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Após 4 dias de alta, Ibovespa cai com realizações e Fed; Vale (VALE3) e mineradoras sobem, e MRV (MRVE3) recua quase 6%

Fechamento do Dia
Guilherme Serrano Silva
por Guilherme Serrano Silva

O Ibovespa encerrou a sessão de hoje (21) em queda de 0,26% aos 125.626,03 pontos, após oscilar entre 125.059,77 e 125.957,06. O volume financeiro do dia foi de R$ 22,6 bilhões.

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O Ibovespa hoje voltou ao território negativo após quatro pregões consecutivos de alta, com os investidores realizando os lucros obtidos nas últimas sessões. O dia no mercado doméstico também ficou marcado pela alta de 0,64% na segunda prévia do IGP-M de novembro, ante 0,61% na leitura anterior, e pela notícia de que seis estados brasileiros pretendem elevar a alíquota do ICMS. Além disso, o Ministério da Fazenda reduziu sua projeção do PIB de 2023 de 3,2% para 3%, também corroborando para a alta nos juros futuros hoje. 

Já nos Estados Unidos, os índices também realizaram e operaram à espera da divulgação da ata do FOMC, que ocorreu no final da tarde. No documento, os dirigentes do Fed afirmaram que um maior aperto na política monetária pode ser apropriado, o que fez com que as bolsas de Nova York firmassem a trajetória negativa:

  • Dow Jones: -0,18% a 35.088,29 pontos
  • S&P500: -0,20% a 4.538,19 pontos
  • Nasdaq: -0,59% a 14.199,98 pontos

O dólar à vista fechou em alta de 0,96% a R$ 4,8983, após oscilar entre R$ 4,8453 e R$ 4,9090.

“Investidores realizaram lucros no pregão de hoje após quatro altas seguidas na bolsa. A proposta de aumento do ICMS feita por seis grandes estados também impacta negativamente o nosso índice, com os setores elétricos, bancários e de consumo os mais afetados com essa decisão. Já o dólar operou em alta com o avanço de 0,61% no IGP-M, receio pela alta do FOMC e também com o ICMS”, analisa Miguel Rodrigues, sócio da Matriz Capital.

O petróleo fechou próximo à estabilidade hoje, mas o que impactou o desempenho da Petrobras, mais uma vez, foi o rumor sobre a possível substituição do presidente Jean Paul Prates. Com os investidores receosos quanto ao movimento, Petrobras ON (PETR3) caiu 0,99% a R$ 39, e Petrobras PN (PETR4) recuou 0,65% a R$ 36,50.

Por outro lado, o setor de mineração e siderurgia se beneficiou da alta do minério de ferro e das sinalizações chinesas de maior estímulo ao setor imobiliário. Além disso, hoje foi a data de corte para garantir os dividendos da Vale (VALE3) a serem pagos em dezembro, o que impulsionou o papel da mineradora e também da sua holding, a Bradespar (BRAP4), outra que pagará proventos. 

Com isso, Vale (VALE3) teve a terceira maior alta do índice, com +2,42% a R$ 77,90. Bradespar (BRAP4) teve o segundo melhor desempenho, com +2,51% a R$ 29,96.

A maior alta do Ibovespa foi de CSN Mineração (CMIN3), +2,62% a R$ 7,05.

A Gerdau (GGBR4), que esteve entre as maiores quedas na sessão de ontem após o Bank of America cortar o preço-alvo das ações, reverteu parte das perdas e avançou 1,65% a R$ 23,38, quarto maior avanço do dia. CSN (CSNA3) subiu 0,84% a R$ 15,66 e Usiminas (USIM5) ganhou 0,26% a R$ 7,78.

No setor bancário, a única alta foi de Banco do Brasil (BBAS3), com +0,71% a R$ 51,29. Na sequência vieram Itaú (ITUB4), -0,16% a R$ 30,70; Bradesco (BBDC4), -0,39% a R$ 15,41 e Santander (SANB11), -1,03% a R$ 30,70.

Na ponta negativa, Magazine Luiza (MGLU3) teve a maior queda, -6,58% a R$ 2,13, em linha com a alta nos juros futuros. MRV (MRVE3) veio na sequência com -5,74% a R$ 10,01, após o Santander rebaixar o preço-alvo da companhia, citando preocupações com a divisão norte-americana Resia. EzTec (EZTC3), também prejudicada pela alta nos juros, fechou a lista de maiores quedas do Ibovespa com -5,06% a R$ 17,06.

Últimas atualizações
  atualização
21.11.2023 18:31

Índices de Nova York encerram sessão no negativo

  • Dow Jones: -0,18% a 35.088,29 pontos
  • S&P500: -0,20% a 4.538,19 pontos
  • Nasdaq: -0,59% a 14.199,98 pontos

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21.11.2023 18:19

Ibovespa fecha em queda de 0,26% a 125.626 pontos

21.11.2023 18:18

Campos Neto diz que esforço do governo tem ajudado BC no processo de queda de juros

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse nesta terça-feira, 21, que o esforço do governo na área fiscal tem ajudado a instituição a conduzir sua política de afrouxamento monetário. “A área fiscal é o grande desafio e a questão que os analistas focam mais”, afirmou, em participação no evento “Fórum de Brasília”, organizado pela Arko Advice.

Na avaliação do banqueiro central, o governo fez esforço fiscal muito grande para aprovar o novo arcabouço, mesmo sendo em um momento de saída da pandemia de coronavírus. “A gente acha que isso foi um esforço muito válido e tem ajudado a gente no processo de queda de juros”, comemorou.

O mercado financeiro, de acordo com ele, tem algum ceticismo em relação ao cumprimento das metas.

“Acho que hoje o tema é menos se vai atingir a meta ou não e mais a responsabilidade sobre o arcabouço que foi criado”, defendeu Campos Neto, acrescentando que, historicamente o Brasil tem gasto estrutural mais alto, um orçamento engessado e que o nível de despesas elevado é antigo, não apenas deste governo.

De acordo com ele, essas despesas elevadas não são necessariamente um grande problema se o País crescer, mas é preciso levar em consideração que esses dados estão no foco dos analistas de mercado.

(Com Estadão Conteúdo)

21.11.2023 17:56

Ibovespa fecha em queda preliminar de 0,22% a 125.681 pontos

21.11.2023 17:48

Relator da LDO fala em votar parecer na CMO no começo da semana que vem

O relator da Lei de Diretrizes e Orçamentárias (LDO) de 2024, deputado Danilo Forte (União Brasil-CE), previu nesta terça-feira, 21, que a votação de seu parecer na Comissão Mista de Orçamento (CMO) só deve ocorrer no começo da semana que vem. A expectativa anterior era de que o texto fosse apreciado nesta quarta-feira, 22.

Forte disse que pode entregar o relatório final ainda nesta terça, mas que dará pelo menos 48 horas para os deputados e senadores que compõem o colegiado lerem o texto.

O parlamentar ainda negocia regras para emendas, recursos do fundo eleitoral e contingenciamentos de verbas para cumprir a meta fiscal.

(Com Estadão Conteúdo)

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21.11.2023 17:39

Mais aperto monetário pode ser apropriado caso progresso da inflação seja insuficiente, diz Fed

Os dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) alertaram que mais aperto na política monetária pode ser apropriado, caso o progresso da inflação se mostre insuficiente. Ainda, indicaram que, apesar de a inflação ter moderado no último ano, ela segue alta, de forma que são necessárias mais provas de que ela esteja desacelerando para a meta de 2%.

As afirmações constam da ata do mais recente encontro do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês) do Fed, divulgada nesta terça-feira, 21.

O documento indicou que todos os integrantes do FOMC estão empenhados em trazer a inflação à meta, mas que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e o emprego terão de arrefecer. Entretanto, indicou que as expectativas de inflação estão “estáveis e bem ancoradas”.

A equipe do Fed avalia que há possibilidade de riscos ascendentes para a inflação, que pode se mostrar mais persistente, enquanto os dirigentes alertaram que uma expansão do conflito do Oriente Médio poderia atrapalhar o progresso com a pressão dos preços.

Assim, os integrantes do FOMC esperam que dados dos próximos meses esclareçam o progresso da desinflação.

Treasuries

Os dirigentes do Federal Reserve comentaram ainda, conforme a ata, que as condições financeiras ficaram substancialmente mais apertadas nos últimos meses nos EUA por causa da alta nos retornos dos Treasuries de mais longo prazo. Muitos participantes do comitê que decide juros notaram que a escalada nos rendimentos de longo prazo foram apoiados principalmente por um avanço nos prêmios de prazo dos títulos americanos.

Na visão geral das autoridades, fatores como projeções que sugerem maior oferta de Treasuries do que se pensava anteriormente e incertezas aumentadas provavelmente contribuíram para a alta nos prêmios de prazo, diz a ata. Alguns dirigentes notaram que expectativas de uma trajetória de juros mais elevada nos EUA também podem ter apoiado o aumento nos rendimentos dos títulos.

Os participantes da reunião ressaltaram que seria importante continuar acompanhando a evolução no mercado de títulos, por mais que os rendimentos possam ser voláteis e que os fatores responsáveis por ele sejam incertos. “Mudanças persistentes nas condições financeiras podem ter implicações na trajetória da política monetária”, afirma trecho da ata.

(Com Estadão Conteúdo)

21.11.2023 17:28

Dólar à vista fecha em alta de 0,95% a R$ 4,8984

21.11.2023 17:23

MRV (MRVE3) cai 5% após Santander cortar preço-alvo da ação

Os analistas do Santander cortaram o preço-alvo da MRV (MRVE3) de R$ 20 para R$ 16, mas mantiveram a recomendação outperform, equivalente à compra.

A casa afirma que permanece confiante com as perspectivas de médio e longo prazo para as operações da subsidiária norte-americana Resia, uma vez que há um elevado déficit habitacional no país. No entanto, os analistas afirmam que as perspectivas para novos empreendimentos podem refletir altos encargos com aluguéis, custos de construção elevados, taxas elevadas de financiamento à construção e perspectiva incerta em relação às taxas máximas de saída.

“Esta combinação, na nossa opinião, deverá resultar numa perspectiva mais difícil para a Resia durante os próximos anos, o que nos levou a rever as nossas estimativas”, afirma o relatório.

As ações da MRV (MRVE3) têm a segunda maior queda do Ibovespa, com -5,45% a R$ 10,04.

21.11.2023 17:07

Petróleo fecha perto da estabilidade, de olho na produção da Opep+

O petróleo fechou nesta terça-feira, 21, sem direção única, perto da estabilidade, depois de ter escalado nas últimas sessões, com o mercado na expectativa para a reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) marcada para este fim de semana.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril do WTI para janeiro encerrou a sessão em queda de 0,08% (US$ 0,06), a US$ 77,77. Na Intercontinental Exchange, o barril do Brent para o mesmo mês subiu 0,16% (US$ 0,13), a US$ 82,45.

“Os preços do petróleo estão se consolidando depois de terem subido mais 6,3% nas últimas duas sessões, apoiados pela ideia de que Opep+ poderá anunciar novos cortes de produção”, comentou o Bannockburn em relatório.

A Opep+ realiza a reunião do Comitê de Monitoramento Ministerial Conjunto (JMMC) no domingo, 26, onde deverá ser decidido se os atuais cortes de produção de petróleo serão mantidos, ampliados ou interrompidos.

“O grupo não teve vergonha de cortar a produção no passado, quando os preços caíram, apesar da reação pública negativa que inevitavelmente se segue”, levantou o analista Craig Erlam, da Oanda, em relatório. O economista destaca que as restrições à produção russa e saudita serão o foco desta sessão, já que os seus cortes expiram ao fim do ano.

Já a Marex destacou que, por mais que haja uma persistente expectativa de que a Opep poderá reduzir sua produção mais uma vez, prevalece a visão de que o cartel apenas estenderá a restrição atual para 2024 e não determinar novos cortes. Além disso, a consultoria cita a declaração da Agência Internacional de Energia (AIE) de que a produção global pode ficar em superávit no ano que vem, a despeito da ação da Opep, como um driver pressionando preços nesta terça.

Também no noticiário, os preços do petróleo russo dos Urais voltaram a subir acima do limite de US$ 60 por barril, segundo a Reuters, apesar das novas sanções dos EUA.

O Irã, por sua vez, anunciou que sua produção de petróleo atingiu 3,4 milhões de barris por dia (bpd) no acumulado do ano até o momento, e disse prever que chegará ao fim do ano em 3,6 milhões de bpd. O governo iraniano também projeta que a produção deverá aumentar e alcançar 4 milhões de bpd em 2024.

(Com Estadão Conteúdo)

21.11.2023 16:57

Vale (VALE3) passa a liderar os ganhos do Ibovespa, com +2,79% a R$ 78,19

21.11.2023 16:50

Petrobras segue em queda: PETR3, -1,35% a R$ 38,86; PETR4, -1,01% a R$ 36,37

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21.11.2023 16:42

Após ata do FOMC, treasury yield de 10 anos opera estável a 4,426%

21.11.2023 16:36

Secretário da Fazenda vê conjuntura internacional complexa e incertezas se avolumando

O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Guilherme Mello, disse nesta terça-feira, 21, que a conjuntura internacional “segue complexa”, com incertezas se avolumando, em razão da continuidade de conflitos geopolíticos e das dúvidas acerca da trajetória de crescimento e de inflação das economias centrais. Apontou também que, embora o preço do petróleo tenha caído um pouco nas últimas semanas, os valores ainda estão sujeitos a incertezas.

Em coletiva sobre o novo boletim macrofiscal da SPE, Mello também destacou os efeitos dos Treasuries, que tiveram forte alta recentemente, mas que já começaram a cair nos últimos dias em razão dos dados de inflação dos Estados Unidos.

O cenário, na visão do secretário, aponta que há um aumento na probabilidade de os Estados Unidos conseguirem estabelecer um “pouso suave” na economia.

“Graças a dados de atividade que têm se mostrado resilientes, expectativas de crescimento para 2023 já superam 2% nos EUA. E tem o dado sobre excesso de poupança, que indicava inicialmente esgotamento de poupança, mas teve revisão recente mostrando que ainda há volume razoável, o que poderia justificar queda da atividade mais lenta e suave”, explicou Mello, ressaltando também as chances de o país americano terminar o ano de 2024 com uma inflação mais próxima da meta.

Sobre a China, o secretário pontuou que as perspectivas de crescimento para 2023 melhoraram, ressaltando, contudo, que há riscos ligados a crise imobiliária registrada no gigante asiático. “Para 2023, perspectivas de crescimento melhoraram, provavelmente crescimento um pouco superior a 5% na China, com pequena desaceleração nesse ano e no próximo, mas são taxas robustas, próximas a 4,5%”, disse.

Mello também indicou que, na zona do euro, a atividade segue bastante fraca, além de destacar que a América Latina tem sofrido o impacto desse ambiente externo mais adverso.

(Com Estadão Conteúdo)

21.11.2023 16:31

Dólar à vista mantém alta: +0,95% a R$ 4,9008

21.11.2023 16:19

Índices de Nova York mantêm queda após ata do FOMC

  • Dow Jones: -0,18% a 35.087 pontos
  • S&P500: -0,21% a 4.537 pontos
  • Nasdaq: -0,63% a  14.193 pontos
21.11.2023 16:17

Roberto Campos Neto, presidente do BC, diz que há movimento de queda na inflação global

21.11.2023 16:11

Confira os principais destaques da ata do FOMC

Última reunião do comitê de política monetária dos Estados Unidos manteve taxa de juros inalteradas no país. Hoje, FOMC divulgou a ata do encontro, que dá mais pistas sobre a visão do Federal Reserva sobre a situação econômica. Confira os principais destaques do documento:

  • Todos os membros julgaram apropriado manter política restritiva por algum tempo
  • Dirigentes concordaram que atividade econômica se expandiu em ritmo forte no 3TRI23
  • Geração de empregos permanece forte e taxa de desemprego segue baixa
  • Membros concordaram que sistema bancário dos EUA é sólido e resiliente
  • Condições de crédito mais restritivas devem pesar na economia, mas extensão é incerta
  • Decisões de juros seguirão dependendo de dados
  • Membros julgaram que manter juro restritivo apoiaria objetivos
  • Alguns participantes observaram moderação da inflação
  • Participantes observaram progresso limitado no núcleo de serviços
  • Medidas indicam que alta dos yields foi impulsionada por prêmio de risco
  • Participantes veem necessidade de mais dados indicando recuo de preços
  • Condições financeiras se tornaram significativamente mais restritivas

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21.11.2023 16:02

FOMC divulga ata da última decisão de juros

Documento afirma que novas decisões seguirão dependendo de dados.

Confira em instantes mais detalhes sobre a ata do FOMC.

21.11.2023 15:59

Curva de juros futuros tem alta à espera de ata do FOMC

  • DI jan/25: +9,5 pontos-base a 10,57%
  • DI jan/27: +12,5 pontos-base a 10,45%
  • DI jan/31: +10 pontos-base a 11,05%
21.11.2023 15:48

BTG Pactual vê “janela perfeita de oportunidade” para Banco do Brasil (BBAS3); Papéis têm leve queda

Apesar do rali de mais de 53% no acumulado de 2023, os analistas do BTG Pactual seguem com a tese de que as ações do Banco do Brasil (BBAS3) ainda estão muito atrativas.

Em novo parecer sobre os papéis, os especialistas de sell side destacaram que o fato de a performance das ações do Banco do Brasil estar abaixo dos seus pares privados nos últimos 30 dias dá vazão para uma janela de oportunidade.

Atualmente a casa tem preço-alvo de R$ 66 para os papéis BBAS3.

“Em Dezembro e Janeiro, os investidores estavam preocupados com potenciais problemas práticas de empréstimo, influência política no banco e corte de dividendos, para citar somente algumas. Agora a nova “narrativa” é que o BB já está no pico de lucros e sua exposição a Patagônia, Previ e o segmento agro (impactado pela contínua onda de calor/clima mudança) são grandes riscos”, destaca o BTG.

As ações do Banco do Brasil (BBAS3) operam em leve queda de 0,06% a R$ 50,90.

21.11.2023 15:33

Magazine Luiza (MGLU3) lidera perdas do Ibovespa; Veja o que dizem os analistas sobre a queda

As ações do Magazine Luiza (MGLU3) despencam nesta terça-feira (21), liderando as perdas do índice, em linha com a alta dos juros futuros e com o mercado repercutindo os últimos dados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados pela FGV. Os investidores também seguem na expectativa sobre mais um corte na taxa básica de juros, a Selic, o que pode ser favorável para o setor.

21.11.2023 15:25

Dólar à vista acelera alta para 1,10% a R$ 4,9078

21.11.2023 15:16

Ibovespa volta a acelerar queda para 0,44% a 125.385 pontos

21.11.2023 15:11

Americanas (AMER3) salta 16% com possível acordo bilionário

A Americanas (AMER3) está próxima de receber a maior capitalização da história, avaliada em quase R$ 24 bilhões, segundo apuração da coluna Painel S.A, do jornal Folha de S. Paulo.

Segundo pessoas que participam das negociações, a expectativa de que o acordo entre acionistas e bancos credores da Americanas seja fechado nesta terça-feira (21), diz a publicação.

Ainda de acordo com a coluna, até o momento, o Banco Safra ficou fora, o que não inviabiliza o fechamento da proposta que, caso seja concluída, seguirá ao juiz responsável pela recuperação da Americanas.

No entanto, afirma o jornal, a avaliação dos bancos é de que o Safra voltará atrás e assinará o acordo.

As ações da Americanas (AMER3) saltam 16,83% a R$ 1,18.

21.11.2023 15:08

Treasury yield de 10 anos apaga perdas e opera estável a 4,424%

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21.11.2023 15:01

Ibovespa cai 0,26% a 125.631 pontos

21.11.2023 14:43

Fazenda: projeção para IPCA em 2023 passa de 4,85% para 4,66%

O Ministério da Fazenda revisou para baixo a projeção para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2023 – enquanto que, para 2024, a expectativa para o índice subiu. De acordo com a nova grade de parâmetros macroeconômicos da Secretaria de Políticas Econômicos (SPE), divulgada nesta terça-feira, 21, a estimativa neste ano passou de 4,85% para 4,66%, abaixo do teto da meta estipulado para 2023, que é de 4,75%.

Já para 2024, a estimativa de IPCA foi de 3,40% para 3,55%. O último boletim macrofiscal da SPE havia sido divulgado em setembro.

No documento, a SPE argumenta que, em relação a este ano, o processo de desinflação ocorreu mais rápido do que o inicialmente projetado, principalmente para os componentes subjacentes, levando a inflação para dentro do intervalo proposto pelo regime de metas já em 2023.

(Com Estadão Conteúdo)

21.11.2023 14:38

Ibovespa segue no negativo e segura os 125 mil pontos; veja maiores ganhos e quedas

O Ibovespa hoje opera em queda de 0.35%, aos 125.504,84 pontos.

Veja as maiores quedas do Ibovespa hoje

Vale (VALE3) R$ 77,74 2,41%
Gerdau (GGBR4) R$ 23,49 2,13%
Bradespar (BRAP4) R$ 26,91 2,01%
IRB (IRBR3) R$ 44,00 1,34%
Marfrig (MRFG3) R$ 8,28 0,85%

Veja as maiores quedas do Ibovespa hoje:

Magazine Luiza (MGLU3) R$ 2,13 -6,58%
CSN (CSNA3) R$ 15,49 -5,20%
EzTec (EZTC3) R$ 17,14 -5,04%
MRV (MRVE3) R$ 10,10 -4,72%
Cyrela (CYRE3) R$ 19,94 -4,23%

21.11.2023 13:52

Petróleo arrefece queda nesta tarde

  • Petróleo WTI: -0,62% a US$ 77,32
  • Petróleo Brent: -0,50% a US$ 81,91
21.11.2023 13:41

Danilo Forte, relator da LDO, diz que texto será concluído até amanhã

21.11.2023 13:31

Índice de atividade nacional dos EUA cai para -0,49 em outubro, revela Fed de Chicago

O índice de atividade nacional dos Estados Unidos, elaborado pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) de Chicago, caiu de -0,02 em setembro (dado revisado) para -0,49 em outubro, informou a instituição.

Analistas ouvidos pela FactSet previam 0.

(Com Estadão Conteúdo)

21.11.2023 13:23

Dólar à vista sobe 0,77% a R$ 4,8914

21.11.2023 13:12

Ibovespa arrefece queda para 0,35% a 125.510 pontos

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21.11.2023 13:06

CAE do Senado concede vista ao PL das offshores

A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado concedeu pedido de vista ao projeto de lei das offshores. A decisão foi do presidente da CAE, Vanderlan Cardoso, que adiou a votação por 24.

De acordo com Cardoso, o texto volta à pauta amanhã às 10h na CAE.

21.11.2023 13:01

Monitor do PIB da FGV aponta estagnação no terceiro trimestre

O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro ficou estagnado (0,0%) no terceiro trimestre de 2023 ante o segundo trimestre deste ano. Os dados são do Monitor do PIB, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).

Segundo o Monitor do PIB da FGV, em relação ao terceiro trimestre de 2022, houve crescimento de 1,8% no PIB do terceiro trimestre de 2023.

No mês de setembro, a atividade econômica encolheu 0,6% ante agosto. Na comparação com setembro de 2022, houve expansão de 0,8% em setembro de 2023.

“A estagnação do PIB no terceiro trimestre, em comparação ao segundo, reflete a fragilidade de sustentação de crescimento da economia brasileira. A desaceleração da agropecuária e do setor de serviços explica a estagnação da economia pela ótica da oferta. Pela ótica da demanda, destaca-se a desaceleração do consumo das famílias e a queda da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF)”, afirmoa Juliana Trece, coordenadora do Monitor do PIB – FGV, em nota oficial.

“Embora tenha crescido em menor ritmo, o consumo das famílias apresentou pela nona vez variação positiva com o resultado do terceiro trimestre, demonstrando grande resiliência deste componente apesar do ambiente de juros elevados e do alto grau de endividamento das famílias. Já a FBCF encolheu no terceiro trimestre, principalmente devido ao desempenho negativo do segmento de máquinas e equipamentos”, completa.

O Monitor do PIB antecipa a tendência do principal índice da economia a partir das mesmas fontes de dados e metodologia empregadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), responsável pelo cálculo oficial das Contas Nacionais.

Sob a ótica da demanda, o consumo das famílias cresceu 2,5% no terceiro trimestre ante o mesmo trimestre do ano passado. A desaceleração no ritmo de crescimento do consumo em 2023 em relação ao visto em 2022 “deve-se à menor contribuição do segmento de serviços”.

“Embora esta contribuição ainda seja positiva, ela é significativamente menor do que foi em 2022, onde ainda havia um ambiente de normalização dos serviços, em decorrência da pandemia, e do forte estímulo fiscal”, justificou a FGV, acrescentando que, desde meados de 2022, o consumo de produtos não duráveis tem contribuído de forma mais evidente para o total do consumo das famílias.

A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF, medida dos investimentos no PIB) teve uma retração de 5,3% no terceiro trimestre de 2023 ante o terceiro trimestre de 2022.

“Esta queda deve-se, quase que exclusivamente, ao segmento de máquinas e equipamentos, embora o segmento da construção também tenha retraído. O forte recuo do segmento de máquinas e equipamentos é de certa forma generalizado, com destaque para o segmento de caminhões e ônibus”, informou a nota do Monitor do PIB.

A exportação de bens e serviços registrou crescimento de 10,6% no terceiro trimestre de 2023, e a importação encolheu 7,0%.

“As exportações de produtos agropecuários e da extrativa mineral são as grandes responsáveis pelo forte crescimento das exportações”, apontou a FGV.

No caso das importações, a queda foi explicada pela menor entrada no País de bens intermediários importados.

Em termos monetários, o PIB alcançou aproximadamente R$ 8,047 trilhões no acumulado de janeiro a setembro, em valores correntes.

A taxa de investimento da economia foi de 16,9% no terceiro trimestre.

(Com Estadão Conteúdo)

21.11.2023 12:45

Índices de Nova York ampliam perdas

  • Dow Jones: -0,28% a 35.054 pontos
  • S&P500: -0,39% a 4.529 pontos
  • Nasdaq: -0,83% a 14.165 pontos
21.11.2023 12:29

Dólar futuro renova máxima a R$ 4,894, alta de 0,81%

21.11.2023 12:25

Americanas (AMER3) salta com possível acordo bilionário

Americanas (AMER3) está próxima de receber a maior capitalização da história, avaliada em quase R$ 24 bilhões, segundo apuração da coluna Painel S.A, do jornal Folha de S. Paulo.

Segundo pessoas que participam das negociações, a expectativa de que o acordo entre acionistas e bancos credores da Americanas seja fechado nesta terça-feira (21), diz a publicação.

Ainda de acordo com a coluna, até o momento, o Banco Safra ficou fora, o que não inviabiliza o fechamento da proposta que, caso seja concluída, seguirá ao juiz responsável pela recuperação da Americanas.

No entanto, afirma o jornal, a avaliação dos bancos é de que o Safra voltará atrás e assinará o acordo.

As ações da Americanas (AMER3) saltam 12,87% a R$ 1,14.

21.11.2023 12:21

Ibovespa cai mais: -0,50% a 125.332 pontos

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21.11.2023 12:17

Petrobras renova mínimas: PETR3 -2,01% e PETR4 -1,77%

21.11.2023 12:16

Mercado Livre (MELI34) sobe 1,79% a R$ 60,32

21.11.2023 12:15

Magazine Luiza (MGLU3) segue com a maior queda do Ibovespa: -5,26% a R$ 2,16

21.11.2023 12:15

Taesa (TAEE11) sobe 0,36% a R$ 36,44

21.11.2023 12:14

Ibovespa amplia queda para 0,44% a 125.397 pontos

21.11.2023 12:13

Nubank (ROXO34) opera em alta de 1,82% a R$ 6,70

21.11.2023 12:12

Itaúsa (ITSA4) tem leve alta de 0,10% a R$ 9,95

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21.11.2023 12:05

Americanas (AMER3) segue com ampla alta: +14,85% a R$ 1,16

21.11.2023 12:00

Marfrig (MRFG3) aprova recompra de até 31 milhões de ações; Papel avança

conselho de administração da Marfrig (MRFG3) aprovou um novo plano de recompra de até 31 milhões de ações, correspondentes a 9,30% dos papéis da companhia em circulação no mercado.

Em fato relevante, a companhia afirmou que o objetivo da companhia com o plano de recompra é o de “maximizar a geração de valor para os acionistas, por meio de uma administração eficiente da estrutura de capital e da aplicação de recursos disponíveis na aquisição das ações em bolsa de valores”.

Segundo a Marfrig, o prazo máximo para a realização das aquisições é de 18 meses, com início nesta terça-feira (21) e encerramento em 20 de maio de 2025.

As ações da Marfrig (MRFG3) sobem 0,48% a R$ 8,31.

21.11.2023 11:57

Vale (VALE3) amplia alta para 2% a R$ 77,58

21.11.2023 11:57

Petrobras ON (PETR3) cai 1,62% a R$ 38,76; Petrobras PN (PETR4) recua 1,47% a R$ 36,18

21.11.2023 11:42

Itaú BBA elege Vibra (VBBR3) como ação preferida no setor de combustíveis

O Itaú BBA elegeu a Vibra (VBBR3) como sua ação preferida no setor de combustíveis. Segundo os analistas, o papel está descontado.

Além disso, a casa reiterou compra para Vibra (VBBR3), Raízen (RAIZ4) e Ultrapar (UGPA3), sob a perspectiva de crescimento das margens. O BBA completa dizendo que o investidor está otimista com o setor de combustíveis e que as projeções podem ser elevadas.

Confira do desempenho das ações citadas pelo Itaú BBA:

  • Vibra (VBBR3): -1,10% R$ 21,50
  • Raízen (RAIZ4): -0,80% R$ 3,74
  • Ultrapar (UGPA3): -1,75% R$ 24,72
21.11.2023 11:32

Índices de Nova York abrem em queda à espera de ata do FOMC

Documento que dá mais pistas sobre a condução da política monetária nos Estados Unidos será divulgado nesta terça-feira, às 16h (Brasília).

  • Dow Jones: -0,11% a 35.111 pontos
  • S&P500: -0,25% a 4.536 pontos
  • Nasdaq: -0,56% a 14.204 pontos

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21.11.2023 11:30

Bank of America reitera compra para Ânima (ANIM3); Ações caem

O Bank of America reiterou recomendação de compra para Ânima (ANIM3), com preço-alvo de R$ 6. Após reunião com o CEO da empresa, os analistas apontam a companhia como preferida no setor.

De acordo com a casa, as regras mais rigorosas sobre parcelas e bolsas apoiam os recebíveis da Ânima, que tem risco-retorno atrativo e negocia com desconto ante os pares.

As ações da Ânima (ANIM3) operam em queda de 0,83% a R 3,57.

 

21.11.2023 11:18

Ações de varejo operam no negativo; Magazine Luiza (MLGU3) tem a maior queda

  • Magazine Luiza (MGLU3): -5,70% R$ 2,15
  • Petz (PETZ3): -2,30% R$ 4,25
  • Grupo Soma (SOMA3): -2,03% R$ 6,74
  • Casas Bahia (BHIA3): -1,69% R$ 0,58
  • Assaí (ASAI3): -1,47% R$ 12,70
  • Natura (NTCO3): -1,20% R$ 15,67
  • Pão de Açúcar (PCAR3): -1,05% R$ 3,76
  • Lojas Renner (LREN3): -1,09% R$ 14,49
  • Arezzo (ARZZ3): -0,97% R$ 62,54
21.11.2023 11:09

Ações de mineração e siderurgia estão entre as maiores altas do Ibovespa

Minério de ferro teve mais uma alta nesta madrugada na China, impulsionando empresas ligadas à commodity. A Gerdau (GGBR4), que esteve entre as maiores quedas do Ibovespa ontem, com o Bank of America cortando o preço-alvo das ações, corrige nesta terça-feira e também sobe.

Já a CSN (CSNA3), que saltou quase 10% na véspera, passa por realização de lucros e está entre os maiores recuos do índice.

  • Vale (VALE3): +1,97% R$ 77,56 (Segunda maior alta do Ibovespa)
  • Gerdau (GGBR4): +1,26% R$ 23,29
  • Metalúrigca Gerdau (GOAU4): +0,28% R$ 10,77
  • CSN Mineração (CMIN3): -0,44% R$ 6,84
  • Usiminas (USIM5): -1,29% R$ 7,66
  • CSN (CSNA3): -3,41% R$ 15
21.11.2023 11:00

Após desacreditar meta zero, Lula diz que Haddad deu seriedade ao Ministério da Fazenda

Após ter desacreditado a meta fiscal zero, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, elogiou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Em sua avaliação, com o desempenho do ministro à frente da pasta, o mercado está entendendo que o governo “deixou de brincar”.

“A seriedade com que o companheiro Haddad deu no Ministério da Fazenda faz com que a gente vá conquistando credibilidade interna, externa e o mercado vai percebendo que esse país deixou de brincar”, disse Lula, em transmissão semanal ao vivo nas redes sociais, denominada de “Conversa com o Presidente”, nesta terça-feira, com a presença de Haddad.

A fala acontece dias após o presidente ter desacreditado a meta fiscal zero, estimativa defendida por Haddad. Após desavenças no governo em relação ao tema, na semana passada, a gestão Lula 3 descartou a possibilidade de alterar neste momento a meta de zerar o déficit das contas públicas em 2024.

O presidente afirmou que as políticas que foram implementadas neste ano, após a gestão do ex-chefe do Executivo Jair Bolsonaro, “vão florescer muito forte no começo de 2024”. “Estou muito tranquilo, feliz, animado, acho que o Brasil do ponto de vista da política interna voltou, do ponto de vista da economia, está voltando.” Lula voltou a falar que fará uma reunião no final do ano de avaliação do governo.

Na visão do presidente, se o programa Desenrola Brasil, de refinanciamento de dívidas de pessoas físicas, der certo, “resolvemos um problema crucial da sociedade”. “Vamos indicar a equipe ao prêmio Nobel da Economia”, brincou.

(Com Estadão Conteúdo)

21.11.2023 10:57

Após cair mais de 1% na véspera, dólar à vista avança 0,61% a R$ 4,8838

21.11.2023 10:56

Magazine Luiza (MGLU3) amplia queda para 5,26% a R$ 2,16

21.11.2023 10:53

Após salto na véspera, petróleo opera em queda nesta manhã

  • Petróleo WTI: -1% a US$ 77,07 o barril
  • Petróleo Brent: -0,89% a US$ 81,59 o barril
21.11.2023 10:51

Americanas (AMER3) entra em leilão com +14,85% a R$ 1,16

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21.11.2023 10:49

Oi (OIBR3) tem alta de 7,58% a R$ 0,71

21.11.2023 10:47

Banco do Brasil (BBAS3) sobe na contramão dos bancos; BTG Pactual (BPAC11) tem a maior queda

  • Banco do Brasil (BBAS3): +0,77% R$ 51,32
  • Itaú (ITUB4): -0,26% R$ 30,67
  • Santander (SANB11): -0,45% R$ 30,88
  • Bradesco (BBDC4): -0,52% R$ 15,39
  • BTG Pactual (BPAC11): -0,75% R$ 32,98
21.11.2023 10:39

Vale (VALE3) tem alta de 1,91% a R$ 77,51

21.11.2023 10:38

Petrobras ON (PETR3) cai 1,73% a R$ 38,72; Petrobras PN (PETR4) recua 1,93% a R$ 36,03

21.11.2023 10:36

Casas Bahia (BHIA3) lidera ganhos no início da sessão; Azul (AZUL4) tem a maior queda

Maiores altas do Ibovespa

Casas Bahia (BHIA3): 1,69% R$ 0,60
Bradespar (BRAP4): 1,52% R$ 26,70
Vale (VALE3): 1,33% R$ 77,07
Marfrig (MRFG3): 0,97% R$ 8,35
Gerdau (GGBR4): 0,65% R$ 23,15

Maiores quedas do Ibovespa

Azul (AZUL4): 3,03% R$ 17,04
MRV (MRVE3): 2,54% R$ 10,35
Magazine Luiza (MGLU3): 2,19% R$ 2,23
Grupo Soma (SOMA3): 2,03% R$ 6,74
Rumo (RAIL3): 1,91% R$ 23,11

21.11.2023 10:31

Ibovespa cai 0,16% a 125.760 pontos

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