Ibovespa fecha em alta de 1% com alívio dos juros; Inter (BIDI4) sobe 9%
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IFIX fecha próximo da estabilidade
O IFIX, Índice de Fundos Imobiliários da B3, terminou a sessão desta quarta-feira (13) próximo da estabilidade, com um leve avanço de 0,03%, aos 2.727,86 pontos.
Ibovespa fecha em alta de 1,14%, a 113.455,92 pontos
O Ibovespa encerrou o pregão desta quarta-feira (13) em alta de 1,14%, atingindo 113.455,92 pontos, apesar da pressão de ações ligadas a commodities.
O número de negócios realizados nesta sessão ficou em 4.661.949, enquanto o giro financeiro chegou a R$ 64.662.765.148.
Dólar fecha em queda de 0,51%, com anúncio de leilão extra no BC e inflação dos EUA
O dólar encerrou as negociações desta quarta-feira (13) em queda de 0,51%, frente ao real, valendo R$ 5,509 na venda.
Ibovespa sobe 1,4% com agito da agenda econômica externa; Banco Pan (BPAN4) dispara 7%
FMI reduz projeções do PIB do Brasil vendo inflação e desaceleração nos EUA
O Brasil crescerá seu Produto Interno Bruto (PIB) em 1,5% no ano de 2022, segundo a projeção do Fundo Monetário Internacional, o FMI.
A estimativa de PIB do FMI reduz as expectativas do fundo, que tinha um prognóstico de 1,9% de alta no PIB do Brasil em 2022 no seu relatório anterior.
Nas suas previsões para o fechamento deste ano, a entidade mudou seu parecer de 5,3% de alta no PIB, conforme divulgado em julho, para 5,2% agora.
Dólar sobe, com mercado atento ao teto da dívida e inflação
Às 14:18, o dólar tinha crescimento de 0,57%, a preço de R$ 5,5639. Nesta tarde, o mercado está de olho na política monetária dos EUA; o Congresso americano aprovou o aumento do teto da dívida até dezembro. Além disso, os dados da inflação vieram acima do esperado.
Ibovespa avança e supera índices globais
Na volta do feriado, o Ibovespa opera em alta e supera os índices globais, que não têm direção definida após uma série de dados econômicos na Ásia e Europa. O avanço é de 1,47%, para 113.794 pontos.
Os investidores digerem informações sobre a inflação nos Estados Unidos, que veio acima do esperado. O tema é sensível para o entendimento do Federal Reserve (Fed) sobre os próximos passos da política monetária norte-americana.
Para hoje também está marcada a divulgação da ata da última reunião do Federal Open Market Committee (Fomc). No Brasil, o pregão é de vencimento de opções sobre o índice, trazendo volatilidade.
Índices norte-americanos arrefecem otimismo após divulgação da inflação
As Bolsas dos Estados Unidos abriram espaço para a cautela após a divulgação da inflação de setembro no país. O CPI acelerou e registrou ganhos maiores do que o esperado para o período.
O S&P 500, que operava no azul antes da abertura do mercado à vista, por volta das 11h20 recua 0,29%, para 4.338,38 pontos. A Nasdaq, por sua vez, arrefereceu o movimento de alta e avança 0,25%, para 14.504,00 pontos.
As pressões inflacionárias, seguida da melhora no mercado de trabalho, são temas sensíveis à redução dos estímulos monetários por parte do Fed.
Dólar opera estável, negociado acima dos R$ 5,50
O dólar comercial abriu a sessão nesta quarta-feira (13), pós feriado local, estável com uma leve alta de 0,06%, cotado a R$ 5,53.
Ibovespa amplia alta e minério derruba ações de siderúrgicas e mineradoras
Com baixa das commodities e dados da inflação dos EUA e da Alemanha, o Ibovespa segue tendência de alta e chega aos 113.025 pontos em alta de 0,75% no intradia. Com o minério em baixa, os ativos vinculados à commodity lideram as quedas do índice.
Maiores altas
- Cogna (COGN3): +5,7%
- WEG (WEGE3): +4,2%
- EcoRodovias (ECOR3): +4,1%
- EzTec (EZTC3): +3,8%
- Lojas Renner (LREN3): +3,6%
Maiores baixas
- Vale (VALE3): -2,3%
- PetroRio (PRIO3): -2,4%
- Bradespar (BRAP4): -1,2%
- Usiminas (USIM5): -0,9%
- Companhia Siderúrgica Nacional (CSNA3): -0,6%
Ibovespa abre em alta de 0,3% aos 112 mil pontos
O Ibovespa abriu o pregão desta quarta (13) em alta de 0,31% aos 112.595 pontos após o feriado, com baixas nas commodities e dados da inflação dos EUA e da Alemanha.
Inflação ao consumidor dos EUA sobe mais do que o esperado em setembro e soma 5,4% em 12 meses
A inflação ao consumidor nos EUA acelerou em setembro e registrou ganhos maiores do que o esperado para o período, informou o Departamento do Trabalho nesta quarta-feira (13).
O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) para todos os itens subiu 0,4% no mês. Na comparação anual, os preços aumentaram 5,4% – o maior registro desde 2008.
As estimativas dos economistas consultados pelo Dow Jones indicava um aumento de 0,3% para setembro e de 5,3% o acumulado do ano.
Excluindo os preços voláteis dos alimentos e da energia, o chamado núcleo da inflação aumentou 0,2% no mês e 4% na comparação anual, contra estimativas de 0,3% e 4%, respectivamente.
Dados econômicos fazem preço mundo afora, agitando Bolsas mundiais
Bom dia!
Os mercados amanhecem entre perdas e ganhos nesta quarta. Na Ásia, o viés é positivo após a divulgação de dados na China, enquanto a Europa opera instável. A Bolsa da Inglaterra tem leve queda após a divulgação do desempenho da economia em setembro.
No Brasil, a agenda é marcada pela divulgação do fluxo cambial. Na volta do feriado, o Ibovespa, que caiu 0,58% na segunda, deve repercutir o agito do noticiário no exterior, além do ajuste de previsões para a economia local. Clique aqui e veja o que rolou no último pregão.
Confira o desempenho das Bolsas mundiais às 8h57:
Estados Unidos
- Dow Jones Futuro: -0,34%
- S&P 500 Futuro: -0,24%
- Nasdaq Futuro: -0,14%
Europa
- Dax (Alemanha): +0,74%
- FTSE 100 (Reino Unido): -0,08%
- CAC 40 (França): +0,29%
- FTSE MIB (Itália): -0,08%
- Euro Stoxx 50 (regional): +0,60%
Ásia
- Shanghai SE (China): +0,42% (fechado)
- Nikkei (Japão): -0,32% (fechado)
- Hang Seng Index (Hong Kong): +0,23% (fechado)
- Kospi (Coreia do Sul): +0,96% (fechado)