Petrobras (PETR4): Paulo Palaia é o novo diretor de Transformação Digital e Inovação
A Petrobras (PETR4) informou nesta segunda-feira (5) que o presidente da companhia, Caio Paes de Andrade, indicou Paulo Palaia ao cargo de diretor executivo de Transformação Digital e Inovação, substituindo Juliano Dantas.
Conforme informado pela Petrobras em fato relevante divulgado ao mercado, a indicação ainda passará por procedimentos internos de governança corporativa, incluindo análises de conformidade e integridade necessárias ao processo sucessório.
O processo deve passar pelo Comitê de Pessoas e, em seguida, por deliberação no Conselho de Administração.
Quem é Paulo Palaia
Paulo Palaia é bacharel em Processamento de Dados pela Universidade Braz Cubas e tem aperfeiçoamento em gestão estratégica de TI pela UC Berkeley, nos EUA.
Com mais de 36 anos de carreira, o novo diretor da Petrobras já foi diretor de tecnologia da Gol (GOLL4) por mais de nove anos.
Palaia também atuou como consultor de tecnologia para o Hospital Sírio Libanês, GJP Hotéis Exclusivos, Movida, JSL e Grupo Comporte.
Confira o Fato Relevante da Petrobras:
Petrobras lidera nos dividendos
A Petrobras é a campeã no ranking de ações que mais pagaram dividendos em agosto, segundo levantamento da Economatica/TC para o portal Money Times.
A empresa pagou em agosto a primeira parcela de um ‘megadividendo’ de R$ 87 bilhões anunciado no fim de julho, cujo valor por ação (tanto ordinárias quanto preferenciais) foi de R$ 3,36.
Vale (VALE3), Taesa (TAEE11) e Banco do Brasil (BBAS3) também estão na lista.
A Vale teve rendimento de 5,12%, pagando R$ 3,57, enquanto a Taesa teve um dividend yield de 5,12% no período, com distribuição de R$ 3,57, e o Banco do Brasil entregou 2,18%, pagando R$ 0,78.
As ações preferenciais da Petrobras (PETR4) tiveram rendimento de 19,71%, enquanto as ordinárias (PETR3) tiveram um dividend yield de 18,21% no período.
A Petrobras também foi eleita a maior pagadora de dividendos do mundo no segundo trimestre de 2022, após pagar US$ 9,7 bilhões em proventos e superar empresas como Nestlé, Rio Tinto, China Mobile e Microsoft.
