Azul: Demanda por assentos em seus voos aumentou 31% em set/19

A companhia aérea Azul (AZUL4) declarou nesta segunda-feira (07) que a demanda por assentos em seus voos aumentou 31% no mês de setembro em comparação ao mesmo período em 2018.

A Azul também informou que a oferta de assentos pela companhia obteve crescimento de 30,8% no nono mês do ano em comparação ao mês em 2018. O crescimento resultou em uma taxa de ocupação de 83,3%, aumentando 0,1%.

Em relação aos voos domésticos, houve queda de 0,5% na taxa de ocupação no ano, em comparação a 2018, para 82,1%. Já nos voos internacionais, a taxa subiu 2,7 pontos, chegando a 87,7%.

Codeshare com empresas europeias

O presidente da Azul, John Rodgerson, comunicou no último sábado (5), que a companhia aérea estuda firmar acordos de compartilhamento de voos (em inglês, codeshare) com empresas europeias.

Saiba mais: Azul planeja acordo de codeshare com empresas europeias

O presidente da Azul afirmou em entrevista coletiva para divulgar voos com “stopover” (categoria que permite ao passageiro permanecer alguns dias na cidade durante conexões) em São Paulo: “claro que, se tivermos oportunidades de fazer [acordos] com empresas europeias, vamos fazer”.

“Nós dobramos de tamanho em Guarulhos no último ano, isso abre os olhos das empresas estrangeiras, agora somos parceiro para conexão”, salientou Rodgerson.

Parcerias da Azul

No dia 29 de agosto, a companhia aérea Azul comunicou assinou um contrato entre sua unidade de transporte de cargas da empresa e o Mercado Livre.

Em comunicado, a Azul afirmou que “como resultado, a Azul Cargo Express será a empresa responsável pelas entregas aéreas das compras feitas pelo site do Mercado Livre”.

Já o vice-presidente da Mercado Envios para a América Latina, Leandro Bassoi, disse que “Por meio dessa parceria, temos expectativa de atingir números altíssimos de entregas em tempo cada vez menor”.

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No momento, o Mercado Livre é responsável por 10% da receita da companhia aérea. A empresa havia um acordo planejado com os Correios, contudo, desistiu afirmando que prefere ter mais flexibilidade da unidade de transporte de cargas.

Rafael Lara

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