Balança comercial acumula superávit de US$ 5 bi em maio
A balança comercial acumula um superávit de US$ 5 bilhões no mês de maio. Isso porque as exportações superaram as importações no período. Dessa forma, a entrada de produtos no País este mês registrou um total de US$ 11,8 bilhões. Já a saída foi de US$ 17 bilhões.
Assim, o saldo da balança comercial foi positivo. Além disso, as exportações cresceram 8,9% na comparação com maio de 2018. Enquanto isso, o avanço das importações foi de 10,4% em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados pelo Ministério da Economia na segunda-feira (27).
Destaques da balança comercial
O maior destaque de alta nas exportações foram os produtos manufaturados. Isso porque a venda no setor cresceu 35,2% em comparação com o mesmo mês do ano passado.
No mesmo sentido, os semimanufaturados avançaram 20,1% nas vendas. Em contrapartida, houve também os destaques negativos das exportações. Assim, a venda de produtos básicos registrou uma queda de 1,9% no mês de maio em relação ao mesmo período de 2018.
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Também nas importações houve aumentos em alguns produtos. Assim, a compra de adubos e fertilizantes cresceu 38,4%. Os combustíveis e lubrificantes também representaram um aumento nos gastos no mês de maio em comparação com 2018. A alta foi de 23,7%. Por sua vez, o custo com equipamentos eletroeletrônicos subiu 15,6%.
Em seguida, as duas maiores altas foram de químicos orgânicos e inorgânicos e equipamentos mecânicos. Respectivamente, os avanços foram de 13,8% e 12,2%.
Acumulado em 2019
Já no resultado parcial de 2019, ou seja, no acumulado até agora, a balança comercial tem um superávit de US$ 21,5 bilhões. Contudo, esse valor, se comparado com o acumulado no mesmo período do ano passado, representa uma queda de 8,6%. Isso porque nesse período, o País tinha uma saldo positivo de US$ 23 bilhões.
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Assim, as exportações no acumulado de 2019 já somam US$ 89 bilhões, com uma queda de 1,7% na comparação com 2018. Já as importações apresentaram alta de 0,3% na mesma comparação. Dessa forma, o valor de compra de produtos no foi de US$ 67 bilhões.
