Durante o processo de recuperação judicial, a Americanas interrompeu contratos com empresas terceirizadas.
Essa atitude gerou um "efeito cascata", e os fornecedores iniciaram uma rodada de demissões.
Ao Suno Notícias, a varejista confirmou o processo de suspensão dos contratos com as empresas terceirizadas.
"A Americanas informa que não iniciou nenhum processo de demissão de funcionários. A companhia apenas interrompeu alguns contratos de empresas fornecedoras de serviços terceirizados", disse a empresa em nota.
Segundo o Estadão, os fornecedores que fizeram cortes são aqueles que não estavam com contratos ativos com a empresa.
A varejista estuda um empréstimo de US$ 2 bilhões. Contudo, será necessário que os acionistas de referência aportem metade desta quantia.
Enquanto o plano de recuperação judicial não é formatado e iniciado, a varejista fica nessa corda bamba para manter sua atividade, pagar funcionários e seguir tendo estoque.