Cielo (CIEL3)

Suno Notícias

16 de dezembro, 2022

Cielo (CIEL3): tendência positiva deve continuar em 2023? Veja perspectivas

Em 2022, as ações da Cielo estão entre as principais altas do Ibovespa, com valorização acima de 100% até então.

O estrategista da RB Investimentos, Gustavo Cruz, explica que a Cielo vem passando por uma reformulação há algum tempo, o que tem dado resultados positivos.

Além da Cielo estar conseguindo resultados melhores, as fintechs concorrentes ainda vêm passando por um cenário mais complicado. Em questões macroeconômicas, o especialista vê a Cielo em um melhor momento.

O estrategista comenta que a Cielo tem um forte histórico. Apesar da forte concorrência, a empresa se manteve como líder de mercado, além de ter uma base de clientes muito relevante.

Em relatórios recentes, diversos analistas de instituições recomendaram compra para as ações da Cielo.

Entre essas instituições com visão positiva, está o Santander, que manteve recomendação de compra, com preço-alvo de R$ 7,50. O banco comenta que as elevadas taxas de juros devem favorecer, competitivamente, adquirentes bancários (como a Cielo) em relação a novas empresas.

Outra instituição com recomendação de compra para as ações da Cielo é o BTG Pactual. Neste caso, o preço-alvo é R$ 7,00. O banco acredita que a Cielo pode entregar um um lucro líquido próximo a R$ 2 bilhões em 2023. Caso isso ocorra, “a CIEL3 estaria sendo negociada a um P/L [Preço/Lucro] muito atraente de 5,7x 23, que parece um ótimo ponto de entrada”.

O UBS BB elevou a recomendação para compra das ações da Cielo, com preço-alvo de R$ 7,00.  Os analistas citam que a desvalorização recente das ações, aliada a boas perspectivas de crescimento, proporciona um ponto de entrada atrativo.

O Goldman Sachs, por sua vez, passou a elevar a recomendação para os ativos da Cielo, de venda para neutra. O preço-alvo citado foi de R$ 5,70. Os analistas alegam que os papéis da companhia negociam a múltiplos menores em relação a seus pares. Contudo, há cautela relativa ao setor, por causa de pressões competitivas em andamento.