16%). Em seguida, aparecem Recife (-0,01% para -0,29%); Belo Horizonte (0,51% para 0,25%); São Paulo (0,52% para 0,35%); Salvador (0,09% para 0,0%) e Rio de Janeiro (0,64% para 0,56%).
Porto Alegre foi a única capital a registrar aceleração nesta leitura (0,36% para 0,38%).
(Com Estadão Conteúdo)
Ser Educacional (SEER3) cai 4,60% a R$ 6,22
Braskem (BRKM5) sobre Alagoas: conclusão de fechamento definitivo de cavidades está prevista para 2025
A Braskem (BRKM5) informou na manhã desta segunda-feira, 4, que as atividades de extração de sal-gema da petroquímica em Alagoas foram encerradas em maio de 2019 e que, desde então, vem adotando medidas para o fechamento definitivo dos poços de sal, que está previsto para meados de 2025.
Segundo a companhia, o plano de fechamento definitivo de 35 cavidades atingiram 70% de avanço. Destas, 9 receberam recomendação de preenchimento com areia, com 5 já tendo preenchimento concluído, 3 em trabalhos de preenchimento em andamento, e 1 pressurizada, indicando que não é mais necessário realizar o preenchimento.
Outras 5 cavidades tiveram confirmado o status de autopreenchimento. E as 21 cavidades restantes estão sendo tamponadas e/ou monitoradas, sendo que em 7 delas o trabalho foi concluído.
“Adicionalmente, no contexto do monitoramento preventivo do solo que vem sendo realizado desde 2019, foram registrados recentemente microssismos e movimentações de solo atípicas concentrados no local da Cavidade 18, tendo a Braskem paralisado preventivamente suas atividades de preenchimento de poços na área, assim como as atividades preparatórias para o início do preenchimento da Cavidade 18”, afirma a companhia, em comunicado ao mercado.
A Braskem diz ainda que o processo de desocupação preventiva da área se iniciou em dezembro de 2019 e que a área de risco do mapa definida pela Defesa Civil de Maceió está integralmente desocupada. A área de resguardo no bairro do Mutange, onde fica a Cavidade 18, já estava desocupada, sem nenhuma pessoa residindo nessa área, desde abril de 2020.
“Os dados atuais de monitoramento demonstram que a condição de movimentação do solo segue concentrada na área da Cavidade 18. Todos os dados estão sendo compartilhados em tempo real com as autoridades, com quem a Companhia vem trabalhando em colaboração, prestando todas as informações”, afirma a Braskem.
Embraer (EMBR3) vence processo de licitação na Coreia do Sul para fornecer C-390 Millennium
A Embraer (EMBR3) informou na manhã desta segunda-feira, 4, que a Administração de Programas de Aquisição de Defesa da Coreia do Sul (DAPA, na sigla em inglês) anunciou a vitória do C-390 Millennium no processo de licitação pública para o programa Large Transport Aircraft (LTA) II, que fornecerá novas aeronaves de transporte militar à Força Aérea da República da Coreia (ROKAF, na sigla em inglês). A Coreia do Sul é o primeiro cliente do C-390 Millennium na Ásia.
A fabricante brasileira não revelou quantas aeronaves serão fornecidas e nem o valor do contrato. O acordo também inclui a prestação de serviços e suporte, incluindo treinamento, equipamentos de apoio em solo e peças de reposição. O valor do contrato será incluído na carteira de pedidos da Embraer do quarto trimestre de 2023.
A Embraer também oferecerá um pacote de cooperação com entidades locais, incluindo a fabricação de uma quantidade significativa de peças do C-390 Millennium por empresas parceiras coreanas e o desenvolvimento de um fornecedor local de MRO (Maintenance, Repair and Overhaul – Manutenção, Reparo e Revisão).
“Damos as boas-vindas à Força Aérea da República da Coreia. Esta é uma nova era nas relações Brasil-Coreia do Sul. Estamos comprometidos em aumentar as capacidades das indústrias aeroespacial e de defesa locais em conjunto com nossos parceiros coreanos”, destaca Bosco da Costa Jr, Presidente e CEO da Embraer Defesa & Segurança.
A Coreia do Sul é o sétimo país a selecionar o C-390, depois de Brasil, Portugal, Hungria, Holanda, Áustria e República Tcheca.
(Com Estadão Conteúdo)
Alckmin diz que câmbio com dólar entre R$ 4,90 e R$ 5 é “competitivo”
Embraer (EMBR3) lidera ganhos no início da sessão; Gol (GOLL4) tem a maior queda
Maiores altas do Ibovespa:
Embraer (EMBR3): 1,36% R$ 23,15
Suzano (SUZB3): 0,79% R$ 52,17
Vivo (VIVT3): 0,59% R$ 52,74
IRB (IRBR3): 0,50% R$ 53,84
SLC Agrícola (SLCE3): 0,48% R$ 37,94
Maiores quedas do Ibovespa:
Gol (GOLL4): 3,72% R$ 8,80
Casas Bahia (BHIA3): 3,64% R$ 0,53
Alpargatas (ALPA4): 2,70% R$ 9,36
CVC (CVCB3): 2,57% R$ 3,41
Vibra (VBBR3): 2,24% R$ 23,68
Gol (GOLL4) cai 3,72% a R$ 8,80
Vibra (VBBR3) cai 2,24% a R$ 23,68
Braskem (BRKM5) recua 1% a R$ 17,80, em linha com emergência em Maceió
Ibovespa cai 0,65% a 127.346 pontos
Dólar à vista sobe 0,33% a R$ 4,8962
Petróleo opera em queda nesta manhã
- Petróleo WTI: -1,16% a US$ 73,21 o barril
- Petróleo Brent: -1,10% a US$ 78,01 o barril
Vale (VALE3) recua 1,24% a R$ 74,26
Petrobras (PETR4) cai 0,53% a R$ 35,48
Ibovespa hoje abre em queda de 0,01% a 128.166 pontos, ainda com papéis em leilão
Ibovespa futuro começa semana em baixa
O Ibovespa futuro começou esta segunda-feira em queda de 0,44%, aos 127.885 pontos.
Já o dólar futuro abriu hoje em alta de 0,27%, cotado aos R$ 4,908.
C-390 Millennium da Embraer (EMBR3) ganha licitação pública de programa de fornecimento de aeronaves na Coreia do Sul
Petrobras (PETR4) assina acordo para instalar hub de captura e armazenamento de CO 2 (CCUS)
Previsão para IPCA tem ligeira alta, mostra Boletim Focus
Confira a previsão do mercado para o IPCA e demais indicadores macroeconômicos:
IPCA
2023: de 4,53% para 4,54%
2024: de 3,91% para 3,92%
Taxa Selic
2023: permanece em 11,75% ao ano
2024: permanece em 9,25% ao ano
PIB
2023: permanece em alta de 2,84%
2024: permanece em alta de 1,50%
Câmbio
2023: de R$ 5,00 para R$ 4,99
2024: de R$ 5,05 para R$ 5,03
Confira como operavam os índices futuros em NY nesta segunda-feira (4)
Índices futuros em NY
- Dow Jones: -0,21%
- S&P 500: -0,29%
- Nasdaq: -0,38%
E as Treasuries?
- T-note de 10 anos: alta de 2,5 pontos-base, a 4,249%
- T-note de 2 anos: alta de 3,3 pontos-base, a 4,60%
E a cotação do petróleo?
- Brent/fev: -0,99% (US$ 78,12)
- WTI/jan: -1,03% (US$ 73,32)
Bolsas da Europa operam sem direção única
As principais bolsas da Europa operam mistas na manhã desta segunda-feira (4), puxadas pelos papéis de commodities.
Confira como operavam os principais índices europeus por volta das 7h, horário de Brasília:
- FTSE100 (Londres): -0,37%
- DAX (Frankfurt): +0,05%
- CAC 40 (Paris): -0,23%
- Ibex 35 (Madrid): +0,19%
- Stoxx 600 (Europa): -0,12%
Bolsas asiáticas começam semana em queda, com exceção de Seul
As principais bolsas asiáticas iniciaram a semana em queda, à espera das decisões sobre juros nos EUA e na Europa.
Confira o fechamento dos índices asiáticos hoje:
- Nikkei (Tóquio): -0,60%
- Hang Seng (Hong Kong): -1,09%
- Taiex (Taiwan): -0,10%
- Kospi (Coreia): +0,40%
- Xangai (China): -0,29%
- Shenzhen (China): -0,34%
Confira a agenda que pode movimentar o Ibovespa hoje
O que vai rolar na agenda econômica e financeira que pode movimentar o Ibovespa e o mercado global hoje:
- Decisão sobre teto de juro de consignado;
- Alesp pode votar privatização da Sabesp;
- 05h00: Duvulgação do IPC-Fipe de novembro;
- 08h25: Banco Centrak divulga Boeltim Focus;
- 08h30: Banco Central divulga resultado do déficit em conta corrente e IDP de outubro;
- 11h00: Na Europa, presidente do Banco Central Europeu discursa;
- 12h00: Nos EUA, divulgação das encomendas à indústria em outubro;
- 14h00: Roberto Campos Neto, presidente do BC brasileiro, participa do programa LiveBC;
- 16h00: Campos Neto também faz palestra em seminário do Coaf;
- 22h45: Na China, divulgaçaõ do PMI/S&P Global composto de novembro.