Embora o cenário tenha afetado todo o mundo, a zona do euro foi definitivamente a mais atingida, tanto pela proximidade geográfica, quanto pela dependência do gás natural — considerando que a Rússia é responsável por 41% do fornecimento da União Europeia — e da produção energética russa. Com isso, o poder aquisitivo dos europeus foi impactado e afetou o consumo, levando à contração da economia do bloco.