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Ibovespa cai e NY fecha sem sinal único; dólar sobe 0,95%

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29.12.2021 20:57

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29.12.2021 20:57

Minerva (BEEF3) é selecionada para carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3

A Minerva Foods (BEEF3) foi a única empresa do setor de carne bovina escolhida para integrar a carteira 2021/22 do Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3 (ISE). Em nota, a companhia afirma que a inclusão, pelo segundo ano consecutivo, reflete o “compromisso com as melhores práticas sociais, ambientais e de governança, tendo a sustentabilidade como um dos principais pilares em seu modelo de gestão”.

A carteira vai vigorar de 3 de janeiro a 30 de dezembro do ano que vem, e terá 46 companhias de 27 setores.

A escolha aconteceu por meio de resposta a um questionário, análise de evidências, resultado no Carbon Disclosure Project (CDP 2021) e análise de reputação feita por uma empresa de ciência de dados.

Com Estadão Conteúdo

29.12.2021 20:57

Bolsas de NY fecham sem sinal único, com covid ofuscando em parte rali de fim do ano

Os mercados acionários de Nova York tiveram sessão em geral positiva, mas com pouco fôlego e menores volumes em negociação, na reta final do ano. A variante Ômicron da covid-19 e seus riscos seguiram no radar, mas não impediram o apetite por algumas ações, na época em que muitas vezes se materializa o rali de fim de ano nas praças americanas.

O índice Dow Jones fechou em alta de 0,25%, em 36.488,63 pontos, o S&P 500 subiu 0,14%, a 4.793,06 pontos, e o Nasdaq recuou 0,10%, a 15.766,22 pontos.

A alta foi contida desde o início do dia. Investidores monitoravam o quadro na pandemia, com recorde de casos em vários países, inclusive nos EUA. A Organização Mundial de Saúde (OMS) alertou para a potencial piora do quadro, diante da cepa Ômicron, mais contagiosa, e a Casa Branca também advertiu sobre os riscos atuais.

Por outro lado, a expectativa de investidores é que a onda atual gere impactos menores na atividade econômica, o que sustenta certo apetite por risco. Entre os índices, o Dow Jones mostrou mais forte durante o dia, enquanto o Nasdaq oscilou entre perdas e ganhos.

Entre os setores, energia e serviços de comunicação exibiram sinal negativo, mas saúde e papéis ligados ao consumo em geral se saíram bem. Bancos em geral recuaram e Boeing teve baixa de 1,20%. Apple subiu 0,05% e Microsoft avançou 0,21%, mas Facebook perdeu 0,95% e Amazon cedeu 0,86%.

29.12.2021 18:30

Ibovespa fecha em queda de 0,72%, aos 104.107,24 pontos

Nesta quarta-feira, o Ibovespa fechou em baixa de 0,72%, a 104.107,24 pontos, entre mínima de 103.850,81 e máxima de 105.190,32 pontos, saindo de abertura aos 104.862,93 pontos. Ainda mais fraco do que o das duas sessões anteriores, o giro financeiro ficou hoje em R$ 15,4 bilhões – bem abaixo da faixa superior a R$ 22 bilhões vista na mesma época em 2020, mas não tão distante do giro em torno de R$ 16 bilhões nos dias que precederam o fechamento de 2019. Nesta última semana do ano, o Ibovespa cede agora 0,75% no intervalo.

29.12.2021 18:09

Ouro fecha em queda, com alta em juros longos dos Treasuries e Ômicron no radar

O contrato do ouro fechou em baixa no mercado futuro nesta quarta-feira, 29. A alta nos juros da ponta longa dos Treasuries pressiona os ativos, enquanto investidores monitoram o noticiário sobre a cepa Ômicron do coronavírus.

Na Comex, divisão para metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para fevereiro caiu 0,28%, a US$ 1.805,80 por onça-troy.

Os juros mais longos dos Treasuries operam em alta nesta sessão. À medida que os rendimentos de tais títulos aumentam, sobe o custo de oportunidade para que os investidores mantenham ativos que não pagam retorno, como o ouro.

No radar das mesas de operação, também estão as notícias sobre a covid-19. Nos Estados Unidos, o número de casos da doença subiu 60% em comparação à semana anterior, informou a Casa Branca. O país e a França registram recordes diários de casos desde o início da pandemia. Já o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom, disse que a circulação simultânea das cepas Ômicron e Delta do coronavírus pode gerar um “tsunami” de casos e hospitalizações da covid-19.

*Com informações da Dow Jones Newswires.

29.12.2021 18:07

Petróleo fecha em alta, após dado de estoques dos EUA e com dólar em baixa

Após uma sessão volátil, os preços do petróleo no mercado futuro ganharam força e fecharam com leve alta. O mercado acompanhou o resultado do relatório de estoques de petróleo dos Estados Unidos, que recuaram mais que o esperado, apontando para uma demanda mais robusta. Enquanto isso, o dólar perdia força, e os investidores analisavam os impactos da variante Ômicron.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril do WTI com entrega prevista para fevereiro subiu 0,76% (US$ 0,58), para US$ 76,56 o barril, enquanto o do Brent para março avançou 0,69% (US$ 0,54), a US$ 79,21 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).

De acordo com John Kilduff, sócio da Again Capital LLC em Nova York, os dados de estoques do petróleo – que caíram além do previsto por analistas ouvidos pelo The Wall Street Journal – são positivos. “Continuamos a aumentar a produção doméstica, o que é bom”, afirmou Kilduff.

O Fed de Dallas informou que sua pesquisa trimestral com executivos de petróleo e gás conclui que eles esperam, em média, que o petróleo bruto WTI seja negociado a cerca de US $ 75 o barril no final de 2022, o que é quase o que vale um barril no mercado atual. A pesquisa também descobriu que a atividade de petróleo e gás continuou a se expandir no período de outubro a dezembro, embora os consultados digam que a inflação é uma preocupação constante.

De acordo com a Reuters, os investidores aguardam uma reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (OPEP +) em 4 de janeiro, quando a aliança decidirá se continuará com um aumento de produção planejado de 400 mil barris por dia em fevereiro. Em sua última reunião, a Opep+ manteve seus planos de aumentar a produção em janeiro, apesar da disseminação da Ômicron.

* Com informações da Dow Jones Newswires

29.12.2021 18:02

Com Ômicron lá fora e ameaça interna ao fiscal, dólar sobe 0,95% ante real

Após andar de lado ontem, o dólar escalou nesta quarta-feira, 29, o patamar dos R$ 5,69 e terminou o dia em alta de 0,95% (R$ 5,6934). Com as informações sobre o aumento de casos de covid-19 no mundo, o mercado opera cauteloso, ora preocupado com a alta nas infecções e o avanço da Ômicron, ora ponderando a falta de casos mais graves. A situação acaba gerando alguma busca por segurança, afastando o investidor da maior parte dos países emergentes. Aqui, desfavorece o real um cenário pouco animador para o ano que vem, que vê incertezas sobre o fiscal, sobre o crescimento e muita instabilidade com as eleições. Isso, num cenário de baixa liquidez e com pressão usual dessa época por moeda para remessas ao exterior, elevam a cotação.

“As informações sobre pandemia estão cada vez mais difusas. Muito investidor está em espera. O mercado está meio confuso querendo saber para que lado vai essa onda. Essa explosão de casos na pandemia, ninguém sabe se vai ter fechamento, se vai influenciar no crescimento mundial”, aponta Fabrizio Velloni, economista-chefe da Frente Corretora. Lá fora, a moeda operava em alta frente à maior parte dos emergentes, com exceção de peso chileno e mexicano.

Mais cedo, o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom, afirmou que estar preocupado com o fato de a variante Ômicron, circulando ao mesmo tempo em que a Delta, gerar um “tsunami” de casos de covid-19 e hospitalizações. Além disso, a Casa Branca informou que o número de casos de covid-19 subiu 60% na comparação semanal. E Reino Unido, Itália e Austrália bateram recorde de infecções diagnosticadas nesta quarta-feira.

Nesse cenário, nem mesmo o petróleo em alta conseguiu ajudar o real, com o barril do WTI para fevereiro em avanço de 0,76% e o Brent, 0,69%.

Aqui dentro, os investidores já começam a pintar o cenário para o próximo ano. Já pela manhã, o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) acima do esperado (em 0,87% em dezembro, ante expectativa de 0,74% e após 0,02% de alta em novembro) começou a inserir cautela no mercado. Os investidores também monitoram se a pressão dos servidores federais vai ganhar corpo, após reunião de hoje ter marcado para fevereiro uma discussão sobre possível mobilização.

Com as incertezas internas e um cenário de eleição à frente, com mais e mais pressões por gasto, o Brasil perde a atratividade, destaca Rodrigo Franchini, sócio da Monte Bravo Investimentos. Sobretudo em um contexto de sinais de recuperação da economia americana e com um tapering à vista.

“Você fala de um cenário mais estressado de Brasil, com eleições, escassez de dólar (pelo tapering, que enxuga liquidez global) e vai ter demanda por dólar, por ser uma moeda que vai gerar ainda mais atratividade, sobretudo se vermos índices americanos mostrando mais força”, aponta, completando: “Com os juros altos aqui, pode até gerar atratividade de entrada de fluxo, mas ele não é permanente. Com os critérios técnicos atuais, o dólar vai permanecer elevado (ante o real)”.

Dados do Banco Central divulgados hoje mostram que, neste ano até 24 de dezembro, o fluxo de entrada de dólares no país foi positivo em US$ 8,958 bilhões. No entanto, o desempenho positivo tem mais relação com o saldo do comércio exterior (+US$ 10,5 bilhões) do que com o canal financeiro, que teve saídas líquidas de US$ 1,596 bilhão no ano. O segmento financeiro reúne os investimentos estrangeiros diretos e em carteira, remessas de lucro e pagamento de juros, entre outras operações.

Com o resultado de hoje, o dólar acumula uma alta de 9,73% no ano, 1,03% no mês e 0,54% na semana.

29.12.2021 16:28

Ibovespa segue em baixa, aos 104.165 pontos

O Ibovespa continua em queda: às 16h, cai 0,66%, aos 104.164,30 pontos, colado nos mercados do exterior, com baixa liquidez. Apesar da queda do minério de fer5ro na China, a Vale (VALE3) resiste e fica entre as maiores altas.

 

29.12.2021 15:28

Ibovespa amplia queda em dia de cautela e baixa liquidez

Ibovespa caía 0,79%, 104.026,71 pontos, às 15h. Penúltimo pregão do ano mantém a baixa liquidez de sessões de fim de ano e segue cautela no exterior com o avanço da variante ômicron nos EUA e Europa. Dados acima do consenso do IGP-M também afetam os negócios. Dólar sobe 1,19% e chega a R$ 5,696.

Em Nova York, Dow Jones sobe 0,12%, S&P 500 opera perto da estabilidade (+0,02%) e Nasdaq cai 0,25%.

29.12.2021 13:09

Em pregão volátil, Ibovespa chega a perder pontualmente os 104 mil pontos

Após sucessivas mínimas, o Ibovespa chegou a perder, pontualmente, os 104 mil pontos no início da tarde desta quarta-feira, 29, com o índice em dia de alta volatilidade, com a baixa liquidez típica de fim de ano, e com as siderúrgicas e mineradoras revertendo a recuperação ensaiada mais cedo.

Além disso, os operadores registram um movimento de reajustamento de posições com a nova carteira do índice Bovespa. “Muito reposicionamento. Vamos ter nova carteira do Ibovespa também e pode ser que os fundos estejam ajustando posições. Mas é um dia de bastante volatilidade, com baixa liquidez”, apontou Bruno Madruga, head de renda variável da Monte Bravo Investimentos.

O Ibovespa teve máximas no fim da manhã e testava os 105 mil pontos após Nova York abrir com viés positivo. Às 12h24 desta quarta, porém, o índice apresentava queda de 0,66%, aos 104.168,15 pontos.

29.12.2021 12:53

Ibovespa vira, passa a operar em queda e perde os 105 mil pontos

O Ibovespa vira, passa a operar em queda e perde os 105 mi pontos. A sessão é fraca, com baixa liquidez. Nova York segue na mesma toada, com resultados fracos, com petróleo oscilante e a variante ômicron acentuando a cautela dos investidores: Dow Jones avança 0,28%, S&P 500 sobe 0,12% e Nasdaq cai 0,19%.

 

29.12.2021 12:53

Ibovespa abre com leve alta, em dia de baixa das commodities

29.12.2021 11:49

Taxas futuras de juros têm leve alta, em linha com dólar, e liquidez é fraca

Os juros futuros operam em leve alta no final da manhã desta quarta-feira, alinhados ao movimento do dólar. A alta do IGP-M de dezembro foi observada, mas traders afirmam que hoje o movimento é mais de ajuste e liquidez bem reduzida sem nenhum fator pesando de fato na curva. A moeda americana sobe também ante outras divisas emergentes, com o avanço da cepa Ômicron do coronavírus no radar. Às 11h20, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 subia a 11,77%, de 11,68% no ajuste anterior. O vencimento para janeiro de 2025 ia para 10,64%, de 10,59%, e o para janeiro de 2023 subia para 10,55% de 10,50% no ajuste de ontem. O dólar à vista subia 0,21%, a R$ 5,6519.

29.12.2021 11:49

Juros: IGP-M mais forte e exterior podem trazer viés de alta

A aceleração do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) e a alta do dólar ante outras moedas emergentes podem trazer pressão de alta à curva de juros, mas ainda assim as taxas podem ter pouco ímpeto para oscilações mais fortes, ficando mais perto da estabilidade. A liquidez tende a seguir reduzida. Ontem as taxas curtas fecharam com viés de alta e as longas, de queda, colaborado para maior desinclinação da curva.

O clima é misto no exterior, mas o avanço da cepa Ômicron do coronavírus na Europa impõe cautela, uma vez que vários países voltaram a adotar medidas de restrição, embora sem lockdown total, o que traz algum alívio aos mercados.

O IGP-M avançou 0,87% em dezembro, após alta de 0,02% em novembro, acima da mediana da pesquisa Projeções Broadcast, que indicava alta de 0,74% para o indicador, com estimativas de 0,06% a 1,02%. A inflação acumulada pelo IGP-M em 2021 foi de 17,74%, também acima da mediana, de 17,63%. Em 2020, o indicador fechou o ano em 23,14%.

Ainda nesta quarta-feira saem o resultado do Governo Central (Previdência, Banco Central e Tesouro Nacional) de novembro e os dados semanais da balança comercial, ambos às 14h30. Para as contas do governo central, a mediana esperada é de superávit primário de R$ 340 milhões, após saldo positivo de R$ 28,195 bilhões em outubro.

29.12.2021 11:49

Volátil, dólar sobe com leve fluxo negativo e IGP-M forte

Com liquidez reduzida, o dólar à vista se apresenta volátil na manhã desta quarta-feira. Às 10h38, a moeda americana à vista subia à máxima a R$ 5,6549 (+0,26%); o dólar futuro estava cotado a R$ 5,6545 (+0,46%) neste mesmo horário.

O gestor de renda fixa da Terra Investimentos Marcelo Castro afirma que o destaque hoje é o IGP-M acima do esperado e atribui a leve alta do dólar ainda a um fluxo financeiro negativo residual de fim de ano, porque o grosso das remessas de lucros e demanda para ajustes contábeis de empresas já ocorreu nas semanas anteriores. “A inflação deve comandar a política de juros e cambial. E o sinal do IGP-M não é bom, porque continua tendo repasse aos preços da variação do dólar”, disse

A expectativa de Castro é de que o IGP-M forte vai levar o BC a subir a Selic em 1,5 pp em fevereiro. O Copom deve manter o passo de aperto monetário, acredita. Mas a rolagem de contratos futuros já foi bem adiantada e o efeito é limitado, em sua percepção.

No exterior, ele observa que as oscilações das moedas estão moderadas também, à exceção da forte desvalorização da lira turca ante o dólar, após intervenções do governo na política monetária e cambial, ignorando a inflação alta no país. Ainda, em sua opinião, a mobilização dos servidores públicos por reajustes provoca barulho, mas não afeta a precificação do dólar nesta quarta.

29.12.2021 11:49

Bolsas da Ásia fecham na maioria em queda, com incertezas por ômicron no radar

As bolsas da Ásia fecharam majoritariamente em queda nesta quarta-feira, em meio à cautela nas mesas de operações, alimentada pelas incertezas relativas à variante Ômicron do coronavírus. O recrudescimento da pandemia ameaça o tradicional rali de fim de ano nos mercados acionários globais.

Na China, a cidade de Xian, na região central, entrou no sétimo dia de lockdown hoje após somar mais 151 casos de covid-19. Nesse ambiente, o índice Hang Seng, de Hong Kong, encerrou a sessão em baixa de 0,83%, a 23.086,54 pontos. A bolsa de Xangai cedeu 0,91%, a 3.597,00 pontos, enquanto Shenzhen – de menor abrangência – perdeu 0,81%, a 2.494,41 pontos.

As perdas nos mercados chineses aconteceram apesar dos esforços do governo para manter a solidez da segunda maior economia do planeta. Nos últimos dois dias, o Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) aumentou a injeção de liquidez de curto prazo no sistema bancário.

Na Coreia do Sul, o índice Kospi recuou 0,89%, a 2.993,29 pontos, na Bolsa de Seul. A ação da Samsung Electronics baixou 1,42%, depois que o lockdown em Xian afetou a produção local de chips semicondutores da empresa.

Já no Japão, o Nikkei, de Tóquio, caiu 0,56%, a 28.906,88 pontos. Autoridades sanitárias em duas das maiores cidades do país – Tóquio e Osaka – exortaram a população a evitar aglomerações nas festividades de réveillon, à medida que o volume de infecções por covid-19 aumenta.

Na contramão do clima negativo na região, o índice Taiex, de Taiwan, avançou 0,28%, a 18.248,28 pontos. Os ganhos foram liderados por empresas do setor de tecnologia, com Davicom Semiconductor em alta de 9,90%, acompanhada por Solomon Technology (+9,85%).

Na Oceania, o S&P/ASX 200, de Sydney, registrou alta de 1,21%, a 7.509,80 pontos, em ajustes após ter ficado dois pregões consecutivos fechada.

29.12.2021 11:49

Ibovespa abre com leve alta, em dia de baixa das commodities

O Ibovespa hoje abre com leve alta de 0,14% aos 105.020,55 pontos. O petróleo e o minério de ferro estão em baixa. Com preocupações sobre a variante ômicron no radar, o Brent para março operava em -0,18%, a US$ 78,50; e o WTI perdia 0,34%, a US$ 75.67. O minério de ferro cedia 0,62% em Qingdao negociado a US$ 118,30,

No radar dos investidores, o IGP-M avançou 0,87% em dezembro, após alta de 0,02% em novembro, acima da mediana da pesquisa Projeções Broadcast, que indicava alta de 0,74% para o indicador, com estimativas de 0,06% a 1,02%. A inflação acumulada pelo IGP-M em 2021 foi de 17,74%, também acima da mediana, de 17,63%. Em 2020, o indicador fechou o ano em 23,14%.

 

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