XPML11 expande R$ 100 milhões sua nova emissão de cotas; Veja quem pode participar
O fundo imobiliário XPML11 divulgou as novas diretrizes de sua 8ª emissão de cotas, com alta de 50% no valor da oferta, que passou de R$ 200 milhões para R$ 300 milhões, conforme comunicado pelo FII nesta sexta-feira (26). A oferta será destinada a investidores profissionais.
Assim como o aumento de R$ 100 milhões no valor de captação da oferta, o XPML11 também elevou o número de novas cotas que serão emitidas, que passou de 2.028.398 para 3.042.597. O valor de cada cota não foi alterado, continuando em R$ 98,60.
A taxa de distribuição primária, que corresponde aos custos da emissão de cotas do XPML11, teve uma ligeira diminuição de 1,07% para 1,02%, saindo de R$ 1,05 para R$ 1,00 por cota em valores financeiros.
Com a alteração na taxa de distribuição primária, o novo preço de cada cota emitida para o investidor é de R$ 99,60, o que representa uma leve queda de 0,05% em relação ao valor de R$ 99,65 anunciado anteriormente.
Ao final de abril, o valor da cota patrimonial do XPML11 foi de R$ 98,77. Desse modo, o novo preço das cotas do fundo, no âmbito da sua 8ª emissão, é 0,89% maior.
Veja detalhes sobre a 8ª emissão de cotas do XPML11
O direito de preferência na nova emissão será dado aos cotistas comprados no FII XPML11 até o encerramento do pregão de ontem (25).
O período para exercício do direito de preferência não passou por alterações. Esse prazo continua com início previsto em 29 de maio e com término no dia 9 de junho de 2023 junto à B3 ou 12 de junho de 2023 junto ao escriturador BTG Pactual.
A emissão de cotas do fundo imobiliário XPML11 ainda poderá ter um aumento de até 25% sobre a quantidade inicialmente divulgada.
De acordo com as mudanças anunciadas hoje (26), esse percentual representa um potencial acréscimo de até 760.649 no número de novas cotas emitidas, o que corresponderia a um montante adicional de cerca de R$ 75 milhões.
O objetivo da oferta é levantar recursos para o aumento da participação indireta do XPML11 em um shopping localizado na cidade de São Paulo. Além disso, os valores arrecadados serão usados para otimizar a estrutura de capital do FII e para comprar 6% de participação indireta no Shopping da Bahia.
