Ibovespa sobe com cautela antes do feriado: Vale (VALE3) e Banco do Brasil (BBAS3) avançam, em dia de queda da Petrobras (PETR4)
O Ibovespa encerrou a sessão de hoje (11) em alta de 0,27% aos 117.050,74 pontos, próximo à máxima de 117.098,64. Na mínima, o índice tocou 116.231,22. O volume financeiro do dia foi de R$17,9 bilhões.
O Ibovespa caminhou de lado durante toda a sessão de hoje, com investidores cautelosos antes do feriado no Brasil e digerindo os dados do IPCA e da ata do Fed divulgados hoje. A inflação brasileira subiu 0,26% em setembro, abaixo do consenso de 0,34%, enquanto o documento do banco central norte-americano afirmou que a inflação por lá está desacelerando, mas que continua acima da meta.
À espera da folga de amanhã, o IPCA de setembro menor do que a expectativas tem pouca força para animar. De todo modo, a leitura do dado é positiva.
O estrategista-chefe do Grupo Laatus, Jefferson Laatus, avaliou o número como um “excelente” resultado, que pode diminuir a possibilidade de redução do ritmo de queda da Selic. Atualmente, a maioria espera corte de meio ponto porcentual no juro básico à frente.
A indefinição do Índice Bovespa é atribuída em parte a um movimento parcimonioso antes do feriado no Brasil, que deixará os mercados fechados na quinta-feira, e quando será divulgado o principal indicador de inflação norte-americano, o CPI. O indicador é o predileto do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) nas suas tomadas de decisões.
“Tá quase no zero a zero, é um cenário divergente, provavelmente esperando a ata do Fed, que sairá à tarde”, diz Marco Monteiro, analista CNPI da CM Capital. “Os mercados aparentam estar cautelosos por ser feriado aqui amanhã e por ter a divulgação do CPI americano”, diz Monteiro, da CM Capital.
Nos Estados Unidos, o dia foi de volatilidade, com as bolsas alternando entre perdas e ganhos e os treasuries reduzindo um pouco a pressão. O petróleo, por sua vez, voltou a apresentar quedas mais substanciais. O dólar operou de lado durante boa parte do dia, mas encerrou em queda.
Ao final da sessão, os índices de Nova York tiveram alta:
- Dow Jones: +0,19% a 33.804,55 pontos
- S&P500: +0,43% a 4.376,97 pontos
- Nasdaq: +0,71% a 13.659,68 pontos
O dólar fechou em queda de 0,13% a R$ 5,0498, após oscilar entre R$ 5,0289 e R$ 5,0709.
“A ata do Fed trouxe volatilidade ao mercado. O documento afirmou que dados sugerem que a inflação está desacelerando, mas que continua acima da meta. Por outro lado, o otimismo de membros do Fed nos últimos dias havia feito com que as bolsas subissem e o dólar caísse. Ao longo da tarde, aqui no Brasil, mercado foi perdendo força, até porque com o feriado, expectativa com a ata do Fed e o conflito envolvendo Israel e Palestina, investidores não desejam ficar comprados com a bolsa fechada nesta quinta-feira”, analisa Marcus Labarthe, sócio da GT Capital.
Com o petróleo em queda na casa de 2%, a Petrobras esteve no negativo hoje. Petrobras PN (PETR4) recuou 0,28% a R$ 35,11 e Petrobras ON (PETR3) caiu 0,44% a R$ 38,08. A 3R Petroleum (RRRP3) foi na contramão, com alta de 1,59% a R$ 31,31, após anunciar a emissão de R$ 1 bilhão em debêntures e receber recomendação de compra do Citi.
O minério de ferro voltou a subir hoje na China, impulsionando os papéis da Vale (VALE3), +0,87% a R$ 67,36. Entre as pares, desempenho misto: Gerdau (GGBR4), -0,31% a R$ 22,52; CSN (CSNA3), +1,20% a R$ 11,76 e Usiminas (USIM5), +0,63% a R$ 6,34.
Os bancos estiveram no verde, acentuando o viés positivo sobretudo após a divulgação da ata do Fed: Bradesco (BBDC4), +1,45% a R$ 14,71; Itaú (ITUB4), +1,19% a R$ 27,96; Banco do Brasil (BBAS3), +0,95% a R$ 48,97 e Santander (SANB11), +0,79% a R$ 27,98. O BTG Pactual foi o principal destaque, com +2,57% a R$ 31,89, terceira maior alta do índice.
Gol (GOLL4), que ontem reportou alta na demanda e se beneficia das quedas do petróleo e do dólar, liderou os ganhos de hoje, com +4,56% a R$ 7,11. Alpargatas (ALPA4), que teve o maior tombo da véspera, corrigiu e teve a segunda maior alta do Ibovespa nesta quarta-feira, com +2,67% a R$ 7,69.
Já a IRB (IRBR3) liderou as perdas, com -6,89% a R$ 40,97, com a associação de investidores Instituto Empresa acusando a companhia de fraude contábil, de acordo com a Veja. Vieram na sequência Magazine Luiza (MGLU3), -4,02% a R$ 1,91, e Rede D’Or (RDOR3), -3,78% a R$ 24,20.
- Maiores Altas
- Maiores Baixas
Ibovespa fecha em alta de 0,27% a 117.050 pontos
Dólar à vista fecha em queda de 0,13%, a R$ 5,0498
Índices de Nova York encerram a sessão em alta
- Dow Jones: +0,19% a 33.804,55 pontos
- S&P500: +0,43% a 4.376,97 pontos
- Nasdaq: +0,71% a 13.659,68 pontos
Ibovespa fecha em alta preliminar de 0,25% a 117,024 pontos
Bancos ampliam alta após divulgação da ata do Fomc
Setor financeiro amplia ganhos na reta final do pregão, após a divulgação da ata do Fomc, que aponta para uma manutenção das taxas de juros na próxima reunião do Fed.
- BTG Pactual (BPAC11): +2,22% a R$ 31,78
- Bradesco (BBDC4): +1,24% a R$ 14,67
- Itaú (ITUB4): +1,12% a R$ 27,96
- Banco do Brasil (BBAS3): +1,15% a R$ 49,06
- Santander (SANB11): +0,54% a R$ 27,91
Petróleo fecha em queda, com preocupações sobre demanda e arrefecimento de risco por Israel
Os contratos futuros do petróleo fecharam em queda na sessão desta quarta-feira, 11, em correção após atenuação de preocupações sobre escalada do conflito em Israel para outros países do Oriente Médio. O foco parece mudar do possível impacto da guerra na oferta da commodity para os sinais de desaceleração global, que tenderia a pressionar a demanda.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para outubro fechou em baixa de 2,88% (US$ 2,48), a US$ 83,49 o barril , enquanto o Brent para dezembro negociado na Intercontinental Exchange (ICE) recuou 2,08% (US$ 1,83), a US$ 85,82 o barril.
Com sinais de que o conflito em Israel não se espalhou pela região, investidores passaram a prestar atenção no caminho para recuperação do crescimento global, que parece estar “se tornando mais difícil”, segundo avalia a Oanda. “O consumidor dos Estados Unidos está enfraquecendo, a Alemanha pode estar caminhando para uma recessão mais profunda e há receios de que a crise econômica da China possa estar se agravando.”
A CMC Markets também atribui as atenuações das sobre o conflito como motivo para a queda do petróleo nesta quarta, “com os esforços de Israel contidos, por enquanto, na região de Gaza”.
A baixa “segue refletindo os menores receios em relação a uma extensão da guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas para outras fronteiras, com menor perspectiva de que essas tensões atinjam outros países produtores de petróleo”, comentou o analista de Inteligência de Mercado de Petróleo da StoneX Bruno Cordeiro.
(Com Estadão Conteúdo)
Curva de juros futuros encerra a sessão em alta
- Taxa DI para jan/25: +13,5 pontos-base a 10,89%
- Taxa DI para jan/27: +8,5 pontos-base a 10,85%
- Taxa DI para jan/31: +4 pontos-base a 11,60%
JP Morgan recomenda compra para Itaú (ITUB4); Papéis sobem
O JP Morgan tem recomendação de compra para os papéis do Itaú (ITUB4), com preço-alvo de R$ 36. Os analistas acreditam que o banco pode sustentar seus sólidos níveis de rentabilidade, em uma combinação de crescimento da receita, melhor eficiência e custo de risco relativamente estável.
As ações do Itaú (ITUB4) avançam 0,80% a R$ 27,86.
Goldman Sachs reduz preço-alvo para Carrefour (CRFB3) e mantém recomendação de compra; Ações sobem
O Goldman Sachs reiterou recomendação de compra para as ações do Carrefour (CRFB3), mas cortou o preço-alvo de R$ 16 para R$ 15. De acordo com os analistas, o aumento da rentabilidade das conversões de lojas do grupo deve atrasar, uma vez que o ambiente deflacionário limita a obtenção de alavancagem operacional.
Os papéis do Carrefour (CFRB3) estão entre as maiores altas do Ibovespa, avançando 2,32% a R$ 9,71.
Petrobras (PETR4) segue em queda de 0,71% a R$ 34,96; Vale (VALE3) sobe 0,40% a R$ 67,06
Dados dos EUA mostraram, no geral, maior resiliência econômica que a esperada, diz Fed em ata
Os dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) observaram que dados dos Estados Unidos mostraram, no geral uma maior resiliência econômica que o esperado, e que o Produto Interno Bruto (PIB) está se expandindo em ritmo sólido e de forma mais resistente do que o previsto. A afirmação consta da ata do mais recente encontro do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), divulgada nesta quarta-feira, 11.
Segundo documento, é necessário um período “prolongado” do PIB abaixo da tendência para conseguir levar a inflação à meta.
Ainda, diversos dirigentes apontaram para uma desaceleração nas condições para as empresas, mas destacaram que o ritmo futuro da economia americana ainda é altamente incerto.
(Com Estadão Conteúdo)
Ibovespa passa a subir 0,09%, a 116.823 pontos
Confira os principais destaques da ata do Fomc
Documento completo, em inglês, pode ser acessado através desse link.
Confira os principais destaques:
- Muitos participantes viram riscos contínuos para a atividade econômica e riscos aumentados para a taxa de desemprego
- Riscos incluem efeito de longo atraso do aperto financeiro, greves, menor crescimento global e fraqueza contínua no setor imobiliário
- Vasta maioria continuou a julgar o caminho futuro da economia dos EUA como altamente incerto
- Participantes disseram que a inflação está inaceitavelmente alta e que é preciso mais evidências para ficar confiantes que as pressões sobre os preços estão caindo
- Maioria dos participantes entendem que a volatilidade dos dados e potenciais revisões apoiam um procedimento mais cuidadoso na determinação de um aumento adicional da taxa de juros
- Vários participantes entendem que, com a taxa no pico ou perto disso, as decisões e comunicações devem mudar para quanto tempo as taxas permanecerão restritivas, ao contrário do quão mais elas precisam subir
- Participantes ainda enxergam uma economia crescendo abaixo da tendência e um mercado de trabalho em desaceleração para restaurar o equilíbrio econômico
- Membros reconheceram que crescimento do PIB no resto de 2023 será afetado um pouco pela greve no setor automotivo, com efeitos continuando em 2024
Índices de Nova York arrefecem queda após ata do Fed; Nasdaq sobe
- Dow Jones: -0,21% a 33.668 pontos
- S&P500: -0,09% a 4.354 pontos
- Nasdaq: +0,18% a 13.586 pontos
Ata do Fed é divulgada: Confira mais destaques do documento em instantes
De acordo com a ata, a ampla maioria dos participantes do Fomc vê a trajetória econômica como incerta e apontam inflação como inaceitavelmente alta.
Goldman Sachs reduz preço-alvo de Santander (SANB11) e mantém recomendação de venda; Papéis têm leve queda
O Goldman Sachs reiterou recomendação de venda para os papéis do Santander (SANB11) e cortou o preço-alvo de R$ 25 para R$ 24. Os analistas afirmam que o crescimento dos empréstimos do banco deve continuar atrás dos pares, e que a qualidade dos ativos deve permanecer majoritariamente sob controle.
As units do Santander (SANB11) têm leve queda de 0,04% a R$ 27,75.
Itaú prevê lucro menor para Cielo (CIEL3), mas enxerga pouco espaço para queda; Ações sobem
O Itaú BBA tem recomendação neutra para os papéis da Cielo (CIEL3), com preço-alvo de R$ 3,90. Os analistas preveem uma queda no lucro da companhia ao longo de 2024, mas por outro lado, afirmam que a ação tem espaço limitado para cair, com piso de R$ 3,50.
Os papéis da Cielo (CIEL3) avançam 1,96% a R$ 3,64.
IRB (IRBR3) lidera quedas do Ibovespa com acusação de fraude
De acordo com a Revista Veja, a associação de investidores Instituto Empresa apresentou uma denúncia criminal no Ministério Público Federal do Rio de Janeiro contra a IRB (IRBR3). A resseguradora é acusada de uma fraude contábil que teria lesado milhares de investidores em 2020.
As ações da IRB (IRBR3) lideram as quedas do Ibovespa, recuando 6,84% a R$ 40,99.
Ibovespa segue no negativo aos 116 mil pontos; vejas maiores altas e quedas
O Ibovespa hoje opera em queda de 0.16%, aos 116.546,06 pontos. Veja as maiores altas e perdas do índice.
Maiores altas do Ibovespa
Gol (GOLL4) R$ 7,09 4,26%
Azul (AZUL4) R$ 13,76 3,23%
Alpargatas (ALPA4) R$ 7,73 3,20%
MRV (MRVE3) R$ 9,66 1,90%
Raízen (RAIZ4) R$ 3,63 1,68%
Maiores baixas do Ibovespa
IRB (IRBR3) R$ 41,57 -5,52%
Grupo Soma (SOMA3) R$ 6,04 -3,82%
Petz (PETZ3) R$ 4,12 -3,29%
Magazine Luiza (MGLU3) R$ 1,94 -2,51%
CVC (CVCB3) R$ 3,04 -2,25%
Expectativa é ir ao Amapá perfurar no 1º semestre de 2024, diz presidente da Petrobras (PETR4)
O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, está confiante de que o Ibama vai conceder licença ambiental para a estatal explorar a bacia da Foz do Amazonas, na Margem Equatorial brasileira, e estima que no primeiro semestre do no que vem a companhia terá permissão do órgão para fazer as primeiras perfurações na área, considerada a última grande fronteira petrolífera do Brasil.
“A Petrobras é o melhor e mais habilitado operador do mundo para fazer essa operação (na Margem Equatorial), e se (a exploração) não acontecer agora, não acontece mais”, disse Prates durante abertura do seminário sobre transição energética promovido junto com o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O executivo afirmou que a licença concedida recentemente para o campo de Pitu, na bacia Potiguar, uma das cinco bacias da Margem Equatorial, foi uma indicação de aprendizado do Ibama.
(Com Estadão Conteúdo)
Lucro da Camil (CAML3) recua 50,1% no 2º trimestre fiscal, para R$ 46,9 milhões; ações caem
A Camil Alimentos, multinacional de origem brasileira, obteve lucro líquido de R$ 46,9 milhões no segundo trimestre fiscal deste ano, encerrado em agosto, informou a empresa. O resultado representa queda de 50,1% ante igual período do ano passado, quando a companhia registrou lucro de R$ 93,9 milhões. O lucro por ação atingiu R$ 0,13 no segundo trimestre. A companhia atua em arroz, feijão, café, açúcar, massas, pescados e biscoitos.
Já a receita líquida aumentou 8%, de R$ 2,697 bilhões para R$ 2,913 bilhões no segundo trimestre fiscal de 2023. No segmento alimentício Brasil, a receita aumentou 14,9%, para R$ 2,153 bilhões. O segmento alimentício internacional obteve receita líquida 7,6% menor, de R$ 759,7 milhões.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) avançou 1,9% na mesma comparação, de R$ 208,5 milhões para R$ 212,4 milhões. Já a margem Ebitda cedeu 0,4 ponto porcentual do segundo trimestre fiscal de 2022 para o segundo trimestre fiscal deste ano, encerrando o período em 7,3%.
As ações da Camil caem 4,96% no intradia, cotadas a R$ 7,47.
(Com Estadão Conteúdo)
Bolsas da Europa fecham mistas, com PPI mais forte que o esperado, Fed e correção do petróleo
As bolsas de Europa fecharam mistas nesta quarta-feira, 11, diante do contraponto entre inflação ao produtor (PPI, na sigla em inglês) mais forte que o esperado nos EUA com a sinalização de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) de que o ciclo de aperto já acabou, com pressão adicional da queda do petróleo. Investidores operaram em compasso de espera pela ata da reunião do banco central dos EUA, aguardada para o período da tarde.
Na bolsa de Londres, o FTSE 100 fechou em queda de 0,11%, aos 7.620,03 pontos. Em Frankfurt, o DAX ganhou 0,23%, aos 15.459,52 pontos; em Paris, o CAC 40 caiu 0,32%, aos 7.139,85 pontos; em Milão o FTSE MIB teve ganhos de 0,36%, aos 9.352,10 pontos; em Madri, o Ibex 35 subiu 0,03%, aos 9.355,30 pontos; e, em Lisboa, o PSI 20 teve alta de 1,41%, aos 6.142,55 pontos. As cotações são preliminares.
A ata do Fed desta quarta-feira sairá um pouco desatualizada, diz a CMC Markets, visto que não compreende a alta nos rendimentos dos Treasuries, que segundo dirigentes de distritais pode ter puxado a alta da inflação para baixo. Porém, o documento “deverá oferecer indicações sobre o quão preocupadas as autoridades do Fed estavam sobre um risco de aperto excessivo”.
(Com Estadão Conteúdo)
Índices de Nova York operam mistos
- Dow Jones: -0,15% a 33.687 pontos
- S&P500: -0,14% a 4.352 pontos
- Nasdaq: +0,11% a 13.576 pontos
Dólar à vista tem leve alta de 0,04% a R$ 5,0532
Citi recomenda compra para 3R Petroleum (RRRP3); Ações sobem
O Citi iniciou cobertura de 3R Petroleum (RRRP3) com recomendação de compra e preço-alvo de R$ 55. Os analistas afirmam que a companhia tem diversidade de portfólio com grande potencial de crescimento de produção, valorização atraente e gestão eficiente.
Os papéis da 3R Petroleum (RRRP3) avançam 1,65% a R$ 31,33.
Ibovespa acelera queda para 0,22%, a 116.479 pontos
MRV (MRVE3) participa da nova fase do Desenrola Brasil
A MRV informou nesta quarta-feira, 11, que está participando do Desenrola Brasil, programa de renegociação de dívidas do governo federal, direcionado aos brasileiros negativados no SPC/Serasa e outros. Segundo a empresa, os clientes que possuem dívidas com a companhia terão facilidades para a renegociação, como descontos de até 67% para pagamento à vista ou parcelamento em até 60 meses, com juros de até 1,99% ao mês.
Segundo o Gestor de Cobrança e Renegociação da MRV, Weslei Azevedo, essa é uma ação que visa diminuir o número de famílias inadimplentes no País. “Sabendo da importância que a casa própria tem para os brasileiros, resolvemos fazer parte desse movimento, contribuindo para que esse sonho se concretize de fato, estas famílias voltem a ter crédito no mercado”, afirma.
Estão elegíveis para participar do Desenrola Brasil pessoas com renda de até R$ 2.640 ou inscrito no Cadastro Único do governo federal (CadÚnico) e que possuem dívidas de até R$ 5 mil negativadas até 31 de dezembro de 2022.
Além das pessoas aptas para participar do Desenrola Brasil, a MRV possibilitará que os demais clientes também consigam renegociar suas dívidas com a empresa com as mesmas facilidades oferecidas pelo programa do governo. Para isso, basta acessar, entre os meses de outubro e dezembro deste ano, os canais digitais de relacionamento com o cliente da empresa.
Os papéis da MRV (MRVE3) recuam 0,42% a R$ 9,44.
(Com Estadão Conteúdo)
Vale (VALE3) apaga ganhos e passa a cair 0,09% a R$ 66,72
PPI dos Estados Unidos sobe 0,5% em setembro ante agosto e acelera no confronto anual
O índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) dos Estados Unidos subiu 0,5% em setembro ante agosto, segundo dados com ajustes sazonais publicados nesta quarta-feira, 11, pelo Departamento do Trabalho do país. O resultado ficou acima da expectativa de analistas consultados pela FactSet, que previam avanço de 0,3% do PPI no mês passado.
O núcleo do PPI, que exclui itens voláteis como alimentos e energia, aumentou 0,3% na comparação mensal de setembro, vindo igualmente acima do consenso da FactSet, de ganho de 0,2%.
No confronto anual, o PPI teve alta de 2,2% em setembro, acelerando fortemente em relação ao acréscimo de 2,0% observado em agosto, conforme dados revisados.
Já o núcleo do PPI registrou avanço anual de 2,8% em agosto, depois de aumentar 2,9% no mês anterior, conforme dados revisados. Neste caso, as projeções da FactSet eram de incrementos anuais de 1,6% do PPI cheio e de 2,3% do núcleo.
(Com Estadão Conteúdo)
B3 adquire participação minoritária na MBO com investimento inicial de R$ 10 mi
A B3 celebrou um acordo com a MBOCHIP, empresa de tecnologia especializada em telas de negociação eletrônicas no Brasil, tendo por objeto a integração, com a MBO, de determinadas atividades desenvolvidas pela BLK Sistemas Financeiros, subsidiária da B3.
O acordo prevê a aquisição de participação minoritária na MBO, e a celebração de acordo comercial que permitirá que a tecnologia e produtos da MBO passem a estar disponíveis para os clientes da BLK. O investimento inicial da B3 será de R$ 10 milhões.
“A transação visa o fortalecimento da B3 no mercado de tecnologia de negociação, direcionado especialmente aos investidores institucionais, ao mesmo tempo em que a MBOCHIP passa a contar com maior alcance e base de clientes ampliada pela parceria com a BLK”, informa a B3.
A transação não dependerá de ratificação pela sua Assembleia Geral, tampouco há condições precedentes pendentes, de modo que o fechamento também já está consumado.
Os papéis da B3 (B3SA3) recuam 0,25% a R$ 12,02.
(Com Estadão Conteúdo)
Telefônica (VIVT3) aprova distribuição de R$ 150 em JCP; Papéis sobem
A Telefônica (VIVT3) aprovou a distribuição de R$ 150 milhões em juros sobre capital próprio, o equivalente a R$ 0,090 por ação.
Os pagamentos acontecerão até o dia 30 de abril de 2024, e as ações negociam ex-direitos em 24 de outubro.
Os papéis da Telefônica (VIVT3) avançam 0,28% a R$ 46,20.
Bancos operam em direção mista nesta quarta-feira
- Bradesco (BBDC4): -0,14% a R$ 14,48
- Santander (SANB11): -0,11% a R$ 27,73
- Banco do Brasil (BBAS3): +0,19% a R$ 48,60
- Itaú (ITUB4): +0,29% a R$ 27,21
3R Petroleum lidera ganhos do Ibovespa; IRB (IRBR3) é a ação que mais cai
Maiores altas do Ibovespa
3R Petroleum (RRRP3): 2,37% R$ 31,55
Cielo (CIEL3): 1,96% R$ 3,64
Gol (GOLL4): 1,91% R$ 6,93
Ultrapar (UGPA3): 1,64% R$ 19,85
SLC Agrícola (SLCE3): 1,60% R$ 38,84
Maiores quedas do Ibovespa
IRB (IRBR3): 5,16% R$ 41,73
Casas Bahia (BHIA3): 3,28% R$ 0,59
Grupo Soma (SOMA3): 2,07% R$ 6,15
CVC (CVCB3): 1,93% R$ 3,05
Petz (PETZ3): 1,41% R$ 4,20
Vale (VALE3) avança 0,19% a R$ 66,91; Petrobras (PETR4) cai 0,40% a R$ 35,07
3R Petroleum (RRRP3) avança 2,11% a R$ 31,47; Companhia aprovou emissão de R$ 1 bilhão em debêntures
Petróleo tem quedas na casa de 2% nesta manhã
- Petróleo WTI: -2,22% a US$ 84,05 o barril
- Petróleo Brent: -1,70% a US$ 86,14 o barril
Ibovespa volta ao positivo, com leve alta de 0,02% a 116.762 pontos
Direcional (DIRR3) tem alta de 30% nos lançamentos; Papéis caem
A Direcional (DIRR3) informou que os lançamentos no terceiro trimestre somaram R$ 966,70 milhões, alta anual de 30,30%.
Os papéis da Direcional (DIRR3) caem 2,85% a R$ 18,04.
Cury (CURY3) tem queda nos lançamentos do terceiro trimestre; Papel recua mais de 3%
A Cury (CURY3) informou que os seus lançamentos no terceiro trimestre somaram R$ 805,6 milhões em valor geral de vendas (VGV), queda de 8,10% na base de comparação anual.
Os papéis da Cury (CURY3) recuam 3,58% a R$ 15,33.
Ibovespa recua 0,11% a 116.604 pontos
Tráfego em rodovias da CCR (CCRO3) cresce 5% em setembro; Papéis recuam
O tráfego de veículos em rodovias administradas pela CCR (CCRO3) cresceu 5,0% em setembro na base anual.
O movimento de passageiros em trens, ônibus e barcas subiu 6,90% na mesma base, enquanto o número de passageiros embarcados em aeroportos pela concessão teve alta de 10,8%.
Os papéis da CCR (CCRO3) recuam 0,78% a R$ 12,66.
Camil (CAML3) recua após registrar queda de 50% no lucro
A Camil (CAML3) registrou lucro líquido de R$ 46,9 milhões no segundo trimestre fiscal, queda de 50,10% em um ano. Já a receita líquida avançou 8%, para R$ 2,9130 bilhões.
O EBITDA cresceu 1,90% na base anual, a R$ 212,4 milhões.
Os papéis da Camil (CAML3) recuam 2,93% a R$ 7,63.
Mercado de ações tem queda na movimentação financeira em setembro; B3 (B3SA3) recua
O mercado brasileiro de ações movimentou uma média de R$ 23,32 bilhões por dia em setembro, queda de 20,90% na base anual e de 8,30% na base sequencial.
A B3 (B3SA3), companhia que gere a bolsa de valores no Brasil e é impactada por esses números, opera em queda de 0,17% a R$ 12,03;
Azul (AZUL4) reporta alta na oferta e na demanda em setembro; Papéis avançam
A Azul (AZUL4) informou que o seu tráfego de passageiros consolidado (RPK) subiu 18,70% em setembro ante o mesmo período do ano passado. A capacidade total (ASK) teve alta de 15% na mesma base. Já a taxa de ocupação cresceu 2,6 pontos percentuais, para 81,70%.
Os papéis da Azul (AZUL4) avançam 0,98% a R$ 13,46.
Americanas (AMER3) anuncia nova emissão de dívida e papéis sobem mais de 10%
A Americanas (AMER3), que está em recuperação judicial, fez nova reunião com bancos e reiterou a capitalização de R$ 12 bilhões da sua dívida.
A companhia vai emitir uma nova dívida de R$ 1,875 bilhão para refinanciar parte das obrigações financeiras existentes.
Os papéis da Americanas (AMER3) avançam 11,25% a R$ 0,89.
Allos (ALSO3) opera em alta nesta manhã; Companhia aprovou recompra de ações
A Allos (ALSO3), ex-Alliansce Sonae, aprovou um programa de recompra de até 26,70 milhões de ações.
Os papéis da companhia (ALSO3) avançam 1,91% nesta manhã, a R$ 24.
Índices de Nova York abrem a sessão no positivo
- Dow Jones: +0,27% a 33.831 pontos
- S&P500: +0,35% a 4.373 pontos
- Nasdaq: +0,61% a 13.645 pontos
Após liderar quedas na véspera, Alpargatas (ALPA4) avança 3,20% a R$ 7,73
Após liderar ganhos na véspera, CVC (CVCB3) cai 5,14%
Americanas (AMER3) salta 16,25% com nova proposta de capitalização
Vale (VALE3) inicia a sessão com leve alta de 0,04%; Petrobras (PETR4) cai 0,14%
Ibovespa abre em alta de 0,02% a 116.763 pontos, ainda com papéis em leilão
Taxas de juros curtas ficam estáveis após IPCA e demais recuam com influência externa
A curva de juros têm alívio na manhã desta quarta-feira, 11, especialmente a partir do miolo, diante da queda do dólar ante o real e com recuo dos rendimentos dos Treasuries longos. Já os curtos rondam a estabilidade, mas com viés de baixa após o IPCA ficar abaixo da mediana das estimativas em setembro. O dólar também recua ante outras moedas emergentes, como peso mexicano.
Às 9h14, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2025 marcava 10,735%, de 10,745%, e o para janeiro de 2027 recuava para 10,715%, de 10,779% no ajuste anterior. O vencimento para janeiro de 2029 caía para 11,200%, de 11,267%.
(Com Estadão Conteúdo)
Apetite por risco pressiona Treasuries e apoia queda de dólar
O dólar sustenta queda ante o real e frente algumas divisas pares ligadas a commodities na manhã desta quarta-feira, 11. A moeda americana é pressionada por recuo persistente dos rendimentos dos Treasuries longos, após sinais menos “hawkish” de política monetária nos EUA por vários dirigentes do BC americano nos últimos dias.
Queda do petróleo e expectativas de que a China deve ampliar gastos fiscais para cumprir sua meta de crescimento de 5% este ano apoiam ainda o ambiente mais tranquilo de negócios. Aqui, o IPCA de setembro abaixo da mediana esperada por analistas contribui ainda para o alívio na curva de juros.
A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em setembro subiu 0,26%, abaixo da mediana das previsões de analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que apontava +0,32%. As estimativas iam de aumento de 0,24% a avanço de 0,38%. Em 12 meses, o indicador subiu 5,19%, inferior à mediana estimada, de 5,25%.
Nos Estados Unidos, a inflação ao produtor (PPI) atingiu 0,5% no mês passado, ante previsão de 0,3%. Em tese, reforça a ideia de que o Federal Reserve (Fed) manterá os juros no nível atual por mais tempo do que o imaginado. No entanto, o mercado ficará à espera do CPI, que será divulgado amanhã, e tem mais influência nas decisões do Fed.
Mais cedo, hoje, o dirigente do Banco Central Europeu (BCE), Klaas Knot disse que uma nova alta de juros pelo BCE não pode ser descartada, uma vez que ainda há um longo caminho a percorrer no sentido de reduzir a inflação da zona do euro. “De modo geral, fizemos progressos importantes no sentido de levar a inflação de volta à meta, mas ainda temos um longo e tortuoso caminho pela frente”, afirmou Knot, durante painel em Marrakesh, Marrocos.
Knot, que também é presidente do BC holandês, disse ainda acreditar que a política do BCE está “em um bom lugar”, mas ressaltou que é preciso “continuar vigilante e preparado para ajustar as taxas de juros ainda mais se o processo de desinflação se estagnar”.
Na terça, a presidente do Fed de São Francisco, Mary Daly, afirmou que ainda há mais trabalho a fazer em relação à política monetária americana, visto que a inflação ainda está alta, mas reconheceu que está desacelerando e que o aumento nos juros está funcionando.
O petróleo segue em baixa moderada desde ontem, sem apagar totalmente ainda os ganhos de 4% de segunda-feira, na medida em que, por enquanto, a guerra entre Israel e o Hamas não atingiu grandes produtores da commodity no Oriente Médio, mais notadamente, o Irã.
O líder supremo do Irã, Ayatollah Ali Khamenei, negou envolvimento do seu país nos ataques do Hamas contra Israel. Apesar de desmentir os rumores, Khamenei disse que vai continuar apoiando os palestinos.
Às 9h42 desta quarta, o dólar à vista caía 0,23%, a R$ 5,0440. O dólar para novembro cedia 0,32%, a R$ 5,0605.
(Com Estadão Conteúdo)
IPCA: inflação tem ligeira alta em setembro para 0,26%
A inflação, medida pelo IPCA, subiu 0,03 ponto percentual, para 0,26% em setembro, contra taxa de 0,23% de agosto, informou há pouco o IBGE.
A alta de 2,80% da gasolina ajudou a impulsionar o resultado do mês passado.
Ibovespa futuro abre dia de hoje em alta, aos 117 mil pontos
O Ibovespa futuro abriu esta quarta-feria (11) em alta de 0,58%, aos 117.430 pontos.
Já o dólar futuro começou o dia em queda de 0,33%, cotado a R$ 5,060.
Qual agenda econômica e financeira desta quarta-feira (11)?
Confira o que vai rolar hoje na agenda econômica e financeira:
- 09h00: IBGE divulga IPCA, INPC e INCC de setembro;
- 09h30: Nos EUA, Departamento do Trabalho divulga PPI e Núcleo do PPI de setembro;
- 14h30: Bsnco Central brasileiro divulga fluxo cambial semanal;
- 15h00: De volta nos EUA, Fed divulga ata da última decisão monetária;
- 17h30: API anuncia estoques de petróleo da semana até 06/10, também nos EUA;
- 22h30: Na China, NBS divulga CPI de setembro.
Bolsas europeias operavam sem direção única hoje (11)
As principais bolsas europeias operavam mistas na manhã desta quarta-feira (11) em um movimento de realização de lucos, após os ganhos da véspera.
Confira como operavam os principais índices europeus pro volta das 7h (horários de Brasília):
- FTSE100 (Londres): +0,06%
- DAX (Frankfurt): +0,07%
- CAC 40 (Paris): -0,55%
- Ibex 35 (Madrid): -0,17%
- Stoxx 600 (Europa): +0,14%
Bolsas asiáticas fecham em alta, impulsionadas por mercados ocidentais
As bolsas asiáticas avançaram nesta quarta-feira (11), acompanhando os resultados positivos em Nova York ontem (10) e devido à expectativa de nova rodada de estímulos na China.
Confira o fechamento dos principais índices asiáticos hoje:
- Nikkei (Tóquio): +0,60%
- Hang Seng (Hong Kong): +1,29%
- Taiex (Taiwan): +0,92%
- Kospi (Coreia): +1,98%
- Xangai (China): +0,12%
- Shenzhen (China): +0,29