SNID11 quebra recordes na listagem na B3 e tem o maior giro diário do setor
O SNID11, FI-Infra da Suno disponível aos investidores desde fevereiro deste ano, apresentou um giro diário recorde.
No indicador giro diário – uma razão entre a liquidez diária e o Patrimônio Líquido – o SNID11 somou 0,75%, sendo o Top 1 dentre os FI-Infra, à frente de concorrentes relevantes no setor que mostraram 0,5% e 0,3% no mesmo indicador.
Na média, o SNID11 negociou cerca de R$ 263 mil ao dia, tendo um patrimônio líquido de cerca de R$ 35 milhões – mostrando que, proporcionalmente, a liquidez do fundo é a maior do setor.
Além disso, o fundo ficou dentre os maiores pagadores proporcionais de dividendos.
Outro destaque é que o SNID11 acaba de ultrapassar a marca de 1.000 cotistas, cerca de um mês após a sua listagem na B3.
Veja a carteira do fundo e seus primeiros movimentos
Em seu relatório gerencial, o fundo Suno Infra de Debêntures, o SNID11, mostrou um carrego CDI+2,09% em sua carteira, fechando o período no qual o documento é relativo com R$ 99,31 de Cota Patrimonial e 238 cotistas.
Trata-se do primeiro relatório do fundo, dado que ele estreou em meados de dezembro, com emissão restrita de 350 mil cotas de valor nominal de R$ 100, perfazendo a captação total de R$ 35 milhões. Contudo, desde 7 de fevereiro já é possível comprar cotas do SNID11 nas corretoras, com o fundo estando disponível amplamente para os investidores em razão de sua listagem na B3.
No documento, a gestão esclareceu que o fundo não possuía exposição a debêntures da Americanas (AMER3), ativos que provocaram influência negativa em carteiras de outros fundos de mesma classe nos últimos meses, dada a crise desencadeada após a revelação de inconsistências contábeis bilionárias e a entrada da varejista em recuperação judicial.
Contudo, sendo um evento relevante no mercado, os problemas tiveram um impacto indireto.
“O efeito de contágio do caso Americanas nos demais ativos do mercado acabou por derrubar todos os preços e impactou de forma sistêmica não só os ativos da carteira, mas também de todo o mercado. A marcação a mercado (MtM) negativa no mês foi um detrator de performance, o que acabou por impactar de forma relevante o retorno da carteira”, diz a Suno Asset.
Carteira do SNID11
- Debênture AEGP19, da Aegea – 9,7%
- Debênture ARML12, da Armac – 10%
- Debênture BRKPA0, da BRK – 10%
- Debênture COMR12, da Comerc – 4,3%
- Debênture ERDVA0, da EcoRodovias (ECOR3) – 9,2%
- Debênture LCAMC2, da Unidas (LCAM3) – 10%
- Debênture MOVI34, da Movida (MOVI3) – 4%
- Debênture MVLV19, da Movida – 4,3%
- Debênture OMGE13, da Omega (MEGA3) – 10%
- Debênture RRRP12, da 3R Petroleum (RRRP3) – 4,3%
- Debênture VAMO13, da Vamos (VAMO3) – 9,7%
- Debêntures VIXL25, da Vix – 10,1%
- Caixa – 4,6%
Como funciona o fundo de infraestrutura da Suno
O fundo tem por objetivo investir em debêntures de empresas e projetos de infraestrutura que ajudam a impulsionar e desenvolver o nosso país.
O SNID11 é classificado pela norma como Renda Fixa e investe majoritariamente em crédito privado, como as debêntures – que são títulos de dívida de companhias.
Você pode conferir mais detalhes sobre o SNID11 na página oficial do fundo no site da Suno Asset, ou nesta matéria que fala sobre as perspectivas do fundo e sobre o setor que ele atua.
Esta matéria tem caráter meramente informativo e não se trata de recomendação para a compra de quaisquer valores mobiliários. É recomendada a leitura do prospecto e do regulamento antes de investir, em especial a seção dos fatores de riscos. A isenção do imposto de renda é aplicável apenas para pessoa física e está sujeita às condições legais. Os fundos de investimento não contam com garantia do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou do Fundo Garantidor de Crédito (FGC). A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros.