Copa do Mundo: 64% das empresas irão permitir assistir aos jogos no escritório
Nesta Copa do Mundo de 2022, as empresas estão adotando diferentes modelos para seus funcionários assistirem aos jogos.
Conforme a pesquisa realizada pela Catho, 29% irão liberar uma hora antes do início da partida e 64% das empresas vão transmitir os jogos da Copa do Mundo de 2022 no escritório, permitindo que seus funcionários assistam às partidas de todas as seleções, incluindo a brasileira.
A pesquisa também mostrou que 15,6% dos funcionários não serão liberados para assistir às partidas.
Embora mais da metade permita a transmissão dos duelos do torneio no ambiente corporativo, 47% das companhias respondentes vão manter os serviços ao cliente sem interrupções.
Para quem trabalha home office, somente 2,06% das companhias permitirão que os trabalhadores fiquem fora dos escritórios durante os jogos da seleção brasileira.
Menos de 1% das empresas suspenderão as atividades nos dias dos jogos do Brasil. Ainda há 3,1% de empresas que não definiram como se dará o funcionamento durante os jogos da seleção brasileira na Copa.
Além disso, o bolão da Copa corporativo parece ter virado moda entre as companhias. Segundo a Catho, das empresas respondentes, 22% organizaram bolões entre os funcionários.
Copa do Mundo: De olho no hexa, Inter e Mercado Pago lançam investimentos temáticos
A Copa do Mundo 2022 já começou, e esse clima não se limita ao setor esportivo. No mercado financeiro, empresas como o Banco Inter (INBR32) e o Mercado Pago lançaram produtos com ativos que embarcam nesse espírito e podem diversificar a carteira dos investidores. Algumas ofertas estão atreladas ao desempenho do Brasil no torneio.
No Inter, os investimentos nos combos da Copa começam com R$ 600 e podem ser realizados até o dia 18 de dezembro. “Priorizamos os investimentos mais atrativos e perenes de cada país, de forma balanceada, para minimizarmos riscos e aumentarmos ganhos. Os combos contam com ETFs, BDRs, fundo de investimento, renda fixa, entre outros ativos”, explicou Pedro Albuquerque, analista de Portfólios do Inter.
