Após vandalismo em 7 torres de energia, setor modernizará sistema de segurança

Desde os atos antidemocráticos de 8 de janeiro, a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) identificou 7 atos de vandalismo em torres de energia por todo o País. Diante disso, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que serão feitas modernizações na segurança do sistema de transmissão de energia.

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Ainda de acordo com o ministro, os vândalos responsáveis pelos ataques às torre de transmissão de energia terão “resposta e punição vigorosas” do poder público. Apesar disso, não houve, até o momento, qualquer dano ao sistema elétrico por conta dos atos de vandalismo.

A situação está sob controle, e as ações estão sendo tomadas, e tudo que puder ser feito pelo poder publico será feito com vigor.

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Ao todo, doze torres de energia danificadas

Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), até o momento, há registros de quatro torres derrubadas e outras três em que houve a tentativa. As quedas foram registradas em Rondônia (3 torres) e no Paraná (1 torre).

Ao todo, pelo menos 12 torres de energia foram danificadas (4 no Paraná, 2 em São Paulo e 6 em Rondônia) — porém, até o momento, a Aneel não aponta que todas fazem parte de atos de vandalismo.

“As empresas estão atuando nas avarias detectadas, e os eventos estão sendo monitorados e fiscalizados pela Agência. Importante esclarecer que não houve interrupção do fornecimento de transmissão de energia em virtude dessas ocorrências”, informou a Aneel.

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Ações preventivas

Com os atos de vandalismo em torres de energia, estão previstas ações como inspeções especiais nas linhas, em especial nas travessias de rodovias e ferrovias; instalação de câmeras de monitoramento; e reforço do patrulhamento.

“Discutimos algumas questões fundamentais para modernização da segurança do sistema de transmissão nacional”, disse o ministro.

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Silveira lembrou que quem paga todo o sistema de transmissão e o setor elétrico é o consumidor. E, por isso, trata-se de “patrimônio de todos”. Segundo o ministro, há uma “boa vontade muito grande de todos os players, para adotar instrumentos dos mais modernos”, como câmeras e drones, a serem usados não apenas pelas empresas, mas pelas atividades de inteligência e vigilância.

Nesse sentido, a ideia do grupo é aperfeiçoar cada vez mais o sistema elétrico e a segurança das torres de energia, em especial aquelas que têm interlocução maior com o Sistema Interligado Nacional. Os ocorridos representam “uma oportunidade para avançar na segurança desses patrimônios”, inclusive por parte das empresas que fazem a gestão do setor elétrico, acrescentou o ministro.

Com informações da Agência Brasil

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Janize Colaço

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