Mercado

Ibovespa tem 4ª alta seguida com ânimo do exterior; Méliuz (CASH3) e Banco Inter (BIDI4) disparam

Techs DISPARAM e lideram altas do Ibovespa! CASH3, BIDI11 e GETT11 BRILHAM  e construtoras tombam

Fechamento do dia Ibovespa fecha em alta de 0,6% com Méliuz (CASH3) e Banco Inter (BIDI4) Com mercados exteriores em alta, índice brasileiro teve bom desempenho e segue recuperação
Eduardo Vargas
por Eduardo Vargas

Com a recuperação dos mercados internacionais, o Ibovespa fechou o dia em alta de 0,6% aos 107.558 pontos.

O índice não teve movimento nas companhias mais relevantes da carteira – como os grandes bancos e as vinculadas às commodities – mas contou com altas generalizadas.

No intradia, a Bolsa brasileira chegou perto dos 109 mil pontos, com o impulso do bom humor no exterior. Na agenda de indicadores, o Produto Interno Bruto (PIB) da Zona do Euro surpreendeu positivamente os analistas, tal como os dados de atividade industrial na Alemanha e na China.

Contudo, os investidores ainda mantêm a cautela ante a divulgação do ajuste na taxa básica de juros (Selic) do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), que será feita na quinta (9).

O dólar, por sua vez, caiu 1,39% no intradia, negociado a R$ 5,646.

Riscos e ruídos de Brasília

O Ibovespa registrou a quarta alta consecutiva, surfando ainda a onda do ânimo externo ao mesmo tempo em que, no cenário doméstico, os riscos que veem de Brasília parecem minimizados em comparação ao peso que tiveram sobre os ativos nos últimos meses. O indicador arrefeceu levemente o impulso após alguns ruídos em Brasília sobre a queda de braço entre Câmara e Senado em torno da votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios e terminou o dia em 107.557,67 pontos, alta de 0,65%.

Nos quatro dias consecutivos de alta, o Ibovespa acumula um avanço de 6,73%. A bolsa brasileira segue o ânimo externo ancorado, sobretudo, em novas declarações que geram alívio em relação à gravidade da variante ômicron, e a indicadores positivos na China e na Europa.

O setor de metais tem destaque hoje, com Vale (VALE3) subindo quase 1% com o minério em alta acentuada (8,28% em Qingdao), após a divulgação da balança comercial na China e com os investidores ainda digerindo, de forma positiva, a mudança na taxa do compulsório chinês. O índice de materiais básicos, com isso, subiu 1,03% nesta terça-feira e já acumula uma alta no mês de 9,81%.

“Alívio nas preocupações com a economia global impulsiona mercados nesta terça-feira. Investidores reavaliam o tamanho dos possíveis impactos da variante ômicron sobre a reabertura da economia global. Reforçam a menor aversão ao risco a divulgação dos dados da balança comercial chinesa e do índice ZEW de expectativas econômicas da Alemanha, que caiu de 31,7 pontos em novembro para 29,9 em dezembro, acima do esperado (25,0 pontos)”, resume o Bradesco em boletim.

Mais um dia de avanço sustentado no petróleo também ajudava as petroleiras, com o barril do Brent fechando em alta de 3,23% e o WTI, 3,68%. Embaladas, as ações da Petrobras (PETR4) subiram 2,77% (ON) e 1,63% (PN).

Ibovespa: bancos recuam

Por outro lado, os bancos puxavam o índice para baixo, com os investidores preferindo outros papéis. Bradesco (BBDC4), Santander (SANB11), Itaú Unibanco (ITUB4) e Banco do Brasil (BBAS3) recuaram, todos, mais de 1%. O líder da mesa de renda variável da Blue3, Antonio Carlos Pedrolin, explica que, com os juros longos arrefecendo, houve uma rotação de carteira por parte dos investidores, que saíram de bancos para setores ligados a commodities e, em alguma medida, também para varejo, cujas ações sofreram nos últimos meses com o aumento no juro. Tanto que as ações da Magazine Luiza tiveram alta de 4,38%, após dias de queda acentuada.

“As empresas do setor bancário estão caindo um pouco mais com o arrefecimento da curva mais longa de juros. Eles são beneficiados com o aumento de juros porque podem repassar no crédito. Mas não estão caindo muito. Existe um movimento de rotação”, disse Pedrolin, completando: “A gente percebe um movimento de rotação externo e interno. Externo com investidores saindo de economias desenvolvidas para emergentes. E local, com fundos saindo de bancos e indo pra commodities, metais”.

Apesar de não ter sido suficiente para tirar o vetor de alta, os ruídos em Brasília em torno da PEC dos Precatórios chegaram a arrefecer o fôlego do Ibovespa no meio da tarde. A promulgação é alvo de um imbróglio entre Câmara e Senado. Os senadores promoveram alterações para “amarrar” o espaço fiscal da PEC ao novo programa social e despesas da Previdência e rejeitam a tentativa de fatiamento. A cúpula da Câmara, no entanto, cobra o fatiamento da proposta e quer deixar as mudanças para 2022.

Com isso, as conversas entre os dois lados vão e voltam desde ontem, sem decisões, à beira do recesso de fim de ano do Congresso. Hoje, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), citou o dia 22 de dezembro como o prazo limite para uma decisão sobre o assunto.

Apesar de o imbróglio estar no radar do mercado, a percepção é de que os maiores riscos já foram resolvidos em relação ao assunto, na votação da PEC no Senado. “O principal medo foi se dissipando. Primeiro exageraram no medo e depois viram que não era pra tanto. Está fazendo menos preço”, aponta o analista de investimento da Toro João Vítor de Freitas.

Movimentação do Ibovespa hoje

Os destaques do dia no Ibovespa foram o Banco Inter (BIDI11) e o Méliuz (CASH3), que ficaram na ponta positiva com altas de 13%.

Na ponta negativa, ficaram entre as maiores baixas do Ibovespa, figuram empresas da construção civil, sendo a  EzTec (EZTC3) e a MRV (MRVE3).

Maiores altas do Ibovespa

As maiores altas do Ibovespa no dia de hoje foram:

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Maiores baixas do Ibovespa

As maiores baixas do Ibovespa no dia de hoje foram:

Notícias que movimentaram a bolsa de valores

  • Petz quer acelerar aquisições
  • Via compra seus próprios papéis
  • EDP Brasil investirá em usina de energia solar

Petz (PETZ3) quer acelerar aquisições após follow on

Petz (PETZ3) alcançou uma nova vantagem sobre os concorrentes. Após captar R$ 779 milhões em oferta subsequente (follow on), o dinheiro em caixa da empresa dá fôlego financeiro necessário para aquisições.

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A operação, que desafiou a maior aversão ao risco do mercado, garante tranquilidade à varejista em um momento de volatilidade na economia.

De acordo com o fundador e presidente da companhia, Sergio Zimerman, a Petz tem uma série de ativos sendo analisados. O executivo comentou ao Estadão que a decisão foi estruturar uma área de fusões e aquisições, feita para analisar compras concretizadas pela concorrência. Com o setor aquecido, há novas operações sendo anunciadas com frequência.

Via (VIIA3) anuncia recompra de ações

Com 293,5 mil ações em tesouraria, a Via anunciou um novo programa de recompra de ações, que prevê a aquisição de até 18 milhões ações ordinárias pela companhia. O valor corresponde a 1,127% dos papéis totais da Via em circulação no mercado.

O prazo máximo para liquidação das aquisições pela varejista é de 18 meses, com início em 07 de dezembro de 2021 e encerramento em 07 de junho de 2023.

A Via afirma que o objetivo do programa é adquirir as ações para “mantê-las em tesouraria e posteriormente aliená-las ou cancelá-las e/ou utilizá-las para liquidar obrigações no âmbito dos programas e planos de incentivo de longo prazo da Companhia”.

Petrobras fecha nova venda

A Petrobras fechou, na segunda (6) a venda das três usinas termelétricas, localizadas em Camaçari (BA), para a São Francisco Energia.

A operação foi concluída com o pagamento de R$ 61 milhões à estatal, em cifra que já considera os ajustes previstos no contrato de venda.

As termelétricas, todas movidas a óleo combustível, englobam as usinas Arembepe, Bahia 1 e Muricy, com potência total instalada de 329 MW.

Desempenho dos principais índices

Além do Ibovespa, confira o fechamento dos principais índices da bolsa hoje:

Ibovespa hoje: +0,6%
IFIX hoje: +0,6%
IBRX hoje: +5,45%
SMLL hoje: -0,10%
IDIV hoje: -0,26%

Cotação do Ibovespa nesta segunda (6)

Da mesma forma que o Ibovespa hoje, o índice acionário encerrou as negociações na última segunda-feira (7) com uma alta de 1,7%.

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07.12.2021 23:41

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07.12.2021 19:59

Bolsas de Nova York fecham em alta, com menor temor com ômicron e techs

As bolsas de Nova York fecharam com ganhos robustos, em mais uma sessão de avanços impulsionados por um menor temor com a variante ômicron do coronavírus. Com indícios de uma menor gravidade das infecções causadas pela mutação, os mercados de risco vêm se recuperando, e há uma maior percepção de que a cepa causará menos danos econômicos do que chegou a ser temido nos dias seguintes ao anúncio de sua descoberta.

O índice Dow Jones subiu 1,40%, a 35.719,43 pontos, o S&P 500 avançou 2,07%, a 4.686,75 pontos, e o Nasdaq saltou 3,03%, para 15.686,92 pontos.

“As ações dos EUA estão rapidamente recuperando seu ritmo, ao passo que as preocupações com a ômicron diminuem, depois de os primeiros dados mostrarem não serem tão graves”, aponta Edward Moya, analista da Oanda. “A economia dos Estados Unidos, com a ajuda do aumento dos totais de vacinação, continuará a reabrir à medida que as pessoas aprendam a conviver com a covid-19”, sugere o especialista. Outro fator positivo no noticiário da pandemia veio da GlaxoSmithKline, farmacêutica britânica cujo tratamento com anticorpos se mostrou eficaz contra a ômicron, de acordo com estudos pré-clínicos conduzidos pela empresa.

A menor cautela impulsionou os preços do barril de petróleo, o que teve impacto em ações do setor. Occidental Petroleum (+4,29%), Chevron (+1,48%) e ExxonMobil (+1,12%). Outro setor que se beneficiou das melhoras nas perspectivas para a economia foram os bancos, com importantes ganhos, como Wells Fargo (+2,95%) e Goldman Sachs (+2,78%).

Os maiores destaques ficaram com ações de tecnologia, como a Nvidia, que subiu 7,96% após seguidas perdas. As ações da Tesla avançaram 4,24%, em dia marcado pela elevação do valor de compra do UBS do papéis da empresa de US$ 725,00 para US$ 1.000,00. Já a Apple tinha alta de 3,54%, após o Morgan Stanley manter sua análise de que a ação da companhia deve performar melhor que a média do setor.

07.12.2021 19:24

Dólar cai 1,27% e fecha a R$ 5,6183 com apetite externo ao risco

Depois de dois pregões seguidos de alta, em que esboçou voltar ao patamar de R$ 5,70, o dólar à vista fechou em queda firme na sessão desta terça-feira, 7, dia marcado por forte apetite global por ativos de risco.

O arrefecimento dos temores de desaceleração da economia global relacionados ao espraiamento da variante ômicron (que não parece provocar casos graves de covid-19) e dados positivos da balança comercial da China – cujo governo se mostra disposto a irrigar o mercado de liquidez – animaram os investidores, deixando em segundo plano a iminência da redução de estímulos monetários pelo Federal Reserve.

Operadores destacam que a apreciação do real poderia até ter sido maior quando se leva em conta o ambiente externo positivo, com alta firme das bolsas em Nova York e avanço da maioria das divisas emergentes e de países exportadores de commodities, na esteira da valorização do petróleo e do minério de ferro.

A cautela com o quadro doméstico – em meio à piora das projeções econômicas e ao impasse na promulgação da PEC dos Precatórios – a perspectiva de um dólar mais forte no mundo e a pressão de remessas típica de fim de ano impedem a taxa de câmbio de se situar no curto prazo abaixo de R$ 5,60. Isso apesar do processo de aperto monetário em curso, cujo próximo capítulo deve ser o anúncio, nesta quarta-feira (8), de mais uma alta da Selic em 1,50 ponto porcentual, para 9,25%.

O economista-chefe do Banco Fibra, Cristiano Oliveira, alinha-se ao consenso de que a Selic será elevada em 1,50 ponto porcentual amanhã, mas ressalta que o Copom vai “surpreender” parcela do mercado ao não se “comprometer com manutenção” do mesmo ritmo de alta. “Mas deverá reafirmar o compromisso inequívoco com a convergência da inflação para a meta no horizonte relevante”, afirma Oliveira, em relatório.

Nas mesas de câmbio, a avaliação majoritária é que o efeito do aperto monetário já está refletido na taxa de câmbio e que não se deve esperar, portanto, um arrefecimento maior do dólar mesmo com eventual aumento do diferencial entre juro interno e externo.

Com uma aceleração da queda na última hora de negócios, quando registrou a mínima da sessão (R$ 5,6153), o dólar à vista fechou em baixa de 1,27%, a R$ 5,6183. Operadores ressaltam que, mais uma vez, a liquidez foi bem reduzida. Principal termômetro do apetite para os negócios, o contrato de dólar futuro para janeiro movimentou cerca de US$ 10 bilhões.

O gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo, vê o dólar trabalhando em uma faixa entre R$ 5,60 e R$ 5,70 no curto prazo. Quando a taxa se aproxima da banda superior, há entrada de exportadores e movimentos de realização de lucros. Em contrapartida, diz Galhardo, não há convicção suficiente para a redução mais expressiva de posições defensivas, o que faz com que a taxa de câmbio se mantenha acima de R$ 5,60.

“O dólar tentou romper hoje os R$ 5,60, mas não conseguiu. Ainda temos essa questão da PEC dos Precatórios no radar, com esse cabo de guerra entre a Câmara e o Senado”, diz Galhardo, ressaltando que o mercado ainda continua com o pé atrás diante da possibilidade de mais aumento de gastos com a proximidade das eleições presidenciais em 2022. “E o período de fim de ano é de procura maior por dólares, com remessas de bancos, o que deixa a taxa de câmbio mais pressionada.”

 

07.12.2021 17:44

Ibovespa reduz alta; Méliuz (CASH3) e Banco Inter (BIDI4) disparam

O Ibovespa perde força, mas mantém tendência de alta: 0,37%, aos 107.263,23 pontos.

Maiores Altas
Méliuz (CASH3): 15,23%
Banco Inter (BIDI11): 12,64%
Banco Inter (BIDI4): 10,96%
Banco Pan (BPAN4): 6,31%
Locaweb (LWSA3):  6,04%

Maiores Baixas
Taesa (TAEE11):  -5,44%
MRV (MRVE3):  -3,88%
Eztec (EZTC3): -2,89%
Multiplan (MULT3): -2,66%
Rumo (RAIL3): -2,05%

 

 

07.12.2021 17:39

Petroleo fecha em forte alta, ainda reavaliando riscos da Ômicron sobre demanda

O petróleo fechou em forte alta nesta terça-feira, a segunda desta semana, com investidores ainda ajustando suas posições em meio a um cenário mais otimista acerca da variante Ômicron do coronavírus. Até agora, autoridades sanitárias relataram quadros de gravidade apenas moderada entre pacientes que contraíram a cepa, o que indica um impacto reduzido sobre a atividade econômica.

O barril do petróleo WTI com entrega prevista para janeiro subiu 3,68% (US$ 2,56) na New York Mercantile Exchange (Nymex), a US$ 72,05, enquanto o do Brent avançou 3,23% (US$ 2,36) na Intercontinental Exchange (ICE), a US$ 75,44.

Principal conselheiro para a pandemia de covid-19 da Casa Branca, Anthony Fauci reiterou comentários que fez durante o fim de semana ao dizer, em coletiva de imprensa nesta terça-feira, que os casos registrados até agora da variante Ômicron não estão mostrando quadros severos da doença, ainda que o aumento das infecções na África do Sul sugira maior transmissibilidade.

Ainda no noticiário da crise sanitária, a farmacêutica britânica GlaxoSmithKline relatou que o seu tratamento com anticorpos para a covid-19 reteu eficácia contra a nova cepa, de acordo com estudos pré-clínicos conduzidos pela empresa.

A perspectiva de um impacto reduzido da Ômicron sobre a demanda global deixou investidores mais otimistas, o que beneficiou os preços do óleo. A Capital Economics, no entanto, projeta um cenário de sobreoferta no mercado em 2022 mesmo se os efeitos da cepa sobre a atividade forem mais limitados. Isso porque a consultoria estima que a demanda por combustíveis na Europa seguirá em queda, enquanto a do setor de tráfego aéreo diminuirá por conta das restrições a viagens já impostos por alguns governos.

Entre outros drivers para o mercado hoje, o banco ANZ também cita como fator positivo as travas nas negociações entre Irã e EUA para a retomada do acordo nuclear de 2015, que poderia provocar uma liberação de oferta da commodity pelo mercado iraniano. Segundo a Reuters, o secretário de Estado americano, Anthony Blinken, disse ontem que o Irã não parece falar sério nas tratativas para “reviver o pacto”.

*Com informações de Dow Jones Newswires

07.12.2021 15:11

Ibovespa sobe 0,7% e Méliuz (CASH3) dispara

Ibovespa opera em alta de 0,79% no intradia, aos 107.698 com melhora do cenário internacional e os mercados majoritariamente no campo positivo.

O Méliuz (CASH3) figura como a principal alta do índice, em 14,2% de valorização no intradia. Em seguida, o Banco Inter e a Locaweb sobem. Confira:

Maiores altas

  • Méliuz (CASH3):  +14%
  • Banco Inter (BIDI11): +10,5%
  • Banco Inter (BIDI4): 8,9%
  • Locaweb (LWSA3): +5,8%
  • Banco Pan (BPAN4): + 5,2%

Maiores Baixas 

  • MRV (MRVE3): -3,2
  • Multiplan (MULT3): -2,9
  • EzTec (EZTC3): -2,6%
  • Localiza (RENT3): -2,6%
  • Locamerica (LCAM3): -2,6%
07.12.2021 14:44

Bolsas da Europa fecham em alta, com alívio sobre Ômicron e indicadores positivos

As bolsas da Europa fecharam em alta nesta terça-feira (7), com os mercados em uma busca generalizada por risco. Os investidores estão mais aliviados com relação à Ômicron, diante de dados iniciais que mostram que a cepa provoca casos leves da doença. Além disso, indicadores macroeconômicos positivos na região potencializaram as altas.

Analista da Oanda, Craig Erlam destaca que o mercado ainda está frágil, “mas os primeiros sinais oferecem alguma esperança. O anúncio inicial, algumas semanas atrás, fez com que os investidores temessem o pior e, até agora, não é isso que estamos vendo. O tempo dirá se os investidores estão se adiantando”.

Nesse cenário, o índice Stoxx 600, que mede o desempenho de 600 empresas por todo o continente, subiu 2,45%, para 480,18 pontos. Em Frankfurt, o DAX fechou em alta de 2,82%, para 15.813,94 pontos, e o CAC 40 subiu 2,91%, para 7.065,39 pontos, em Paris, puxado por ações da Kering (+5,74%) e STMicroelectronics (+5,68%).

O analista da CMC Markets, Michael Hewson, também foi cuidadoso na análise e disse que “como a semana passada nos mostrou, embora o sentimento tenha sido positivo em um dia, não demorou muito para virar de cabeça para baixo e torná-lo negativo na próxima”.

Ações da Anglo American (+6,49%), Ferguson (+5,92%) e BHP Group (+5,59%) puxaram o londrino FTSE 100, que fechou em alta de 1,49%, aos 7.339,90 pontos. Já em Milão, o FTSE MIB subiu 2,41%, a 27.137,98 pontos. Nas praças ibéricas, o PSI 20 avançou 1,04% em Lisboa, a 5.567,68 pontos, e o madrilenho Ibex 35 subiu 1,42%, a 8.559,50 pontos.

Dados macroeconômicos no Velho Continente também deram forças aos índices europeus hoje. O Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro se expandiu em um ritmo forte no terceiro trimestre, recuperando quase totalmente a perda registrada durante a recessão induzida pela covid-19. A produção industrial da Alemanha cresceu 2,8% em outubro ante setembro. O resultado superou expectativas de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam avanço de 1% no período.

07.12.2021 14:23

Continua impasse sobre promulgação da PEC dos Precatórios

A promulgação da PEC dos Precatórios ainda é alvo de um impasse entre a Câmara e o Senado. Deputados e senadores ainda não chegaram a um consenso sobre fatiar a proposta e como vai ser a tramitação das alterações na Câmara.

Após uma reunião de líderes com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o líder da minoria na Casa, Jean Paul Prates (PT-RN), afirmou que há pressão para a Câmara votar toda a PEC até quinta-feira (9), no plenário, sem fatiamento.

A cúpula da Câmara, no entanto, cobra o fatiamento da proposta e quer deixar as mudanças para 2022. O impasse está em um artigo que limita o pagamento de precatórios e vincula o espaço fiscal ao Auxílio Brasil e despesas previdenciárias, que dependeria de nova votação na Câmara.

“De qualquer forma, o receio de alguns senadores é que, deixando esse pedaço para depois, o governo use uma MP lá no início do ano para criar o espaço fiscal que desagradaria alguns senadores que querem votar o assunto”, disse Prates após a reunião.

Na Câmara, líderes não concordam em levar a PEC diretamente para o plenário. A ideia discutida na segunda-feira (6), por Pacheco e pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), de apensar o texto a outra PEC que já está no plenário, agilizando a tramitação, também não tem aderência entre deputados.

07.12.2021 12:42

Otimismo externo impulsiona Ibovespa à 4ª alta seguida, enquanto mercado olha PEC

Busca por ativos de risco no exterior impulsiona o Ibovespa, de forma a conduzi-lo ao quarto pregão consecutivo de alta. Estudos mostrando que os efeitos da variante de coronavírus Ômicron são leves, dados robustos da China e da Europa animam investidores globais, elevando a percepção de que a retomada está em vigor e não corre tanto risco. Neste sentido, ainda agrega otimismo a decisão da véspera do governo chinês de cortar a taxa de depósito compulsório, injetando 1,2 trilhão de yuans (cerca de US$ 188 bilhões) na economia.

Às 12h40, o Ibovespa subia 1,20%, aos 108.144 mil pontos, ante abertura aos 106.868,21 pontos e máxima diária aos 108.655,20 pontos.

Desde o início da madrugada há um tom positivo, nos mercados em meio a uma série de boas notícias, avalia especialista em renda variável da Delta Flow Investimentos Juio Pinelli. “A principal delas é que a variante de coronavírus Ômicron, que gerou grande preocupação até semana passada, quando tínhamos informações controversas e dados distintos, agora há notícias encorajadoras. Ou seja, o impacto econômico não deve ser tão relevante”, afirma.

“Os mercados mundiais operam em alta nesta terça-feira, em meio à redução das preocupações com a variante Ômicron do coronavírus. Aqui no Brasil, os holofotes seguem voltados para a promulgação da PEC dos Precatórios e para o Copom (Comitê de Política Monetária)”, cita em relatório Lucas Collazo, especialista em investimentos da Rico. A expectativa majoritária é de alta de 1,50 ponto porcentual na Selic, que está em 7,75% ao ano. A decisão sai amanhã.

As commodities avançam de maneira consistente, caso do minério de ferro, que subiu 8,28% no porto chinês de Qingdao. Com isso, as ações do setor metálico sobem, influenciando o Ibovespa. Além da elevação do petróleo na faixa de 3% no exterior, os papéis da Petrobras reagem à conclusão da venda para a Petrorecôncavo dos nove campos que formam o Polo Miranga, na Bahia.

“Notícias de que a variante Ômicron não tem causado elevação forte dos hospitais impactam positivamente nos mercados de ativos de risco. Além disso, a GlaxoSmithKline informou hoje que novos estudos pré-clínicos demonstraram que seu tratamento de anticorpos Sotrovimab retém eficácia contra a variante”, cita em nota a MCM Consultores.

07.12.2021 11:34

Méliuz (CASH3) lidera altas com mais de 13% e Multiplan (MULT3) cai 1,7%

O Ibovespa opera em alta de 0,89%, a 107.814 mil pontos. Veja abaixo os ativos que apresentam as maiores altas e baixas:

Maiores altas

  • Méliuz (CASH3):  +13,91% // R$ 3,44
  • Banco Inter (BIDI11): +6,94% // R$ 35,29
  • Banco Inter (BIDI4): 5,34% //R$ 11,63
  • Petz (PETZ3): +4,70% // R$ 19,81
  • PetroRio (PRIO3): +4,44% // R$ 22,57

Maiores Baixas 

  • Multiplan (MULT3): -1,74% // R$ 20,29
  • Lojas Renner (LREN3): -1,44% //R$ 29,37
  • MRV (MRVE3): -1,40% // R$ 11,77
  • Engie (ENGI11): -1,25% // R$ 45,67
  • ED Energias (ENBR3): -1,21% // R$ 21,17
07.12.2021 11:14

Dólar cai a R$ 5,62 com Selic no foco e apetite por risco no exterior

O dólar renovou mínima a R$ 5,62 (-1,16%) no mercado à vista há pouco. O responsável pela área de câmbio da Terra Investimentos, Vanei Nagem, afirma que o mercado local acompanha a desvalorização do dólar ante algumas moedas emergentes no exterior, mas destaca que a queda é mais forte ante o real e a lira turca.

“O mercado local pode estar precificando possível nova alta de 150 ponto da Selic nesta quarta-feira pelo Copom, para 9,25%, que é um patamar de juro básico mais alto que o vigente em outros países emergentes e exportadores de commodities”, comenta a fonte.

No Chile, por exemplo, citou que o BC elevou sua taxa de juros em 1,25 ponto porcentual, para 2,75%, no dia 17 de novembro, e o BC da Austrália decidiu hoje manter a taxa de juro básica em 0,10%. “Aqui, o governo não fez a lição de casa fiscal e a inflação está subindo, mas mesmo com esses riscos o país pode atrair algum volume de capital estrangeiro mais especulativo na falta de opção melhor lá fora”, avalia.

Nagem atribui ainda o dólar mais fraco ao apetite por ativos de risco, que apoia Bolsas e petróleo diante da menor preocupação com a cepa Ômicron do coronavírus e após dados da balança comercial da china e de produção industrial na Alemanha melhores que o esperado.

Para ele, apesar do impasse em torno da promulgação da PEC dos Precatórios no Senado, o mercado está apostando em um desfecho logo, com a aprovação da proposta pela Câmara.

07.12.2021 10:38

Commodities também ajudam o Ibovespa com alta do petróleo

As commodities também ajudam o Ibovespa que sobe 1,5%, com a alta do petróleo. Por volta das 10h40, o Petróleo Brent futuro para fevereiro de 2022, subia 2,20%, negociado a US$ 74,67. Já o Petróleo WTI futuro para janeiro de 2022, tinha alta de 2,69%, cotado a US$ 71,36.

 

07.12.2021 10:27

Ibovespa abre em forte alta de 1,6%, com variante Ômicron e Petrobras no radar do mercado

O Ibovespa abre o pregão desta terça-feira em forte alta de 1,68%, aos 108.655 mil pontos, acompanhando as perspectivas positivas no cenário global. Os mercados internacionais, assim como o indicador brasileiro, avançam com os indícios da variante Ômicron não ser tão agressiva.

Já no cenário interno, os investidores acompanham a PEC do Precatórios que tem impasse no Congresso com os senadores pressionando o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a não fatiar a proposta e forçar uma votação rápida na Câmara dos Deputados. Esse impasse pode prolongar a implantação do Auxílio Brasil — substituto do Bolsa Família de R$ 400.

Por sua vez, no radar corporativo, os investidores seguem atentos aos ruídos políticos envolvendo a Petrobras (PETR4).

O presidente Jair Bolsonaro havia dito no final de semana que a estatal petrolífera iria reduzir o preço dos combustíveis às distribuidoras já nesta semana, em linha com a redução no valor da cotação do petróleo. Após a declaração a Comissão de Valores (CVM) abriu um processo administrativo envolvendo a companhia.

Porém, na manhã da segunda-feira (6), a Petrobras comunicou que não antecipa as decisões de reajuste no preço de combustíveis e reforçou que “não há nenhuma decisão tomada”.  Já na tarde de ontem Bolsonaro voltou a falar que o preço da gasolina “tem que cair” com as baixas nas cotações do petróleo Brent referência para a Petrobras no mercado internacional.

Na abertura do pregão, por volta das 10h25, as ações preferenciais da Petrobras subiam 1,38%, negociadas a R$ 29,29

07.12.2021 09:26

Ibovespa futuro tem forte alta de 1,35%

Por volta das 9h20, o Ibovespa futuro operava em alta de 1,35% aos 108.665 pontos. No último pregão, segunda-feira (06), o Ibovespa fechou com avanço de 1,70%, aos 106.859 pontos.

O indicador futuro brasileiro acompanha a alta das bolsas mundiais com menor temor pela variante Ômicron após estudos preliminares indicarem que a nova variante de coronavírus não tende a causar casos graves da doença.

Os investidores que acompanham de perto o Ibovespa estão ligados nas incertezas internas, como os ruídos políticos envolvendo a Petrobras (PETR4), a espera da promulgação da PEC dos Precatórios e o Copom, que decide a taxa básica de juros, a Selic, na quarta-feira (8).

07.12.2021 09:21

Dólar abre em queda de 0,5%, negociado a R$ 5,65

O dólar iniciou as negociações em queda de 0,59%, negociado a R$ 5,65.

07.12.2021 09:09

IGP-DI de novembro cai 0,58%, ante alta de 1,60% em outubro, diz FGV

O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) registrou queda de 0,58% em novembro, após um avanço de 1,60% em outubro, divulgou nesta terça-feira (7) a Fundação Getulio Vargas (FGV). O recuo ficou mais intenso do que a mediana negativa de 0,44% das estimativas na pesquisa Projeções Broadcast, cujo intervalo ia de queda de 0,96% a avanço de 0,49%. Com o resultado, o IGP-DI acumulou uma elevação de 16,28% no ano e avanço de 17,16% em 12 meses.

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem o indicador. O IPA-DI, que representa o atacado, teve redução de 1,16% em novembro ante uma alta de 1,90% em outubro. O IPC-DI, que apura a evolução de preços no varejo, subiu 1,08% no mês passado, após o avanço de 0,77% em outubro. Já o INCC-DI, que mensura o impacto de preços na construção, teve elevação de 0,67% em novembro, depois da alta de 0,86% antes.

O período de coleta de preços para o índice de novembro foi do dia 1º ao dia 30 do mês.

07.12.2021 08:48

Congresso mantém impasse sobre PEC dos Precatórios

Senadores pressionam o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), a não fatiar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios e forçar uma votação rápida na Câmara, vinculando o espaço fiscal aberto pela medida em 2022. Pacheco se reuniu na noite de segunda (6), com o presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), e não fechou uma solução para o impasse.

A promulgação é alvo de um imbróglio entre Câmara e Senado e pode alongar a implantação do Auxílio Brasil de R$ 400. A proposta é estratégica para o Executivo por abrir margem para novos gastos em ano eleitoral. O texto foi alvo de críticas por adiar a partir do próximo ano o pagamento de precatórios, que são dívidas reconhecidas pela Justiça, e por mudar a regra de cálculo do teto de gastos, a principal âncora fiscal do País.

Os senadores promoveram alterações para “amarrar” o espaço fiscal da PEC ao novo programa social e a despesas da Previdência, com o argumento de evitar uma “farra eleitoral” no ano que vem. Lira, por outro lado, quer adotar uma manobra para fatiar a promulgação e garantir a folga de R$ 106,1 bilhões em 2022 sem a vinculação, deixando as alterações para votação só no ano que vem.

No Congresso, parlamentares discutem a possibilidade de Lira levar a PEC alterada pelo Senado direto para o plenário. Líderes da Câmara, no entanto, não veem clima para isso ocorrer, pois faltaria um acordo com a oposição.

07.12.2021 08:44

PIB da África do Sul encolhe 1,5% no 3º trimestre ante o anterior

O Produto Interno Bruto (PIB) da África do Sul encolheu 1,5% no terceiro trimestre de 2021 ante o anterior, em meio ao avanço no número de casos de coronavírus e à crise social, informou o departamento de estatísticas do país. A agência revelou que o PIB voltou ao nível do primeiro trimestre de 2016. Além da pandemia, a nação africana enfrentou em julho passado uma onda de manifestações que, segundo a instituição, reduziu a produção principalmente na agricultura e na indústria.

07.12.2021 08:02

Produção industrial da Alemanha sobe 2,8% em outubro ante setembro

A produção industrial da Alemanha cresceu 2,8% em outubro ante setembro, informou a Destatis, agência oficial de estatísticas do país. O resultado superou expectativas de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam avanço de 1% no período. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, o indicador registrou queda de 0,6% em outubro. A produção industrial alemã de setembro ante agosto foi revisada para cima, de queda de 1,1% para perda de 0,5%.

07.12.2021 08:00

Copom inicia reunião para definir taxa básica de juros

Começa nesta terça-feira (7) a última reunião do ano do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC). A reunião continua na quarta-feira(8), quando será definida a taxa básica de juros, a Selic. Atualmente, a taxa está em 7,75% ao ano.

A expectativa do mercado financeiro, consultado pelo BC, é que os juros básicos subam 1,5 ponto percentual, para 9,25% ao ano, em decorrência do aumento da inflação. O atual ciclo de alta da Selic começou em março deste ano, quando a taxa subiu de 2% para 2,75% ao ano.

Histórico da taxa básica de juros de fevereiro de 2020 a outubro de 2021

A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas da economia. É o principal instrumento do Banco Central para manter a inflação sob controle.

07.12.2021 07:58

Zona do euro: PIB cresce 2,2% no 3º tri ante o anterior, confirmando estimativa

A economia da zona do euro se expandiu em um ritmo forte no terceiro trimestre, recuperando quase totalmente a perda registrada durante recessão induzida pela covid-19. O Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro cresceu 2,2% de julho a setembro em comparação com o período dos três meses anteriores, de acordo com a leitura final do indicador divulgada nesta terça-feira (7), pela Eurostat, agência de estatísticas da União Europeia. O resultado confirmou a segunda estimativa divulgada em 16 de novembro.

No segundo trimestre do ano, a economia da região havia crescido 2,2%. Na comparação anual, a economia do bloco da moeda comum cresceu 3,9% no terceiro trimestre, mais do que a expansão de 3,7% apontada segunda estimativa. A agência de estatísticas revisou o crescimento anual no segundo trimestre, de 14,3% a 14,4%.

07.12.2021 07:51

Bolsas Mundiais operam em alta, com menor temor pela variante Ômicron

As bolsas mundiais amanhecem com altas em todos os índices com os estudos preliminares indicando que a nova variante de coronavírus Ômicron não tende a causar casos graves da doença. Isso afasta a possibilidade de adoção de medidas restritivas pelo mundo.

Dados preliminares sobre a nova variante indicam que o vírus infecta pessoas já vacinadas, mas os casos tendem a ser leves. As informações são da província de Gauteng, epicentro da Ômicron na África do Sul. O país ainda relatou que os pacientes da variante não estão alimentando o aumento de hospitalizações.

Sobre a Ômicron, o Goldman Sachs destaca que do “lado mais tranquilizador, a concentração de infecções recentes entre os grupos mais jovens e menos vacinados sugere pelo menos alguma imunidade da vacina contra infecções”. Além disso, segundo o banco, a maioria dos especialistas prevê uma proteção vacinal significativa contra hospitalização, especialmente após reforços, enquanto a gravidade da doença condicionada ao estado de vacinação parece semelhante ao da variante delta ou mais benigna.

EUA

  • Dow Jones Futuro: +0,95%
  • S&P 500 Futuro: +1,25%
  • Nasdaq Futuro: +1,73%

Europa

  • Dax (Alemanha): +2,01%
  • FTSE 100 (Reino Unido): +1,12%
  • CAC 40 (França): +2,13%
  • FTSE MIB (Itália): +1,59%
  • Stoxx600 (regional): +1,84%

Ásia

  • Shanghai SE (China): +0,16% (fechado)
  • Nikkei (Japão): +1,89% (fechado)
  • Hang Seng Index (Hong Kong): +2,2% (fechado)
  • Kospi (Coreia do Sul): +0,62% (fechado)

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