Ibovespa cai aos 115 mil pontos; Vale (VALE3) e Banco do Brasil (BBAS3) recuam; CVC (CVCB3) lidera ganhos
O Ibovespa fechou a sessão de hoje em leve queda de 0,07%, aos 115.924,61 pontos, após oscilar entre mínima de 115.573,35 e máxima de 116.030,83. O volume financeiro do dia foi de R$ 17,1 bilhões.
À espera de uma agenda que começa a ganhar força amanhã, com a prévia da inflação oficial de setembro, o IPCA-15, a Bolsa brasileira seguiu em acomodação nesta abertura de semana, engatando a terceira perda, em grau leve como na sessão anterior, permanecendo no menor nível de encerramento desde o último dia 8. No mês, o índice da B3 ainda sobe 0,16%, faltando quatro sessões para o fim de setembro. No ano, o Ibovespa avança 5,64%.
A aversão ao risco que dominou os mercados globais na última semana continuou a influenciar as bolsas hoje. Além dos investidores ainda estarem digerindo o tom mais hawkish adotado pelo Federal Reserve, as dúvidas vindas da China também colaboram para o mau humor. Isso porque há sinais mais fortes sobre a crise imobiliária por lá, com calotes de gigantes como Evergrande Group, o que instaura um clima de cautela e fortalece a queda das commodities, em especial o minério de ferro.
Nos Estados Unidos, os rendimentos dos treasuries operaram em alta mais uma vez, com os principais índices oscilando entre perdas e ganhos durante a sessão. Ao final do dia, o desempenho foi positivo, com Dow Jones e S&P500 encerrando uma sequência de quatro quedas consecutivas.
- Dow Jones: +0,13% a 34.007,21 pontos
- S&P500: +0,40% a 4.337,52 pontos
- Nasdaq: +0,45% a 13.271,32 pontos
O dólar à vista fechou em alta de 0,68%, a R$ 4,9662, após oscilar entre R$ 4,9379 e R$ 4,9750.
“O Ibovespa ainda reflete um cenário mais negativo para as bolsas mundo afora, que estão sendo impactadas pelo Fed indicando juros altos por mais tempo, além da possibilidade de uma nova elevação esse ano. Essa preocupação do mercado em relação aos juros lá fora derruba bolsas em todo o mundo, inclusive no Brasil. O mercado também não está animado com a China, o que reflete principalmente em empresas de siderurgia”, analisa Leandro Petrokas, sócio da Quantzed.
“Seguindo a decisão do S&P Global de cortar a projeção de crescimento do PIB chinês este ano, veio um fluxo de notícias negativo ligado ao setor imobiliário do país, que tem como foco a reestruturação da Evergrande. Durante o pregão chinês, outra incorporadora listada na bolsa de Hong Kong, a China Aoyuan, viu suas ações despencarem 72%, reforçando a situação delicada do setor, que representa em torno de um terço do PIB do país”, observa em nota a Guide Investimentos.
A Vale (VALE3) encerrou a sessão de hoje com queda de 2,32% a R$ 66,42, em linha com o recuo do minério de ferro, que repercute os temores vindos da China. Por outro lado, apesar da queda do petróleo, a Petrobras fechou em alta: Petrobras ON (PETR3), +0,51% a R$ 37,33; Petrobras PN (PETR4), +0,53% a R$ 34,21.
Em relação aos bancos, o desempenho foi misto: Bradesco (BBDC4), -0,21% a R$ 14,12; Banco do Brasil (BBAS3), -0,73% a R$ 46,35; Itaú (ITUB4), +0,22% a R$ 26,98; Santander (SANB11), +0,27% a R$ 26,15.
A maior alta do Ibovespa hoje foi de CVC (CVCB3), +5,75% a R$ 2,39, após a Absolute Gestão aumentar sua participação na companhia para 5% do capital social. Logo atrás veio a Weg (WEGE3), +4,60% a R$ 36,13, após a companhia anunciar a aquisição do negócio de motores elétricos da Regal Rexnord, o que pode ampliar o mercado da empresa na Ásia. Irb (IRBR3), +2,355 a R$ 41,44, fechou o pódio.
“O mercado recebeu bem a notícia da Weg. Além disso, cabe destacar que parte da receita da empresa é obtida por meio de exportações. Portanto, com a alta do dólar hoje, ela acaba sendo favorecida”, afirma Petrokas.
Na ponta negativa, a Casas Bahia, ex-Via, amargou queda de 11,76% a R$ 0,60. Magazine Luiza (MGLU3), -4,02% a R$ 2,11, e Gol (GOLL4), -3,58% a R$ 6,20, completaram a lista dos três piores desempenhos.
“Casas Bahia e Magalu são empresas para as quais faltam compradores convictos. São companhias que estão com dificuldade de entregar resultados. Nos últimos trimestres, apresentaram prejuízo e são companhias que o mercado não enxerga com tanta confiança. Além disso, são ativos sensíveis às variações das taxas de juros, que hoje subiram ao longo de toda a curva. Gol também sofre com os juros, mas também com o petróleo voltando a ficar acima dos US$ 90 e a recente recomendação de venda feita pelo JP Morgan”, completa Petrokas.
Para a estrategista de inflação da Warren Rena, Andréa Angelo, o IPCA-15 referente a setembro, que será divulgado na manhã desta terça-feira, 26, pelo IBGE, deve trazer variação de 0,37% no mês, comparada a 0,28% em agosto – em 12 meses, a variação acumulada deve ir a 5,02%.
“A aceleração na leitura mensal, entre agosto e setembro, virá do grupo Transportes ao passar de +0,23% em agosto para +1,97% na nossa projeção. O principal destaque neste grupo são os efeitos dos reajustes de diesel e gasolina, do aumento de 1% esperado em automóvel novo, além da alta de 6% na passagem aérea em setembro, revertendo parte da queda do mês anterior (-11,69%)”, acrescenta.
- Maiores Altas
- Maiores Baixas
Com Estadão Conteúdo
Ibovespa fecha em queda de 0,07%, aos 115.924,61 pontos
Índices de Nova York encerram a sessão no positivo
- Dow Jones: +0,13% a 34.007,21 pontos
- S&P500: +0,40% a 4.337,52 pontos
- Nasdaq: +0,45% a 13.271,32 pontos
Ibovespa fecha em queda preliminar de 0,10%, aos 115.895,81 pontos
Na reta final do pregão, Vale (VALE3) cai 2,40% a R$ 66,35; Petrobras (PETR4) sobe 0,56% a R$ 34,22
Weg (WEGE3) segue liderando o Ibovespa com alta de 4,89%; Casas Bahia (BHIA3) despenca 13,24%
Petróleo fecha em queda, com vento contrário da alta do dólar e cautela com clima na China
O petróleo fechou em baixa, devolvendo os ganhos registrados mais cedo, com o fortalecimento do dólar no exterior e a cautela com as perspectivas para o crescimento diante dos sinais de juros mais altos por mais tempo nos Estados Unidos. O mercado também se ressentiu diante das turbulências no setor imobiliário chinês, que induzem incertezas sobre a demanda do país asiático.
O contrato do WTI para novembro recuou 0,39% (US$ 0,35), em US$ 89,68 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para dezembro cedeu 0,09% (US$ 0,08), a US$ 91,88 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).
“O ‘rei’ dólar continuará como um vento contrário para o petróleo, mas isso pode não durar muito mais tempo. As apostas de fundos de hedge no petróleo estão ficando congestionadas, já que os dados mais recentes mostram que as apostas otimistas estão nos níveis mais altos desde fevereiro de 2022”, escreveu Edward Moya, analista sênior de mercado da Oanda. Moya observou que, à medida que aumentam os riscos do petróleo a US$ 100 o barril, os traders de energia aguardam um novo catalisador.
O Goldman Sachs prevê abrandamento do crescimento do consumo durante o outono e o inverno no Hemisfério Norte, mas considera improvável que os preços mais elevados do petróleo provoquem uma diminuição dos gastos dos consumidores e do PIB dos Estados Unidos. O banco considera pequena a magnitude do aumento do preço do petróleo e acredita que o aumento dos preços da gasolina deverá ser parcialmente compensado por investimentos mais elevados no setor da energia e por preços mais baixos da eletricidade. Para o banco, é pouco provável que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) aperte a política monetária em resposta aos preços mais elevados do petróleo, segundo relatório assinado por analistas, incluindo Jan Hatzius.
(Com Estadão Conteúdo)
Ibovespa recua 0,26% a 115.711 pontos
Crise na Evergrande tem novo capítulo com calote e detenção de ex-CEO
A crise do grupo Evergrande, um dos maiores do segmento imobiliário na China, teve um novo capítulo hoje, quando a unidade continental da empresa disse que não conseguiu pagar um título local. A construtora afirmou que a sua subsidiária Hengda Real Estate Group Co. deixou de pagar 4 bilhões de yuans (US$ 547 milhões) de principal mais juros devidos em 25 de setembro. Em março, a Hengda já havia deixado de pagar os juros de 5,8% em um título emitido em 2020.
A Evergrande está tendo dificuldades em seu plano de reestruturação, inclusive tendo cancelado reuniões com seus credores de última hora com a justificativa de que o plano seria revisto. Nesta segunda-feira, as ações da gigante chinesa chegaram a despencar 25%.
Além disso, Xia Haijun, ex-CEO, e Pan Darong, ex-CFO da Evergrande, foram detidos hoje pelas autoridades chinesas para uma investigação.
Ambos deixaram a companhia em julho de 2022 por suspeitas de fraudes bancárias.CVC (CVCB3) avança mais de 7%; Absolute Gestão elevou participação na companhia
A Absolute Gestão de Investimentos, que possui cerca de R$33 bilhões sob gestão, aumentou a sua participação na CVC (CVCB3).
Agora, a gestora detém 22.288.174 ações da companhia, o que correspondente a 5,02% do capital total da empresa de turismo.
De acordo com a Absolute, o movimento tem como objetivo a realização de operações financeiras, e não visa alterar a composição ou estrutura administrativa da companhia, nem atingir qualquer participação acionária em particular.
A CVC (CVCB3) figura entre as maiores altas do dia no Ibovespa. Agora, o papel avança 7,08% a R$ 2,42.
Petróleo segue em queda nesta tarde; Petrobras (PETR4) avança
- Petróleo WTI: -0,49% a US$ 89,58 o barril
- Petróleo Brent: -0,16% a US$ 91,81 o barril
- Petrobras ON (PETR3): +0,11% a RS$ 37,18
- Petrobras PN (PETR4): +0,29% a R$ 34,13
Dow Jones opera próximo à estabilidade; S&P500 e Nasdaq sobem
- Dow Jones: +0,02% a 33.972 pontos
- S&P500: +0,25% a 4.330 pontos
- Nasdaq: +0,30% a 13.250
Empresas ligadas ao minério recuam em linha com a commodity; Gerdau (GGBR4) vai na contramão e sobe
Nesta madrugada, o minério de ferro fechou em queda de 2,03% em Dalian e 1,19% em Qingdao, na China, prejudicando assim o desempenho das empresas ligadas à commodity na sessão de hoje.
- Vale (VALE3): -2,49% a R$ 66,31
- CSN (CSNA3); -1,24% a R$ 11,95
- Usiminas (USIM5): -1,21% a R$ 6,51
- CSN Mineração (CMIN3): -1,07% a R$ 4,63
- Metalúrgica Gerdau (GOAU4): -0,36% a R$ 11,18
- Gerdau (GGBR4): +0,16% a R$ 24,30
Bancos operam em direção mista nesta tarde; Santander (SANB11) é destaque de alta
Dólar à vista avança 0,57% a R$ 4,9634; Dólar futuro sobe 0,61% a R$ 4,965
Índice de confiança cai em 21 setores da indústria em setembro, mostra CNI
A confiança caiu em 21 setores da indústria, de um total de 29, e cresceu em outros oito em setembro. É o que mostra a pesquisa do Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) por setor, divulgada nesta segunda-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O levantamento mostra que os setores Veículos automotores, Serviços especializados para a construção, Produtos de material plástico, Móveis e Produtos de metal passaram de um patamar de confiança em agosto para falta de confiança em setembro.
Por outro lado, a confiança aumentou nos setores de manutenção e reparação, máquinas e materiais elétricos, madeira, impressão e reprodução, máquinas e equipamentos, celulose e papel, couros e artefatos de couro e calçados e suas partes.
Segundo o economista da CNI, Marcelo Azevedo, em agosto, a confiança da indústria reagiu de forma positiva ao início da queda de juros, mas, destaca, os juros continuam elevados com efeitos negativos sobre a atividade econômica e o crédito. “A queda da confiança foi disseminada e intensa não só pela piora da percepção em relação ao momento da economia como pela expectativa pelos próximos seis meses”, explica.
A pesquisa revela que a confiança da indústria recuou em todas as regiões do Brasil em setembro. A queda foi mais acentuada nas regiões Centro-Oeste (-2,9 pontos), Norte (-2,5 pontos) e Nordeste (-2,2 pontos). Nas regiões Sudeste e Sul os recuos foram de 1,3 e 1,2 ponto, respectivamente. Mesmo com a queda no índice de confiança, com exceção da região Sul, todas as demais seguem confiantes.
O índice de confiança por porte de empresa mostra que a confiança da pequena indústria caiu 2,3 pontos em setembro e passou de 52,2 pontos para 49,9 pontos. O indicador varia de zero a 100, sendo números abaixo de 50 indicam falta de confiança. O índice também recuou para 1,8 ponto para médias indústrias e 1,5 ponto para as grandes. Apesar desse movimento, o Icei segue acima de 50 pontos nesses segmentos, o que indica que elas seguem confiantes.
A pesquisa foi feita entre os dias 1º e 13 de setembro e foram consultadas 1.988 empresas, sendo 778 de pequeno porte, 719 de médio porte e 491 de grande porte.
(Com Estadão Conteúdo)
Casas Bahia (BHIA3) vai à leilão em queda de 11,76% a R$ 0,60
Curva de juros futuros opera em alta nesta segunda-feira
- Taxa DI para jan/2025: +4,5 pontos-base a 10,57%
- Taxa DI para jan/2027: +10 pontos-base a 10,60%
- Taxa DI para jan/2031: +12 pontos-base a 11,49%
Ibovespa recua 0,21%, aos 115.760 pontos
Vale (VALE3) cai mais de 3%; Petrobras (PETR4) mantém alta
- Vale (VALE3): -3,15% a R$ 65,85
- Petrobras ON (PETR3): +0,16% a R$ 37,20
- Petrobras PN (PETR4): +0,32% a R$ 34,15
Haddad aponta erosão de base tributária ao explicar déficit fiscal
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, usou a sua participação, na manhã desta segunda-feira, 25, em um fórum da Fundação Getulio Vargas (FGV) para chamar a atenção à corrosão da base de arrecadação do governo Ele citou estimativas que apontam uma erosão de base tributária de aproximadamente R$ 100 bilhões vinda de apenas duas medidas lançadas em 2017.
A primeira, uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), foi a retirada do ICMS da base de cálculo de PIS/Cofins, que teve impacto de R$ 50 bilhões, ou 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB), aos cofres do Tesouro numa conta conservadora.
A segunda medida foi a retirada de incentivos e benefícios de ICMS da base de cálculo dos tributos sobre o lucro pagos por empresas, esta responsável por retirar outros R$ 50 bilhões em arrecadação, conforme conta divulgada por Haddad no fórum da FGV.
O ministro apontou ainda desonerações representam 6% do Produto Interno Bruto (PIB), levando o País a uma situação “absurda” na qual incentivos com resultados sociais nulos ou muito pequenos são concedidos à despeito do déficit nas contas primárias.
“Se você combinar a erosão da base fiscal mais a ampliação das despesas, esta foi a realidade encontrada em dezembro, fora o populismo de ultima hora”, disse Haddad, referindo-se à desoneração dos combustíveis, feita pelo ex-presidente Jair Bolsonaro em ano eleitoral.
O ministro ressaltou que o governo depende do Congresso para endereçar a questão fiscal. Também lembrou que orçamento herdado da administração anterior, que previa déficit primário de R$ 63 bilhões, não incorporava despesas consideráveis, como o reforço do Bolsa Família, o aumento dos recursos do Fundeb e o piso da enfermagem.
Haddad pontuou que, com inclusão dessas despesas, o déficit orçamentário passou dos R$ 200 bilhões, mas houve um esforço do governo, com medidas como a reoneração dos combustíveis, para reduzir o tamanho do buraco. “O Orçamento do ano passado, depois de aprovado, previa mais de R$ 200 bilhões em déficit, o que não seria um bom caminho para a economia brasileira”, afirmou.
(Com Estadão Conteúdo)
Bolsas da Europa fecham em queda, com riscos na China e perspectiva de juros restritivos
As bolsas da Europa fecharam em queda nesta segunda-feira, 25, após novos estresses no setor imobiliário da China injetarem cautela nos mercados globais, ampliada ainda pela escalada global de rendimentos de títulos soberanos e do dólar no exterior. Investidores europeus também acompanharam novo dado apontando enfraquecimento da economia da Alemanha e falas de dirigentes do Banco Central Europeu (BCE), incluindo a presidente Christine Lagarde, reforçando a necessidade de juros restritivos por mais tempo.
As preocupações sobre a fragilidade da economia da China e juros globais elevados por mais tempo ditaram o clima negativo nas bolsas da Europa desde a abertura.
Chefe de Dinheiro e Mercados da Hargreaves Lansdown, Susannah Streeter avalia que este cenário pesou especialmente sobre empresas ligadas a commodities, firmando a Bolsa de Londres no vermelho. No fechamento, o FTSE 100 caía 0,78%, a 7.623,99 pontos, em Londres.
Ainda nos destaques desta sessão, a ação da Air France-KLM caía 3,65% em Paris, em meio a notícias de que a empresa pediu cerca de 50 aviões do modelo A350s, produzido pela Airbus (-0,74%), segundo reportagem do La Tribune. No fechamento, o CAC40 recuava 0,85%, a 7.123,88 pontos.
Entre outros índices, o DAX fechou em queda de 0,98%, a 15.405,49 pontos, em Frankfurt; o FTSE MIB caía 0,68%, a 28.382,19 pontos, em Milão; o IBEX 35 baixava 1,22%, a 9.386,00 pontos, em Madri; e o PSI 20 recuava 0,79%, a 6.119,62 pontos, em Lisboa.
(Com Estadão Conteúdo)
Veja as maiores altas e baixas do Ibovespa hoje; Weg (WEG3) dispara
O Ibovespa hoje segue em queda – próximo da estabilidade, caindo 0,12%.
Maiores Altas do Ibovespa:
Weg (WEGE3) R$ 36,30 4,94%
Hapvida (HAPV3) R$ 4,41 3,04%
Locaweb (LWSA3) R$ 6,45 2,54%
Dexco (DXCO3) R$ 7,94 1,79%
Ambev (ABEV3) R$ 13,32 1,52%
Maiores baixas do Ibovespa
MRV (MRVE3) R$ 10,25 -4,03%
Magazine Luzia (MGLU3) R$ 2,15 -4,02%
Gol (GOLL4) R$ 6,21 -3,42%
Azul (AZUL4) R$ 13,92 -3,27%
Vale (VALE3) R$ 66,12 -2,76%
BCE nunca falou sobre reduzir juros e isso não foi discutido pelos dirigentes, diz Lagarde
A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, afirmou que os dirigentes da instituição não falaram recentemente sobre eventual redução nos juros. “Isso não foi discutido”, garantiu, durante audiência no Parlamento Europeu, na qual reafirmou a postura de que os juros devem seguir em níveis elevados “pelo tempo necessário” para que a inflação retorne à meta de 2%.
A autoridade disse também que o BCE não pode deixar que ocorra uma desancoragem nas expectativas de inflação.
Ela considerou que, no quadro atual, a inflação é “não apenas de oferta, mas também de demanda”.
(Com Estadão Conteúdo)
“Ibovespa pode perder suporte dos 114 mil e 115 mil”, diz economista
Na sexta-feira, o Índice Bovespa fechou em baixa 0,12%, aos 116.008,64 pontos, encerrando a semana com recuo de 2,31%, depois de subir na anterior. Segundo o economista Álvaro Bandeira, há risco de o Ibovespa abandonar o suporte dos 114 mil e 115 mil pontos. Se isso acontecer, diz em comentário, pode precipitar mais perdas.
O desempenho deveu-se principalmente a sinais de alguns bancos centrais de que o quadro mundial ainda não comporta recuo dos juros em algumas partes do globo, em meio à resistência da inflação e com algum sinal de esfriamento da atividade. Um dos avisos veio do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) e do Banco da Inglaterra (BoE), por exemplo.
“Foi uma semana bastante ruim para os mercados. A aversão a risco voltou com força depois de decisões de bancos centrais dentro do esperado, mas com comunicados duros”, diz o economista Álvaro Bandeira em comentário matinal.
(Com Estadão Conteúdo)
Temor com China reforça preocupação mundial e Ibovespa inicia última semana do mês em queda
Renovados temores com a China nesta segunda-feira, 25, somam-se à preocupação dos mercados, reforçada na semana passada, de que as taxas de juros em importantes economias ficarão elevadas por um tempo maior do que o imaginado. Neste ambiente, o Ibovespa cede nesta última semana de setembro, seguindo as bolsas internacionais. Com isso, a alta mensal já desacelerou para 0,07% às 10h52. O dólar e os juros sobem por aqui, refletindo a cautela externa com juros e inflação altos, além de atividade fraca em alguns países.
Como a agenda hoje está menos robusta – ganha tração a partir de amanhã -, um eventual declínio talvez seja menos expressivo. Além disso, apesar da instabilidade do petróleo no exterior, as ações da Petrobras (PETR4) passaram a subir, atenuando o recuo do Índice Bovespa.
(Com Estadão Conteúdo)
Weg (WEGE3) segue na liderança do Ibovespa; Casas Bahia (BHIA3) é o papel que mais cai
Maiores altas do Ibovespa
Weg (WEGE3): 5,10% R$ 36,30
Locaweb (LWSA3): 2,70% a R$ 6,46
Dexco (DXCO3): 2,05% R$ 7,96
Ambev (ABEV3): 1,52% R$ 13,31
Grupo Soma (SOMA3): 1,36% R$ 6,70
Maiores quedas do Ibovespa
Casas Bahia (BHIA3): 10,29% R$ 0,61
MRV (MRVE3): 3,65% R$ 10,29
Magazine Luiza (MGLU3): 3,57% R$ 2,16
Azul (AZUL4): 2,99% R$ 13,96
Gol (GOLL4): 2,95% R$ 6,24
Haddad se reunirá com relator para tratar da MP do Desenrola Brasil, que caduca semana que vem
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta segunda-feira, 25, que se reunirá nos próximos dias com o senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL), relator da Medida Provisória (MP) 1.117/23, que institui o Desenrola Brasil e caduca na próxima semana. “Eu tenho uma reunião com o relator para tratar deste assunto, mas é imprescindível a votação da medida, porque ela caduca antes do término do programa. Então nós vamos esclarecer ao relator que ela precisa ser votada. Já foi votada na Câmara e precisa ser aprovada no Senado”, comentou, após ter participado do 18º Fórum de Economia, coordenado pelo Centro de Estudos do Novo Desenvolvimentismo da Fundação Getulio Vargas (FGV- EAESP).
Nesta semana começa a segunda fase do Desenrola, na qual será feito o leilão reverso, de quem dá mais desconto e que tem maiores chances de reaver seu crédito.
“É uma semana do credor. Depois é que vamos abrir para o devedor concordar ou não com os descontos concedidos e fazer a contratação do parcelamento, se for o caso”, disse o ministro.
(Com Estadão Conteúdo)
BCE aponta expressiva recuperação da força de trabalho na zona do euro
O Banco Central Europeu (BCE) avalia que a força de trabalho da zona do euro tem apresentado expressiva recuperação. “Em particular, ao longo do último ano e meio, a principal fonte de crescimento do emprego tem sido o forte fluxo de pessoas que ingressam na força de trabalho, em vez de um declínio acentuado no número de desempregados”, diz o BCE, em artigo preliminar de seu boletim econômico mensal.
Ainda segundo o artigo, a força de trabalho do bloco agora está acima de seu nível pré-pandemia de covid-19.
(Com Estadão Conteúdo)
Grupo Casas Bahia (BHIA3) renova mínima a R$ 0,61, caindo 10,29%
Índices de Nova York voltam a operar mistos; Dow Jones tem leve queda
- Dow Jones: -0,07% a 33.939 pontos
- S&P500: +0,21% a 4.329 pontos
- Nasdaq: +0,30% a 13.252
Dólar à vista sobe 0,61% a R$ 4,9656; Dólar futuro avança 0,64% a R$ 4,967
Ibovespa recua 0,31%, aos 115.648,61 pontos
Petrobras (PETR4) segue em alta; Vale (VALE3) mantém queda superior a 2%
- Vale (VALE3): -2,69% a R$ 66,16
- Petrobras ON (PETR3): +0,30% a R$ 37,25
- Petrobras PN (PETR4): +0,41% a R$ 34,17
CEO da Sabesp (SBSP3) afirma que companhia prepara IPO para 2024
Em entrevista à Bloomberg, André Salcedo, CEO da Sabesp (SBSP3) afirmou que já uma janela potencial para a oferta de ações a partir de meados de maio de 2024, quando a companhia publica seus resultados do primeiro trimestre.
Às 11h40, as ações da Sabesp (SBSP3) recuavam 0,29% aos R$ 61,16.
Ex-diretores da Evergrande são detidos pelo governo chinês para investigação
Segundo fontes da Caixin, Xia Haijun, ex-CEO e Dan Darong, ex-CFO da incorporadora chinesa foram detidos pelo governo. Ambos deixaram a Evergrande em julho de 2022 por suspeitas de fraudes bancárias.
Temor com China reforça preocupação mundial e Ibovespa inicia última semana do mês em queda
Além dos temores com a China, somam-se à preocupação dos mercados a manutenção das taxas de juros em patamares elevados em importantes economias por um tempo maior do que o imaginado. Neste ambiente, o Ibovespa cede nesta última semana de setembro, seguindo as bolsas internacionais. O dólar e os juros sobem por aqui, refletindo a cautela externa com juros e inflação altos, além de atividade fraca em alguns países.
Como a agenda hoje está menos robusta – ganha tração a partir de amanhã -, um eventual declínio talvez seja menos expressivo. Além disso, apesar da instabilidade do petróleo no exterior, as ações da Petrobras passaram a subir, atenuando o recuo do Índice Bovespa.
O minério de ferro fechou em baixa de 2,03% em Dalian, em meio a renovadas preocupações com a economia chinesa após novas notícias sobre a Evergrande.
As ações da empresa tombaram quase 22% após anunciar que está impossibilitada de emitir novos títulos devido a uma investigação sobre uma de suas afiliadas. Com isso, seguem preocupações de que a China cresça menos do que os 5% previstos por instituições, o que seria inferior aos 5,5% estimados pelo governo.
“Como a Evergrande não é mais tão representativa, não preocupa tanto em relação à empresa, mas sim ao setor por conta do risco de contágio”, diz Bruno Takeo, analista da Ouro Preto Investimentos. “O que vemos nos mercados hoje ainda é continuação da semana passada, não vimos nada para melhorar”, completa.
Ao longo da semana, a agenda deve mexer com os mercado. No exterior, saem dados de inflação (Alemanha) e PIB (EUA), por exemplo.
No Brasil, amanhã será divulgação a ata do Copom e sai ainda o IPCA-15 de setembro. Ao mesmo tempo, os investidores monitoram o noticiário sobre o quadro fiscal diante da descrença de que o governo conseguirá cumprir a meta de déficit fiscal zero em 2024.
(Com Estadão Conteúdo)
Índice de atividade nacional dos EUA recua para -0,16 em agosto, diz Fed de Chicago
O índice de atividade nacional dos Estados Unidos, elaborado pelo Federal Reserve (Fed) de Chicago, caiu a -0,16 em agosto, segundo pesquisa divulgada nesta segunda-feira, 25, pela instituição. O resultado de julho foi revisado para baixo, de 0,12 antes informado para 0,07. Analistas ouvidos pela FactSet previam -0,03.
Já a média móvel trimestral do índice registrou um avanço, de -0,15 para -0,14 no mesmo período, informou o Fed de Chicago.
(Com Estadão Conteúdo)
Grupo Casas Bahia (BHIA3) lidera quedas do Ibovespa, com -7,35% a R$ 0,63
Índices de Nova York voltam ao terreno negativo
- Dow Jones: -0,42% a 33.822 pontos
- S&P500: -0,20% a 4.311 pontos
- Nasdaq: -0,21% a 13.184 pontos
Ibovespa cai 0,21%, aos 115.769 pontos
Weg (WEGE3) lidera ganhos do Ibovespa; Empresa adquiriu negócio de motores elétricos
A Weg (WEGE3) anunciou a aquisição do negócio de motores elétricos e geradores industriais da companhia americana Regal Rexnord. Em teleconferência, o CFO da empresa brasileira, André Rodrigues, afirmou que essa transação vai permitir uma ampliação do mercado da Weg na China.
Os papéis WEGE3 lideram os ganhos percentuais do Ibovespa nesta segunda, avançando 3,82% a R$ 35,85.
Petróleo opera em queda nesta manhã
- Petróleo WTI: -0,49% a US$ 89,62 o barril
- Petróleo Brent: -0,29% a US$ 91,69 o barril
Vale (VALE3) amplia queda para 2,50%, a R$ 66,30
Bancos operam mistos; Santander (SANB11) é destaque de alta
- Santander (SANB11): +0,58% a R$ 26,23
- Itaú (ITUB4): +0,33% a R$ 27,01
- Bradesco (BBDC4): +0,28% a R$ 14,19
- Banco do Brasil (BBAS3): -0,28% a R$ 46,56
- BTG Pactual (BPAC11): -0,48% a R$ 30,87
Índices de Nova York passam a operar de forma mista; Dow Jones cai
- Dow Jones: -0,19% a 33.900 pontos
- S&P500: +0,02% a 4.321 pontos
- Nasdaq: +0,10% a 13.225 pontos
Ibovespa arrefece queda para 0,05%, aos 115.951 pontos
Ibovespa acelera queda para 0,30% a 115.657 pontos
Dólar à vista sobe 0,54% a R$ 4,9614; Dólar futuro avança 0,64% a R$ 4,967
Weg (WEGE3) lidera ganhos do Ibovespa; Casas Bahia (BHIA3) é a ação que mais cai
Maiores altas do Ibovespa
Weg (WEGE3): 2,87% R$ 35,53
Braskem (BRKM5): 0,87% R$ 20,77
Carrefour (CFBR3): 0,66% R$ 9,21
Locaweb (LWSA3): 0,64% R$ 6,33
Santander (SANB11): 0,61% R$ 26,24
Maiores quedas do Ibovespa
Casas Bahia (BHIA3): 4,41% R$ 0,65
Magazine Luiza (MGLU3): 3,57% R$ 2,16
CSN Mineração (CMIN3): 1,92% R$ 4,59
CSN (CSNA3): 1,74% R$ 11,89
Gol (GOLL4): 1,71% R$ 6,32
Índices de Nova York abrem a sessão em queda
- Dow Jones: -0,20% a 33.897 pontos
- S&P500: -0,25% a 4.309 pontos
- Nasdaq: -0,47% a 13.149 pontos
Defasagem dos preços do diesel a da gasolina diminui, informa Abicom
De acordo com a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis, a defasagem dos preços da gasolina nos polos da Petrobras (PETR4) frente aos preços internacionais está em 5%, ante 8% no dado anterior.
No caso do diesel, a defasagem é de 16%, ante 17% na divulgação anterior.
Ibovespa sai dos leilões aos 115.691 pontos, queda de 0,27%
Ibovespa passa a cair 0,10%, aos 115.888 pontos
Taxas de juros sobem com dólar e yields das T-Notes em meio à cautela externa
Os juros futuros acompanham a alta dos retornos dos Treasuries e do dólar ante o real nesta segunda-feira e há pouco renovavam máximas, em meio à perspectiva de que os juros nos EUA permaneçam em níveis elevados por mais tempo do que se imaginava e diante de preocupações renovadas com o combalido setor imobiliário da China.
Como pano de fundo há ainda preocupações com o cenário fiscal e a capacidade de o governo cumprir a meta de déficit zero em 2024.
Às 9h25, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2025 subia para máxima de 10,550%, de 10,523% no ajuste anterior.
O DI para janeiro de 2027 na máxima de 10,570%, de 10,508%, e o para janeiro de 2029 ia para máxima de 11,140%, de 11,064% no ajuste anterior.
(Com Estadão Conteúdo)
Ibovespa abre em alta de 0,01% a 116.025 pontos, ainda com papéis em leilão
Confiança do consumidor sobe 0,2 ponto em setembro ante agosto, mostra FGV
A confiança do consumidor subiu 0,2 ponto em setembro ante agosto, na série com ajuste sazonal, informou nesta segunda-feira, 25, a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) alcançou 97,0 pontos, mesmo nível de fevereiro de 2014. Em médias móveis trimestrais, o índice cresceu 1,6 ponto, sexta alta consecutiva.
Em setembro, o Índice de Situação Atual (ISA) avançou 1,8 ponto, para 83,2 pontos, maior nível desde dezembro de 2014. O Índice de Expectativas (IE) recuou 0,9 ponto, para 106,7 pontos.
O componente que mede a satisfação sobre a situação econômica local no momento atual cresceu 1,3 ponto, para 92,2 pontos, oitava alta consecutiva, alcançando o maior nível desde julho de 2014. O item que mede as avaliações sobre as finanças familiares subiu 2,3 pontos, para 74,6 pontos.
Quanto às expectativas, o ímpeto de compras de bens duráveis avançou 0,9 ponto, para 99,5 pontos, acumulando alta de quase 20 pontos desde junho. O item que mede as expectativas sobre a situação econômica local subiu 1,5 ponto, para 117,2 pontos. Apenas as perspectivas para as finanças familiares recuaram no mês, queda de 5,2 pontos, para 102,4 pontos, devolvendo parte da alta acumulada nos dois últimos meses.
A abertura da pesquisa por faixas de renda mostrou melhora da confiança nos grupos de renda mais baixa. Entre as famílias com renda até R$ 2.100, houve aumento de 2,7 pontos, enquanto as famílias com rendimentos entre R$ 2.100,01 até R$ 4.800 tiveram alta de 4,1 pontos na confiança. O indicador recuou 3,0 pontos para famílias com renda entre R$ 4.800,001 e R$ 9.600, e diminuiu 0,8 ponto no grupo com renda acima de R$ 9.600,01.
A Sondagem do Consumidor coletou entrevistas entre os dias 1º e 20 de setembro.
(Com Estadão Conteúdo)
Ibovespa futuro começa semana em queda de 0,70%; Dólar avança
O Ibovespa futuro abriu está segunda-feira em baixa de 0,70%, aos 116.285 pontos.
Já o dólar futuro abriu em alta de 0,29%, cotado a R$ 4,948.
Banco Central divulga boletim Focus desta semana
Confira as principais projeções do mercado para indicadores macroeconômicos, conforme o boletim Focus:
2023
- IPCA: permanece em 4,86%
- Selic: permanece em 11,75%
PIB: de 2,89% para 2,92% - Câmbio: permanece em R$ 4,95
2024
- IPCA: permanece em 3,86%
- Selic: permanece em 9,00%
- PIB: permanece em 1,50%
- Câmbio: permanece em R$ 5,00
2025
- IPCA: permanece em 3,50%
- Selic: permanece em 8,50%
- PIB: de 1,95% para 1,90%
- Câmbio: permanece em R$ 5,10
Evergrande está impossibilitada de emitir novos títulos
A Evergrande informou no último domingo (24) que está impossibilitada de emitir novos títulos. O anúncio vem dois dias depois de ter anunciado o cancelamento de um programa de reestruturação de dívida e agrava o setor imobiliários chinês.
Em documento regulatório protocolado na Bolsa de Hong Kong, a empresa explicou que a subsidiária Hengda Real Estate é alvo de uma investigação da Comissão Reguladora de Valores da China por possíveis violações na normas de divulgação de informações.
Segundo a nota, essa apuração impede a emissão de novas notas.
“Os detentores de títulos da empresa e potenciais investidores da empresa são aconselhados a ter cautela ao negociar os valores mobiliários da companhia”, diz a incorporadora.
(Com informações do Estadão Conteúdo)
Qual a agenda econômica e financeira desta segunda-feira (25)?
Confira o que vai acontecer na agenda econômica e financeira hoje:
- 08h25: Banco Central divulga o Relatório Focus;
- 08h30: Banco Central divulga os resultados das transações correntes e IDP de agosto;
- 09h00: Fernando Haddad faz palestra no Fórum de Economia da FGV, em SP;
- 09h30: Nos EUA, o Fed de Chicago divulga o índice de atividade nacional de agosto;
- 10h00: Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu (BCE), testemunha no Parlamento Europeu;
- 15h00: Secretaria do Comércio Exterior (Secex) divulga a balança comercial semanal do Brasil.
Bolsas europeias operam em baixa nesta segunda-feira (25)
As bolsas europeias operavam em baixa na manhã desta segunda-feira (25), pressionadas pelas incertezas em relação à economia chinesa e o agravamento da situação da Evergrande.
Confira como operavam os principais índices asiáticos por volta das 7hs (horário de Brasília):
- FTSE100 (Londres): -0,52%
- DAX (Frankfurt): -0,68%
- CAC 40 (Paris): -0,56%
- Ibex 35 (Madrid): -0,66%
- Stoxx 600 (Europa): -0,55%
Bolsas asitáticas começam a semana em direções opostas
A maioria das principais bolsas da Ásia fechou em queda nesta segunda-feira (25), com exceção de Tóquio e Taiwan, em meio ao agravamento da situação da Evergrande e as incertezas em relação à economia chinesa.
Confira como fecharam os principais índices asiáticos hoje:
- Nikkei (Tóquio): +0,85%
- Hang Seng (Hong Kong): -1,82%
- Taiex (Taiwan): +0,66%
- Kospi (Coreia): -0,49%
- Xangai (China): -0,54%
- Shenzhen (China): -0,47%