Após a compra do iFood por R$ 9,4 bilhões, o CEO da empresa, Fabricio Bloisi, afirmou que a prioridade da companhia de delivery, no momento, ainda não é a lucratividade
“Não estou sendo cobrado, ou me cobrando, para entregar lucro esta semana, mas para criar tecnologia e inovação para desenvolver um mercado fortemente”, disse
“Quando vai ser lucrativo não é minha meta principal hoje"
O iFood, no ano fiscal de 2022 teve US$ 206 milhões de prejuízo líquido, multiplicando os US$ 43 milhões do período anterior
Nesse período, a empresa teve uma geração de receita de US$ 991 milhões, representando um crescimento de cerca de 30%
“A gente cresceu muito em food, a rentabilidade está melhorando e vai ser algo positivo. [O lucro] ainda não é hoje, mas vai ser", disse Bloisi
A companhia tem 40 milhões de consumidores, 330 mil estabelecimentos parceiros (entre restaurantes e mercados) e 200 mil entregadores, que atendem 70 milhões de pedidos mensais
Além disso, foi comprada por R$ 7,8 bilhões, o equivalente a 1,5 bilhão de euros, pela ProsusTrata-se de uma companhia holandesa subsidiária do grupo Naspers e controladora da Movile, que já era uma grande acionista