Usuários fazem reservas como forma de apoiar ucranianos na guerra
Uma campanha nas redes sociais está incentivando pessoas de todo o mundo a alugarem imóveis no Airbnb (AIRB34) na em território ucraniano, como forma de ajudar a população
Repórter; Eduardo Vargas
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Yan Asmann, um professor norte-americano, afirmou que está "triste e de coração partido" com a situação no país, e por isso decidiu alugar um Airbnb por três noites seguidas em Kiev
Como forma de dar suporte, o Airbnb divulgou que não cobrará as taxas das reservas no paísUm porta-voz disse que a companhia não tem como objetivo lucrar com essas reservas
Vale lembrar que o dinheiro chega de modo mais 'eficaz' no país, considerando que há um pagamento imediato 24h após a confirmação da reserva - ainda que o usuário não apareça no imóvel
O Airbnb, além de facilitar as doações, afirmou que irá fornecer moradia gratuita de curto prazo para 100 mil refugiados que deixarem a Ucrânia
Essa não é a primeira ação do tipo da companhia, já que em meados de agosto de 2021, o Airbnb ofereceu imóveis para mais de 20 mil refugiados afegãos
Além disso, a companhia afirmou que trabalha com governos de vários países da Europa para acolher refugiados ucranianos, inclusive em acomodações de períodos mais longos
O presidente executivo da empresa, Brian Chesky, e outros funcionários empresa enviaram cartas a líderes de Polônia, Alemanha, Hungria e Romênia
Cerca de 400 mil ucranianos já entraram na União Europeia desde o início da guerra
Vale lembrar que, junto com uma leva de diversos aplicativos e empresas, o Airbnb e seu concorrente, o TripAdvisor, suspenderam suas operações na Rússia
Chesky publicou na última sexta em seu perfil no Twitter a decisãoAo lado de sua foto, o executivo tem usado a bandeira ucraniana, além de vir compartilhando mensagens de apoio ao país
Além do Airbnb, gigantes como a General Motors, Boeing, Twitter, Google e a brasileira Embraer também anunciaram suspensão de negócios na Rússia