Paulo Guedes: ‘Brasil é o país que mais cresce no mundo hoje’
O ministro da Economia, Paulo Guedes, comemorou nesta quinta-feira, 1º de setembro, os resultados da atividade econômica divulgados pela manhã pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
“Brasil é o país que mais cresce no mundo hoje“, disse, citando as nações que fazem parte do G7 e a China.
“O Brasil está voando. Eu disse que passaria o ano revendo o crescimento para cima e a inflação para baixo. O Brasil é a economia que mais vai crescer, olhando no G7 e China. É a economia que mais cresce no mundo hoje.”
Guedes enfatizou ainda que, enquanto a inflação assusta nos Estados Unidos e na Europa, aliada ao fantasma da estagnação, no Brasil, ela vem caindo em paralelo à retomada da atividade econômica. “São nove meses de revisão para baixo da inflação.”
A declaração foi dada na entrada da 10ª Feira do Empreendedor, no centro de convenções Expo Mag, no centro do Rio.
Paulo Guedes diz que é possível manter Auxílio em R$ 600 e que política “garante”
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quinta-feira que é possível manter o Auxílio Brasil no valor de R$ 600.
“Dentro da responsabilidade fiscal, gerando superávit, nós conseguimos pagar o auxílio de 600. Então é evidente que nós vamos pagar”, afirmou Guedes.
“O que garante o pagamento é a política. A decisão política.”
“A Câmara já aprovou o imposto sobre lucros e dividendos, isso daria R$ 69 bilhões.
Ou seja, da perfeitamente fazer um reajuste de tabela de imposto de renda de R$ 17 bilhões mais os R$ 52 bilhões do auxílio”, disse Guedes, indicando que essa seria uma solução “estrutural e permanente”.
Falando sobre a expansão da atividade econômica, divulgada nesta quinta-feira pelo IBGE, Guedes estimou que se não fosse pela taxa Selic elevada, como forma de combate à inflação, o crescimento do PIB já poderia ser de ao menos 3,5% neste primeiro semestre.
“Neste ano, estamos com o freio de mão puxado, que é o Banco Central combatendo a inflação”, disse o ministro. “O Brasil estaria crescendo 3,5%, de repente 4% se não fossem os juros”, concluiu Paulo Guedes.
Com Estadão Conteúdo